𝐕𝐚𝐦𝐨𝐬, 𝐇𝐚𝐫𝐫𝐲!

26 2 15
                                    

Oioii! Como vocês estão??

Depois de alguns dias sem atualizar, por falta de tempo pra escrever, voltei com um cap novo!! *sons de comemoração*

Admito que esse capítulo ficou, provavelmente, bem emocional (ou não, depende do seu ponto de vista) porque só escrevi o que veio na minha mente. Apesar disso, revisei (me perdoem se, ainda assim, tiver algum erro ortográfico ou coisa parecida!) e estou satisfeita com o resultado, yay!

Espero que gostem desse capítulo e, caso se identifiquem com os sentimentos do Harry, saibam que o encontro virtual de choro coletivo é às 15h ;)
(brincadeira... é às 16h)

Então, é isso! Espero que gostem e boa leitura, florzinhas!! 🌷

Com todo amor do
mundo, Lay <3

☀︎︎

Era sexta feira, penúltimo dia de aula da semana, e Harry precisava achar um mascote pro time.

Depois de passar a noite em claro, entrando em cada um dos sites que apareceram de Alex, desde seu Instagram — que Harry tinha bloqueado — até seu currículo online, Styles estava certo de que o garoto não estava em sua cidade.

Ele tinha achado o perfil de uma das amigas de Alex, de quem ele falava muito no acampamento, e viu que ela tinha postado uma foto com o garoto há dois dias atrás. Claro que, sabendo que ele tinha um carro dado pelo pai e dinheiro pra viajar pra onde quisesse, Harry imaginava que não era difícil ele estar lá. Mas, conhecendo o pouco que conhecia o pai de Alex, ele provavelmente tinha colocado o filho de castigo, sem carro e sem poder atravessar o estado.

Harry estava seguro, por enquanto. Aquela fase curiosa de sua vida tinha acabado — ele esperava — e agora era hora de seguir em frente.

Ele só não sabia como.

O que as pessoas costumam não saber sobre ser um prodígio é: você não pode se dar o direito.

Você não pode se dar o direito de errar, de relaxar um pouco nos exercícios, ou de diminuir o sorriso estampado no rosto. Você tem que estar feliz, transmitir isso pras pessoas. Só Deus sabe o que aconteceria se Harry se metesse em alguma confusão, ou errasse um passe simples na hora da partida.

Desde sempre, seu objetivo era apenas um: vencer.

Não importa se tivesse que perder algumas aulas de matemática, ou deixar seu sonho de compor músicas pra trás, ele precisava ganhar a todo momento. Precisava mostrar que podia ser o astro que todos queriam que ele fosse, mesmo que aquilo o fizesse olhar com desgosto a vida que levava.

Harry abriu os olhos, sentindo seu estômago roncar. Percebeu que seu despertador não tinha nem chegado a tocar, seu corpo tinha sido mais rápido.

Ele não conseguia se lembrar da última vez que havia comido uma refeição decente, com todos os nutrientes e blá blá blá. Sentia-se mais cansado que o normal, e mais irritado também. Mas, com sorte, ele voltaria a ativa naquela manhã. E tudo iria melhorar.

Ele se levantou, indo até a janela e puxando as cortinas. O dia ainda estava amanhecendo, e ele sentia como se estivesse voltando a brilhar junto com o sol. Seria um dia bom.

Foi até a mesinha de cabeceira e enviou uma mensagem para Liam, e pela rapidez com que respondeu, Harry imaginou que ele já estava a postos. Liam sempre teve essa mania de acordar cedo, desde que eles eram crianças.

Harry se lembra, claramente, de quando o amigo ia pra sua casa. Eles assistiam desenhos até tarde, jogavam videogame e se empanturravam de batata frita e refrigerante. Iam dormir por volta das 2 da manhã e, ainda assim, Liam estava em pé às 6:30 no dia seguinte.

Between MatchesOnde histórias criam vida. Descubra agora