cap 36

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Minhas mãos suavam, meu corpo tremia

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Minhas mãos suavam, meu corpo tremia. O medo era inconsolável.

A uns dias atrás depois que o pai da Any me contou toda a história. O que me deixou bastante chateado. Antes de conversar com minha mãe, vim buscar minha filha. Jonas me falou onde ela estava e contou a história para a polícia.

Agora estamos em um terreno baldio onde possivelmente está minha menina. Os policiais entraram a mais de meia hora. E não saíram ainda estou com medo.

- Senhor Beauchamp, eles estão usando a criança como refém. Já dissemos que estamos em todo lugar que eles imaginaram, mais eles não abaixa a guarda.
- Faca o possível e o impossível para salvar minha filha.

- Sim senhor!- Ele da a ordem que negocie.

A mais de uma hora que estou, preso nesse carro, esperando que algum deles saia com minha filha de lá e nada.

Estou ansioso, nervoso, meus olhos estão embaçados, acredito que pelas lágrimas que ameaçam cair.

Fecho meus olhos olhos me lembrando da última vez que cheguei em casa com ela no colo depois de um dia de estremo trabalho. Ainda cansada eu brinquei com ela no tapete do seu quarto, mais acabamos dormindo no chão.

Acordei no meio da noite com ela encima  de mim, com os brinquedos espalhados me quarto, minhas costa pedia socorro.

Lembro que me levantei do chão com ela nos braços e fui para o meu, deitei na minha cama e dormir. Acordei no dia seguinte todo dolorido e não pude ir trabalhar.

Também teve uma vez que acabei ficando muito consentrado, no trabalho que ela foi até o lavabo e colocou seu brinquedo, pegou uns papéis de contrato e sanitário.

Lembro que fiquei ate tarde tentando refazer todos os contratos. E até hoje me perguntou como que ela pegou tudo aquilo.

Minhas lembranças dela dormindo no meu colo enquanto está em reunião, com negociares Espanhóis.

Uma palestra que eu tinha que dá e ela não ficava quieta. E que quase morri do coração na empresa depois de Noah pegar ela e não me avisa.

Foram tantos momentos que parece impossível de terem acontecido, mais aconteceu. Dez meses se passaram rápido de mais, não dá pra volta no tempo, e querer que ela ainda seja meu bebê para sempre.

Eu realmente não sei como vou lidar com ela, tendo suas próprias decisões, ou quando os famosos namoradinhos chegar.

Para muitas pessoas isso vai demora, mais pra mim, é só questão de tempo para ela me esquecer e me trocar por amigar e namorados.

Sei que ela me disse: Apoia seja lá qual for a situação. Mais tenho medo se falhar desse quesito também.

Eu deixei que pegassem ela, foi um deslise meu, e tenho medo que acabem a machucando por minha culpa.

Covarde foi quem, usaram um bebê, de menos de um ano, ela não sabe se defender, não sabe quitar, a única coisa que seus olhos pedem e proteção e amor.

Chora por está com fome, ou dor. E quem tem coragem que fazer algo contra alguém que não sabe nem falar.

Em que ponto da sociedade passamos, onde as pessoas são tão tóxicas que fazem maldade contras seres inocentes.

Eu vivo cheio de medo, insegura, angústia e ela consegue tirar tudo isso de mim, com apenas um sorriso.

- Senhor, conseguimos pegá-los. A menina está escondida na casa, estamos a procura dela.- suas palavras são o mesmo efeito do despertador.

Meu corpo salta, me deixando tonto, mais me concentro nas palavras dele.

- Como estão as buscas?- pergunto passando a mão no meu cabelo.

- O senhor podem entrar se quiser. Eles estão procurando nos quartos da casa. As pessoas identificadas como sequestradores são seu pai e a mãe da sua falecida esposa. Ou seja o avô paterno e a avó materna, da criança intensificada por Angel Gabrielly Soares Beauchamp.

- Isso mesmo, eles foram que denunciei essa  semana. Com licença.- entro na casa, de madeira rústica, o chão está sujo e empoeirado, acabo espirrando.

Não ouso nada, a não ser paços dos policiais pelo andar de cima. Caminho por um corredor grande, tendo muitas portas. Que vou abrindo uma por uma.

De todos os lados, até chegar na última onde ela era a única trancada. Bato forte na porta.

Esperando que se Angel estivesse ali, ela se assustaria e obviamente choraria alto. E foi exatamente o que aconteceu. O choro saiu abafado. Olho por uma flecha de luz uma escada.

Forço a porta com o braço esperando para abrir. O que não acontece. Então foi um chute, fazendo com que ela abra.

Desço as pequenas escadas e olho para um berço, velho, e sujo. Meus olhos caiem por quem star no berço.

- Meu deus!

°•°•°•°•°•°•°•°
Continuo?

Olha sinceramente eu não tenho criatividade nessa coisa.

Acho que cheguei a mencionar que escrevo quando estou nervosa. Não gostei muito desse cap. E estou tentando acelerar a fic.

Próximo atualização Será quando deus quiser.

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