-chega-

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Eu fui até a sala onde minha mãe ainda estava adormecida, o médico deixou eu ficar lá

Médico- se acontecer algo, é só chamar

S/n- t-tá bom!

Ele foi embora, então entrei na sala é fechei a porta

S/n- ela ainda está dormindo -eu tinha chegado perto dela, é dava pra perceber seu rosto pálido- eu não gosto de ver você nessa situação, mesmo que eu não goste tanto de você... É eu tenho minhas razões

Mãe- sim...

S/n- uh! Que susto, pensei que estava desacordada

Mãe- e-eu estou pior... Onde está s-seu pai?

S/n- eu não sei... Eu só acordei é vim, o seu médico e muito legal

Mãe- ...

S/n- mãe acorda!

Mãe- eu não morri...

S/n- pare com isso... Daqui a pouco você volta pra sua casa, você só tomou muitos remédio que não devia

Mãe- s-seu eu te conta.... Uma coisa.... Você n-não vai me odiar?...

S/n- mãe... Depende da coisa, mas pode falar sim...

Mãe- eu.... Estou morrendo aos poucos

S/n- e bom você não se esforçar muito pra falar, eu me lembrei só agora....

Mãe- eu tenho que soltar tudo... Você é o seu... Namorado, estão bem?

S/n- s-sim... Nós nunca tivemos uma briga, está tudo indo bem... Mas porque a pergunta?

Mãe- vocês combinam, aquilo tudo... Só era ciúme de seu pai é meu também....

S/n- mas oque isso tem a ver com "me deixar brava"?

Na hora eu percebi os batimentos cardíacos da minha mãe, estavam muito lento é caíndo um barulho de estranho, eu rapidamente chamei um médico, mas não sei onde ela ganhou força pra me segurar

S/n- hã!?

Mãe- ... S/n...e desculpa, eu menti esse tipo toda pra você... Eu não sou sua mãe... Você é só.... Um fruto de uma traição...

S/n- mãe para de contar besteira! Um médico!! Por favor!!

Logo o médico que sempre me atendia entrou na sala é falou para eu sair, mas ela não queria soltar meu braço

Mãe- você s/n... Tem uma irmã.... E-eu não sei se ela morreu... Mas... Fuga do seu pai... Algum dia... Ele vai matar você!! Como me matou

S/n- h-ha!??

O médico puxou meu braço é saí rapidamente da sala, mas quando já estava perto da porta eu ouvi um barulho que não queria ter ouvido

S/n- hã!?... H-hiroshima... Minha mãe morreu!?

Médico- s/n... Não dava, ela já estava sofrendo muito... Me desculpa! Mas a sua mãe acaba de falecer...

Eu soltei a minha mão que estava apoiada na porta é saí da sala, o médico (Hiroshima) venho até mim, foi sem eu nem perceber, ele me deu um abraço com todas as desculpas do mundo, mas a culpa não era dela

S/n- ...

Médico- por favor me desculpa!

S/n- porque.... Porque você está chorando, minha mãe só era uma paciente

Médico- não e só ela que eu sofria..

S/n- faça uma favor... Avise a meu pai

Baji- cadê essa menina... S-- hm?

O baji percebeu que o médico estava me abraçando para consolar, ele venho direto na minha direção, é colocou o braço para afasta nós dois

Hiroshima- hã?

Baji- ... Oque aconteceu linda?

S/n- .... Eu tenho que ir embora...

Hiroshima- a mãe dela... Acabou de falecer senhor....

Baji- você e o que dela?

Hiroshima- eu era médico da mãe dela....

Baji- hm.... E melhor eu ir até ela...

Meu Subordinado- BAJIOnde histórias criam vida. Descubra agora