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HEY DRAGÃOZITOOOOS
Dessa vez eu voltei mais rápido hein
Se vocês não comentarem nessa bagaça, só vou postar semana que vem e é isso

Esse capítulo me deu até um calor doido
OLHA O CABARÉ🔥🔥🔥



Toni pov

Após Cheryl tirar a regata do meu corpo, ela me deitou no colchão enquanto distribuía beijos pelo meu pescoço. Segurei na barra de sua camisa e a puxei para cima para poder tirar a peça de roupa de seu corpo, espalmei minhas mãos em suas costas e as deslizei pela extensão de sua coluna, sentindo a pele macia e quente da minha garota sob minha palma.

Suas mãos apressadas foram para o zíper do meu shorts, o abrindo em seguida. Levantei um pouco o quadril para que ela pudesse tirá-lo do meu corpo juntamente da calcinha. A adrenalina de ser pega a qualquer momento só me excitava cada vez mais.

Sua boca fez uma trilha de beijos pelo meu corpo até chegar onde eu mais ansiava pelo seu contato. Cheryl começou a me torturar beijando o interior de minhas coxas, me remexi impaciente e segurei com força seu cabelo.

-Cheryl!!

Vi ela dar um sorrisinho sacana antes de cair de boca em minha intimidade. Não consegui segurar meu gemido ao sentir sua língua aveludada massagear meu clitóris, agarrei com mais força seus cabelos e rebolei em sua boca.

- Hm.... porra, sua boca é tão gostosa.

Senti sua língua me penetrar enquanto ela massageava meu clitóris com o polegar. Sua mão livre subiu pela lateral do meu corpo, parando logo acima do meu seio onde ela deu um leve aperto por cima do sutiã. Levei minha mão livre até o feixe dele e o abri, livrando meus seios daquela peça. Não demorou muito para sentir as duas mãos de Cheryl, apertando meus seios enquanto ela me chupava, ela dava leves apertos e massageava meu mamilo rígido me fazendo gemer cada vez mais.

- Vem aqui, eu quero tentar uma posição nova com você. - A chamei e ela, logo parou de me chupar para escalar meu corpo.

Segurei em sua nuca e capturei seu lábio entre os meus, sentindo do meu próprio gosto em sua boca. Deslizei minhas mãos por toda a extensão de seu belo corpo e parei no cós do seu shorts, o abrindo em seguida. Tirei a peça de roupa junto da calcinha de seu corpo e logo depois o sutiã, a deixando completamente nua assim como eu. O que fazia adrenalina de sermos pegar aumentar pois não teríamos como nos cobrir caso alguém decida aparecer por ali.

- Vira

Mandei e Cheryl logo fez o que foi pedido. Senti minha boca salivar ao ver ela posicionar seu sexo bem em cima do meu rosto, formando assim o famoso sessenta e nove.

Espalmei minhas mãos mãos suas nádegas macias, os apertando bem forte e dei um tapa na nádega direita, recebendo um gemido seu em resposta. A puxei um pouco para baixo para que ela pudesse sentar em meu rosto e logo comecei a massagear seu clitóris inchado com minha língua. Não demorou muito para que eu sentisse sua boca em mim também, me fazendo gemer contra sua intimidade. Fechei meus olhos apreciando seu gosto maravilhoso enquanto era deliciosamente chupada por ela. Senti dois dedos acariciarem minha entrada para logo ser penetrada por eles me fazendo arfar, decidi fazer o mesmo com ela e a penetrei sem aviso algum com dois dedos.

- Porra!

Ficamos nesse ritmo até eu começar a sentir um formigamento, eu estava prestes a gozar. Comecei a rebolar em sua boca ao mesmo tempo que intensificava meus movimentos em sua entrada, queria que ela gozasse junto comigo.

Com mais uma investida, Cheryl atingiu meu ponto G, foi o suficiente para me derramar em seus dedos, gemendo alto e cravando unhas em sua bunda. Enquanto tinha meu maravilhoso orgasmo não parei as investidas nela e logo senti suas paredes internas esmagar meu dedos e um gemido ficar preso em sua garganta. Logo senti seu líquido quente escorrer entre meus dedos enquanto sentia meu corpo dar uma relaxada após chegar ao ápice.

