Capítulo 1| Primeiro dia

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*Avisos*

Esse livro é mais 18.

•Vai haver palavras de baixo calão.

•Sexo explícito.

•Agressão e tortura.

•Obsessão e Possessão.

•Pode conter mais gatilhos.

-Não romantizem relacionamentos abusivos, no fictício eu gosto de ler, mas na vida real é assustador. Qualquer coisa procure ajuda psicológica e se você estiver em um relacionamento abusivo procure ajuda.

Se você não gosta desse tipo de conteúdo por favor não leia e nem denuncie o livro ou a autora.

Muitas vezes eu não concordo com as atitudes dos personagens ou com o que eles pensam ou falam.

Se eu ver alguém fazendo comentários ofensivos a mim, aos personagens ou aos meus leitores, eu irei denunciar e bloquear. Não admito esse tipo de atitude aqui. Peço que se caso encontrem algum comentário assim, me marquem.

Espero que gostem ❤️

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Meu nome é Isabela , tenho 16 anos atualmente, minha melhor amiga se chama Giovanna e bom ela está em um não "relacionamento" complicado

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Meu nome é Isabela , tenho 16 anos atualmente, minha melhor amiga se chama Giovanna e bom ela está em um não "relacionamento" complicado. O menino não quer nada sério, ela gosta dele. Mas meio que ele não tá nem aí.

A gente está no segundo ano do ensino médio e Gi "namora" um menino do terceiro.

Hoje é o primeiro dia do segundo ano nessa escola que é classificada como algo que eu odeio. Admito que eu to mal, mas o que eu tenho que fazer? Eu odeio essa merda. Anos me odiando por conta dos olhares. Ok, eu sou gorda e aí vai fazer o que? Eu sou uma grande gostosa também.

Gi nunca teve que se preocupar com isso, ela é magra, baixinha e morena, cabelos castanhos, olhos verdes, por volta de 1,60 de altura. Cintura o que? 36? talvez 38.

Eu, tenho os olhos pretos e meu cabelo também, ele bate perto da cintura. Meu short é tamanho 52, mas foda-se quem liga?

Tenho 1,75 de altura, então de baixinha eu não tenho nada, eu tento fingir que isso não importa, que eu sou gorda e tá tudo bem. Mas a verdade é, eu odeio ter que acordar todo dia e ver o que eu vejo no espelho.

Minha mãe é um doce, um amor de pessoa, uma mulher de 40 anos. Mesmo tentando ser muito presente ela está sempre trabalhando, eu fui sua única esperança, a única filha que ela pode ter e meu pai. Pra ele o trabalho é tudo.

Não somos pobres, mas não é como se realmente tivéssemos dinheiro. É o que dá pra pagar as contas e ir se mantendo.

Eles trabalham na mesma empresa, isso significa que tem dias que eu fico mais de usa semana sozinha em casa, eu odeio, só durmo e como.

Me pertence [Em Pausa]Onde histórias criam vida. Descubra agora