Fui terra, fui mar
Fui tudo que pude
Foi tudo pra te amar
Só te pedi tempo
Mas você não pode dar
No fim eu entendo
Eu vejo seu lamentoMas você fez bagunça
Criou o furacão
Fui um terremoto
Quase como um vulcão
Que só te pediu amor
E você sem coraçãoNão me pergunte
Não me assuste
Eu só te pedi amor
E você me recusou
Passou
E a tempestade voltouMas agora eu velejo, navego
Pelo mar confuso e aflito
De um coração perdido
E assisto de perto
Todo mal que ficou comigo
A tempestade do infinitoNão me olhe assim
Não me diga mentiras
Eu sei que foi o fim
Agora me resta esperar
Até que o sol brilhe
Brilhe de novo para mim
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𝒫ℴℯ𝓂𝒶𝓈 𝒹𝒶 𝓂ℯ𝒾𝒶-𝓃ℴ𝒾𝓉ℯ
PoetryO poeta é um fingidor, queria escrever sentimentos mas tudo não passa de dor, mentira aflita sem o mínimo valor.