Cheryl se jogou ao meu lado ofegante, e eu não estava muito diferente. Observei ela se virar, ficando deitada do mesmo lado que eu, ela me olhou e eu sorri. Me alinhei em seu corpo e ficamos vendo o céu em completo silêncio. O céu estava bonito aquela noite, estava lotado de estrelas e a lua estava cheia. Uma onda de felicidade me atingiu de repente, me fazendo lembrar de tudo o que aconteceu aquela noite. Sorri sozinha e escondi meu rosto em seu pescoço.

- Ugh, eu me sinto melada. - Reclamei ao me mexer.

- Eu tive uma ideia. - Cheryl levantou e começou a vestir suas roupas íntimas, a olhei confusa enquanto me sentava no colchão. - Coloque sua calcinha e seu sutiã.

- O que você está aprontando Cherry? - Arqueei uma sobrancelha.

- Apenas se vista ok? - Sorriu sapeca.

Mesmo desconfiada, fiz o que ela pediu. Coloquei apenas minha calcinha e o sutiã e desci da caçamba da picape, ficando em pé logo ao seu lado onde ela me esperava.

- Pronto, e agora? - Um sorriso safado surgiu em seu rosto e a vi balançar as sobrancelhas sugestivamente. Franzi o cenho e antes que eu pudesse perguntar algo, senti meu corpo ser levantado do chão. Dei um grito desesperado, vendo Cheryl começar começar correr até o mar.

- CHERYL! EU VOU TE MATAR, ME LARGA AGORA!

A demônia só gargalhava, continuando a correr até o mar. Logo senti a água gelada em contato com minha pele e todos os meus pelos arrepiaram. Não deu um segundo e então senti meu corpo ser afundado na água junto da mesma. Voltei para a superfície tossindo algumas vezes e o maxilar tremendo pelo frio, logo Cheryl apareceu também, comecei a jogar água em seu rosto.

- Sua imbecil! A água está um gelo, vamos pegar um resfriado assim. - Ela continuava a rir, o que me deixava mais brava ainda.

- Vem aqui que eu te esquento. - Tentou me puxar pela cintura mas me esquivei dela. - Você disse que estava se sentindo melada então eu pensei em tomarmos um banho. - Revirei os olhos. - Amor, não fica brava comigo.

- Argh, você me chamando assim é golpe baixo! - Ela sorriu sacana, vendo que estava conseguindo fazer eu me render. Senti seus braços em minha cintura mas dessa vez não me afastei, Cheryl começou a deixar beijos pelo meu maxilar que ainda tremia pelo frio.

- Me desculpa amor, eu não achei que a água estivesse tão fria assim. - Respirei fundo ao ouvir ela me chamar de amor de novo. Olhei de lado pra ela e fiquei encarando séria.

- Se eu ficar doente, você vai virar minha escrava. - Cheryl sorriu enquanto assentia.

- Tudo bem, agora para de me olhar assim e me dá um beijo. - Juntei minha boca na sua mas antes que eu pudesse me afastar, senti sua mão em minha nuca me segurando ali para aprofundar o mesmo.

- Agora vamos sair logo dessa água até eu estou começando a ficar com frio.

Assim que saímos do mar, Cheryl pegou a coberta que estava forrada no colchão e passou por cima do meu ombro, me cobrindo. Me sequei rapidamente para que ela pudesse usá-lo também e entreguei a ela logo depois. Após estarmos devidamente secas e vestidas, decidimos ir embora pois já estava ficando tarde. Peguei meu celular para ver as horas e vi que havia acabado a bateria, bufei frustrada, meus pais devem estar desesperados.

E eu estava certa.

Chegando perto de casa, vi um carro de polícia estacionado em frente a minha casa, Cheryl estacionou o carro logo atrás e vi um policial conversando com meus pais na porta da frente.




100 coments e eu volto hein e é isso

TRABALHEM EM EQUIPE VIU



Minha professora de arteOnde histórias criam vida. Descubra agora