Ayumi Tamura
Acordo cedo com meu pai me chamando, combinamos de ir pescar e passear um pouco de barco, já que ontem chegamos era noite, apesar de não querer ir, me levantei mesmo sem vontade pois não tenho a opção de ficar, estou com uma baita dor de cabeça e com uma ressaca infernal, chamo as meninas porque não vou sofrer sozinha.
Chego no barco e vejo que estão todos me esperando, mas não esperava encontrar o pescador que tanto mexeu comigo, tenho certeza de que minha mãe está aprontando pois ela nunca da ponto sem no ela percebeu que fiquei balançada por ele, sem pensar direito me aproximo deles, minhas amigas começam a da risinhos da minha cara, pois estou nervosa com ele aqui tão perto, ele me olha nervoso, na consigo dizer nada só admirar sua beleza. Meu pai já se afastou e minha mãe me puxa para nos apresentar me tirando dos mus devaneios.
— Theo essa é a Ayumi minha filha e essas são amigas dela e os meninos você já conheceu. ─ ele me olha com adoração ─ Prazer em conhecer meninas ─ ele está nervo assim como eu, e dá um passo para trás, como se tivesse com medo ─ Se me der licença vou ali com o senhor Akira. ─ Ele diz nervoso e sai praticamente correndo para o lado do meu pai. Fico ali parada feito uma estátua olhando-o fugir.
— Ayumi, ele é um gato, se você não pegar eu pego. ─ Fico incomodada com a fala das minhas amigas, mas finjo que não ligo, na verdade não ligo mesmo, será?
— Para meninas minha mãe está escutando. ─ minha mãe ri da situação e responde ─ Eu não ligo, minha filha, e outra ele é um pão.
— Olha, olha a dona Emi... ─ Minha amiga não deixa de pegar no pé da minha mãe, e caímos todas na risada.
Passei a tarde tentando me distrair, mas não consegui porque sempre olhava para onde ele estava com meu pai e irmãos, acho que me apaixonei e não sei como farei para fugir desse sentimento, ele é lindo, alto, musculoso e barba por fazer, e com ele me olhando disfarçado fica ainda mais difícil de esquecer esse homem.
— Terra chamando...
— Oi, desculpa Luiza, falou algo.
— Sim, mas deixa para lá. ─ Ela fala e suspira — Vou convidar aquele pedaço de mal caminho, para dar uma volta hoje. ─ Não demostro, mas fico incomodada com a maneira que ela olha para ele.
— Não tem problema Luiza, vai lá e tenta. ─ digo seca, mas ela não percebe meu nervosismo, meu irmão Hiroki que estado do outro lado do barco escuta tudo com cara de bravo e retruca — Para de ser oferecida Luiza ele não quer uma mimada como você ─ ele diz apontando para suas roupas de marcas — Cala a boca, você não tem direito de falar assim comigo ─ ela diz brava com o dedo levantado em sua direção, meu irmão não perde a oportunidade de ficar quieto e a provoca ─ você precisa de um namorado urgente menina ─ ela avança pra cima dele e diz quase gritando ─ quem é você pra falar isso nem namorada tem.
─ porque você diz isso, você me quer também. ─ meu irmão responde com um sorriso sedutor ─ Está louco, eu te odeio ─ ela diz gaguejando e desvia dele, todos ficam olhando os dois brigar como cão e gato.
Esses dois brigam por qualquer coisa, mas é divertido ver esses dois juntos, mudo de assunto, mas os dois continuam com a discussão, saio de perto deles e vou até onde meu pai está.
— Oi pai, vamos para casa estou cansada. ─ digo me apoiando em seu ombro. — Nós já vamos filha, só mais um pouquinho. ─ ele diz recolhendo sua vara de pesca e continua ─ aproveita a vista filha, dá um mergulho. ─ meu pai diz mostrando a bela vista em minha frente, eu olho para o rapaz que não tira seus olhos de mim, ele me olha com desejo com devoção, me sinto a mulher mais poderosa do mundo, tiro minha saída de banho e pulo na agua com um mergulho perfeito, assim que saio do outro lado olho direto ara seus olhos, ele nem pisca me olhando como se fosse me devorar, olho para seu corpo perfeito em uma regata mostrando todos seus musculo, mas mus olhos param memo é no volume que se forma em sua calça, me espanto com o tamanho que se formou ali, sinto até salivando de vontade de morder aonde não deve.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O amor não tem classe social
RomanceAyumi Tamura, ainda criança foi abandonada pela sua mãe em um lar adotivo, e lá ela encontrou uma família rica, que a acolhei e deu muito amor, e ensinou que o dinheiro não é tudo na vida apesar de ser necessário, e aos vinte e dois anos ela encontr...