Capítulo 9

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» O quarto 197

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Parte: 9

Depois da conversa que eu tive com Jungkook, tomei um banho e agora estou deitada na minha cama pensando em tudo o que aconteceu depois que Jungkook apareceu na minha vida.

Fizemos uma promessa quando éramos pequenos, e ele sumiu, eu continuei sofrendo nas mãos do meu primo e ele também teve uma vida muito difícil.

Mas aí a gente se reencontrou em Busan, naquele hotel, e naqueles quartos, 196 e 197, eu nunca vou esquecer esses números, pois foi dali que minha vida mudou.

Eu não vou sofrer mais com Lyon, posso ter a minha vida em paz e assim como prometido, irei ficar sempre do lado do Jungkook, não quero que ele suma novamente e eu não irei deixar ele sair sem mais e nem menos da minha vida.

Ele pode mexer com coisas erradas, mas foi a única coisa que ele conseguiu para sobreviver, e ele me salvou, não só uma vez e eu agradeço isso a ele, é incrível como a gente estava ligados esse anos todos.

Dia seguinte

Jeon Jungkook *pov*

Ontem eu cheguei em casa e mandei para que Haskell e Edward deixasse Andras no porão sem água e sem comida, agora eu estou indo para lá e acabar com ele de uma vez por todas, ele vai se arrepender de ter tocado na S/n!

— Parece que a gente se reencontrou de novo, Andras! — falei sorrindo me aproximando da cadeira dele onde estava amarrado — Você tá parecendo um cadáver, o que foi? Ah, você ficou muito tempo sem comer né? Que dó de você, talvez eu lhe dê algo para comer se eu estiver de bom humor, por pode ter certeza que hoje eu não estou!

Falei travando meu maxilar e olhando bem no fundo dos seus olhos, o tanto de ódio que eu sinto por esse infeliz não tá escrito, eu quero que ele sofra assim como fez todos os meus soldados sofrer lá na Polônia.

— Achava que você era ainda mais patético em não me encontrar, mas vejo que me enganei! — falou Andras debochando de mim
— É melhor você não me responder com ironia, tô falando isso para o seu bem!

Falei pegando um alicate que tinha na grande mesa de brinquedos para tortura, olhei para os lados onde estava Edward e Haskell, eles me olharam e já entendia o que eu pretendia fazer primeiro.

— Estou afim de arrancar alguns fingers! Por qual eu começo? Pelo indicador? Ou pelo Midinho? Você que escolhe!

Falei com um sorriso no rosto, Andras sabe muito bem o que eu vou fazer com ele, pois o mesmo já torturou muita gente e já fez bem pior do que eu irei fazer com ele.

— Acabe logo com isso Jungkook! — ele falou e eu olhei debochando surpresa
— Mas você já tá com medo? Eu nem comecei com o meu show ainda!

Com o alicate em minhas mãos, me abaixei para ficar a sua altura e peguei a mão do Andras. Fique olhando e analisando para escolher qual dedo eu arranco primeiro. Sim, irei arrancar seus dedos, os mesmo dedos que tocaram na S/n para fazê-la desmaiar e parar no conselho junto com ele.

— Acho que vou arrancar esse! — falei posicionando o alicate no seu polegar, logo vi o olhar assustado de Andras — Qual é cara, não me diga que tá com medo de ficar sem o polegar? Você já fez pior com várias pessoas, isso temos que concordar, eu tô sendo bem gentil com você!

Falei e rapidamente arranquei o seu polegar e joguei para qualquer lugar daquele galpão logo escutando o grito de Andras ecoar pelo cômodo.

— Vê se grita mais baixo, meus ouvidos agradecem! — logo arranquei o seu dedo indicador
— Seu filho da put# — xingou com lágrimas em seus olhos
— Cara você pode me xingar, mas falar da minha mãe eu aconselho a não fazer, pois eu posso ser mais perigoso do que parece!

Falei e voltei para a mesa onde tinha os outros brinquedos para tortura, dessa vez eu peguei um alicate menor, para arrancar alguns dentes.

— Vamos brincar de dentista? Vocês aceitam rapazes? — falei a última frase em polonês para não perder o costume olhando para os homens que estavam ao lado do Andras.
— Eu aceito! — disse Haskell
— Eu também! — Edward concordou

Então cada um pegou um alicate pequeno e nos posicionamos em frente ao Andras que se viu assustado diante de toda aquela situação.

— Vamos abrir a boca? Humm acho que esse daqui precisa ser arrancado não acha?
— Na… — antes de Andras falar alguma coisa eu não esperei e logo arranquei o seu dente só escutando seu grito ecoar.
— Pois é, demorou demais, falei sem nenhuma cerimônia.

Logo quem fez os favores foi Edward e Haskell que arrancaram alguns dentes de Andras, eu já estava enjoado de tudo isso, então eu pulei para a melhor parte!

— Hora de fazer um passeio rapazes! Acho que Andras irá adorar o lugar onde iremos levá-lo!

Assim eles desamarraram o Andras e fomos em direção ao carro, iremos fazer uma viagem um pouco longa, pedi para Jackson arrumar um lugar bem afastado da cidade e que possa ser queimado, obviamente que eu tive que dar uma quantia bem grossa em dinheiro para ele.

Depois de mais de 2 horas, chegamos no local, Andras estava com a boca e os olhos tapados para a gente fazer uma viagem tranquila e sem interrupções.

— Peguem ele e o amarão lá dentro! — falei e logo eles pegaram Andras e saíram do carro.

Peguei minha arma e coloquei apenas uma bala na mesma e peguei meu isqueiro, sai do carro e fui até a mala traseira pegar os dois garrafões de gasolina para Edward e Haskell espalhar por todo o pequeno galpão.

— O que vocês vão fazer comigo? Me mantém logo! — Andras gritou irritado.
— Eu sabia que você era covarde, mas nem tanto! — falei nem ligando para o seu desespero assim que entramos no local fechado.

Haskell amarrou Andras na cadeira enquanto Edward pegava os garrafões de minha mão, eu irei fazer a mesma coisa com ele assim como ele fez com Petroski, que iria vir para cá com Haskell, mas Andrade conseguiu pegar ele.

Naquela época, Haskell me disse que Andras queimou o corpo de Petroski depois de dar vários tiros nele, fiquei revoltado e irei fazer com ele a mesma coisa que fez com Petroski.

— Você se lembra o que fez com o Petroski, Andras? — perguntei já sabendo a resposta
— Você ainda guarda rancor da minha pessoa por causa daquele mafiosinho de merda? — ele disse me fazendo ter mais raiva dele

Ele matou vários homens poloneses da minha máfia, já que o resto foram mortos nas fronteiras tentando fugir.

— Seu pior erro foi vir para a Coreia, você tinha esse desespero todo para me encontrar? Arriscando sua vida? Eu me sinto privilegiado por isso sabia, muito obrigado. Mas aqui a banda toca de outro jeito e todos dos conselho e do tabuleiro estão do meu lado, pois se você não sabe eu tem cidadania coreana, e você não, é apenas um mafioso húngaro e burro.

Falei andando ao seu redor e jogando tudo na sua cara enquanto os rapazes estavam jogando a gasolina em volta da cadeira onde ele estava amarrado.



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O QUARTO 197 { JJK } - LIVRO 2Onde histórias criam vida. Descubra agora