Uma menina acorda em um lugar não tão familiar, ela não se lembra de quem e o motivo de esta alí, mas ela tem certeza que aquele não era o lugar onde ela deveria estar.
Ela olha em sua volta e repara que o chão e coberto por uma raza água azul cristalina, capaz de a refletir como um espelho, vendo seu reflexo na água, e estranho, estranho para ela, ela não se conseguia lembrar de como era sua aparência até então.
O lugar trazia um sentimento estranho, um estranho déjà-vu, como se ela não deveria estar ali, mas ao mesmo tempo e onde ela quer estar, Por alguma razão incompreensível.
-o-onde eu estou?-Ela sussurra para si mesma, com receio, começa a dar pequenos passos pela a sala.
-Este lugar,e tão, tão.. estranho.
Não pode ser real eu estou sonhando?-Aquele sentimento cada vez mais a incomodava.
Ela observa melhor o lugar e acaba se deparando com uma árvore com um estranho formato curvo, os troncos eram claros e brilhantes e as folhas eram rosas e charmosas.
-Um formato bem estranho-ela pensou.-Mas e claro, também único!
Suas lindas folhas rosas caiam sobre o chão, mesmo caindo quando batiam no chão elas desapareciam sem nenhuma explicação, e como se a água fazem que as folhas entrassem em um Estado de evaporação.
Ela então começa a andar em círculos.
Por mas que aquele lugar era charmoso e chamaria a atenção de qualquer um, cada vez mais e mais ele parecia mais irreal.
Isso começa a mexer com a cabeça da garota, ela tinha certeza se continuar mais tempo ali ela iria perder sua sanidade.
Então ela desesperadamente (e ao mesmo tempo tentando se acalmar) foi a procura de uma saída.
A primeira coisa que se passou em sua cabeça foi procurar uma Porta entre as paredes, Mas sem sucesso. O lugar não apresentava nem um mecanismo secreto ou uma parede falsa, nem mesmo uma porta.
Ela também tentou escalar na árvore, Mas também não teve sucesso, a árvore estava encharcada o que fazia dela escorregadia e as folhas atrapalharam a sua visão.
Ela também tentou achar um buraco entre o chão do local, mas também não obteve sucesso nenhum.O chão também não aparentava nenhum sinal de algum lugar para sair.
Então ela se sentou, próximo da árvore, Sem rumo, ela nem sequer conseguia gritar por ajuda.
Ela conseguia sentir sua cabeça prestes a explodir por causa da visão estranha que o local passava ,enquanto tremia de nervoso e frio.A única coisa que se passava em sua mente era que aquele era o triste fim de sua não memorável vida.
