Vamos atacá-la

186 9 13
                                    

Pov S/n

Eu, Patryck e Paul estávamos reunidos em um local só nosso, o banheiro, para ser mais específica.

— Estamos reunidos aqui pra poder conversar sobre a desgraçada da Akuma! — Eu comento chamando a atenção dos dois para mim.

— Você não gostou dela mesmo. — Paul comenta pegando um maço de cigarro e um esqueiro. Eu pego o cigarro e o jogo pela janela do banheiro o fazendo resmungar.

— Não gostei mesmo. — Comento cruzando os braços. Patryck se ajeita na cadeira que trouxemos para o banheiro.

— Essa reunião era pra saber o quanto você odeia ela, ou tem algo mais importante para nos dizer sobre ela? — Patryck pergunta desinteressado, vagabundo.

— Essa reunião é para avisar que ela irá nos matar se ela continuar viva! — Eu comento olhando para os dois.

— Como você tirou essa conclusão em? — Patryck pergunta me olhando nos olhos.

— Eu tive um sonho, eu acho, e eu fui alertada sobre ela! — Eu explico fazendo Patryck rir.

— Qual é a graça? — Eu pergunto.

— E como você vai matá-la? — Patryck pergunta, ignorando a minha pergunta.

— Vamos armar uma emboscada e explodir ela! — Eu o respondo tirando suas "dúvidas".

— Então você irá explodir ela? — Paul pergunta.

— Eu não, nós iremos — O corrigi.

— Você vai meter a gente nessas suas paranóias? Não obrigado. — Patryck fala se levantando de sua cadeira. Paul levanta e segura seu braço.

— Talvez...ela esteja certa. — Paul fala direcionando seu olhar para mim e depois para Patryck. — Nós encontramos ela naquele lugar estranho, e Akuma parece ser bem suspeita. — Paul solta o braço de Patryck.

— Então, qual é o plano? — Patryck pergunta se sentando novamente em sua cadeira.

— Vamos esperar ela dormir, nesse tempo nós entraremos no quarto dela e a matamos! — Paul bola um plano improvisado e nós concordamos com ele.

[...]

Pov Narradora

S/n, Patryck e Paul estavam armados prontos para atacar e acabar com a vida de Akuma. Eles andam até o quarto dela e cercam a porta.

— Nós entraremos na violência ou na furtividade? — S/n pergunta em um sussurro olhando para os homens ao seu lado.

— Vamos em silêncio, ela pode acabar fugindo se fizermos barulho. — Patryck abre a porta e todos entram no local. Os mesmos checaram os lugares e cômodos, mas não encontraram ela, só uma janela aberta.

— Ela fugiu! — S/n diz com raiva. — Ela sabia. AQUELA VADIA SABIA QUE IRÍAMOS MATÁ-LA! — S/n chuta o chão enfurecida. Patryck anda pelo local procurando rastros de Akuma.

— Se acalme S/n, nós vamos achá-la! —  Paul tenta acalmá-la, e a mesma se acalma.

— Não vejo rastro algum. — Patryck aparece com uma expressão entediante em seu rosto. — Ela fugiu sem deixar nada para trás, esperta. — Patryck dá um sorriso sádico. — Mas é burra.

— Você fez alguma coisa, não fez? — Paul pergunta dando toda a sua atenção para Patryck.

— É claro que eu fiz! Alguém tinha que fazer. — Patryck fala pegando um aparelho rastreador.

— Caralho você colocou um rastreador nela! — S/n fala impressionada com o ato de Patryck, que sorri em resposta.

— Ela não está muito longe daqui. Conseguiremos pegá-la se formos com o tanque — Patryck diz guardando o aparelho em seu bolso.

— Ela tá ferrada em nossas mãos! — S/n diz confiante enquanto saia do local.

Fim.

É....Voltei povo.
Quanto tempo né? Se passou bastante tempo.
Fiquem com o capítulo que em breve terá mais.
E desculpa pela demora e pelo capítulo curto.
Até!

Patryck x leitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora