Namjoon e Jin

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 (Com alguma partes reescritas)


             Kim Namjoon, um rico empresário de 42 anos, resolveu tirar o sábado para passear com seu único filho pelas margens do Rio Han e assim, poder desfrutar da paisagem exuberante, com aquele a quem devotava todo seu amor e cuidado.

             Namjoon era um pai solteiro, pois havia perdido a sua querida esposa no dia em que seu filho nasceu, deixando o Kim desolado, mas obstinado a dar todo amor que sua amada nunca poderia dar ao pequeno serzinho que os dois esperaram com tanto carinho.

             Por esse motivo Nam resolveu se dedicar exclusivamente na criação do menino e até conseguiu, nos primeiros anos de vida dele, mas o problema é que com o tempo o Kim ficava cada vez mais atolado em trabalho e acabava por não ter muito tempo de sobra para ficar com seu querido Jinie e isso ia o deixando cada vez mais preocupado com o bem-estar do garoto, que mesmo já sendo um adolescente, queria estar presente para apoiar no que fosse necessário.

             Seu filho que se chama Kim Seokjin, é um adolescente alto, esbelto e muito gentil de 16 anos, que não cobrava de seu pai mais tempo com ele, pois sabia de suas dificuldades, mas que em contrapartida, era um garoto solitário, não tinha amigos na escola e no fundo desejava que seu pai tivesse casado novamente para que ele pudesse ter um irmãozinho com quem pudesse conversar e ser amigo.

             Mesmo sendo solitário, Jin nunca se deixou abater por isso, ele era um adolescente esperançoso e sabia que um dia Deus iria enviar alguém que pudesse ser seu amigo, que pudesse compartilhar seus momentos bons e ruins e que lhe fizesse companhia.

             Era nisso que Jin se agarrava, ele tinha esperanças de que um dia isso iria acontecer.


(...)


             Ambos, pai e filho, estavam caminhando pelo lindo gramado verde que ficava ao longo do rio Han, enquanto comiam algodão doce e conversavam trivialidades, rindo a todo momento e quase se engasgando no processo.

             O dia era maravilhoso e o sol estava quase se pondo tornado a paisagem cada vez mais linda, o que fez Namjoon sacar o celular de seu bolso para tirar uma self dos dois sorrindo em meio aquele belo cenário, com Jin fazendo algumas caretas engraçadas, enquanto Namjoon rindo, pedia a ele que se comportasse para poder tirar pelo menos uma foto decente.

             Os dois se divertiram muito e, depois de tirar algumas fotos e algumas risadas, pai e filho voltaram a caminhar pelo rio fazendo o caminho inverso, já que iriam pegar o carro para ir a um restaurante próximo e comer lagosta, o prato favorito de Jin.

             Esse era o plano desde que haviam saído de casa e o adolescente não poderia estar mais feliz.

             _ Appa, eu gostaria de comer 10 lagostas desse tamanho aqui _ Disse Jin mostrando com as mãos um tamanho bem grande do animal.

             _ Mas Jinie, meu filho, você não vai aguentar comer tanta lagosta assim e ainda mais desse tamanho.

             − Aguento sim appa − eu tenho um estomago enorme kkk − deu seu sorriso típico de limpador de para-brisa.

             − Você não tem jeito né moleque − Nanjoon disse bagunçando os cabelos do filho, que sorriu alegremente.

             − Não tenho mesmo − Jin sorriu travesso.

             − Appa!

             − Hum?

             − O senhor sabe o que que a vaca foi fazer na papelaria?

             − Lá vem você e suas piadas Jinie kkk.

             − Responde appa.

             − Hum... deixa eu pensar ... não sei, diz ai a resposta − Disse Namjoon sem ideias.

             − Foi comprar uma muuuuuuu-chila kkk − Jin ria que se dobrava para frente, e Namjoon acabou rindo muito também, mas era da risada e do jeito de seu filho.

             De repente, sem mais nem menos, um garoto que estava caminhando na direção contrária começou a cambalear e a perder a consciência bem próximo a eles, que institivamente correram para apoiar o menino e impedir que sua cabeça batesse no chão e pudesse se ferir gravemente.

             Felizmente Namjoon conseguiu o pegar e, começou logo a prestar os primeiros socorros colocando sua bolsa embaixo das pernas do menino pálido na tentativa de trazer o fluxo sanguíneo de volta para o cérebro e assim o acordar do desmaio.

             − Jin meu filho ... Ligue rápido para a emergência − disse enquanto verificava a respiração e o pulso do menino, constatando que estava um pouco fraco e com as mãos geladas.

             − Já liguei papai ... eles querem falar com o senhor − o jovem falou enquanto entregava o telefone para Namjon com as mãos trêmulas.

             Namjon falou com a atendente que lhe passou algumas dicas de primeiros socorros enquanto a ambulância chegava, o que não demorou muito para acontecer.


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