Deku, fica de quatro pra mim

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Após o jantar, cheio de risadas e algumas rodadas de bebida, menos para Izuku, que bebeu suco. Eles voltaram para casa. A casa deles. Que compraram e a decoraram juntos, de acordo com os gostos de cada um.

Bakugou estava meio bêbado, então Izuku quem dirigiu o carro, de vez em quando corando com as palavras do loiro.

- Ah, Deku! Quando chegarmos em casa, eu vou te encher de beijo, e depois... Vou te entupir de poha, com o meu pau dentro de você! - Era engraçado de se ver, como Katsuki perdia totalmente a classe quando estava bebendo.

E assim como o loiro disse, assim que entraram em casa, uma fera de olhos rubis atacou o esverdeado, tirando seu blazer e a camiseta de Izuku.

Bakugou beijava o esverdeado, como se estivesse a dias sem comer. Katsuki o pegou no colo, e Izuku entrelaçou suas pernas na cintura do maior que os conduzia até o quarto.

Bakugou deitou Izuku na cama, ainda o beijando, assim que ficaram sem ar, o loiro se afastou e tirou sua camiseta. Mostrando seus músculos definidos ao menor, que só de o ver, ficou exitado.

- Deku, fica de quatro pra mim. - Falou o maior ajeitando seu cabelo para traz.

Izuku fez como o loiro pediu, logo sendo penetrado pelos dedos do maior.

— Ah, K- Katchan... Anw.

O loiro ao perceber que o menor já estava alargado o suficiente, tirou seu membro para fora e o massageou um pouco antes de enfiar em seu esposo.

O esverdeado soltou um gemido alto, ao sentir o membro do maior o penetrar.

Bakugou dava estocadas cada vez mais fortes no esverdeado, em quanto dava mordidas e chupões na parte de trás do pescoço do mesmo.

Izuku logo chegou no seu limite, assim gozando e arqueando um pouco as costas, mas o loiro continuou até fazer o mesmo, gozando dentro de menor.

Mas aquilo estava longe de acabar, Bakugou estava deslumbrado com a visão de Midorya em baixo de si, então virou o menor de frente, e assim que viu o seu rosto cheio de lágrimas ficou exitado novamente, o penetrando mais uma vez.

Depois disso, eles transaram mais três vezes, o pequeno havia desmaiado de cansaso, mas o loiro queria mais, mas não abusaria de sua esposo, então pegou um pano e o limpou.

Na manhã seguinte, Izuku acordou com dor nas costas, e provavelmente não conseguiria sair da cama tão cedo e Bakugou estava na cozinha, fazendo café da manhã para ambos, enquanto cantarolava.

— Eu vou ser papai... Hmmm, papai eu serei, nanana, três pequenos filhotinhos terei. Lalala.

Katsuki entrou no quarto com uma bandeja de comida e largou sobre o esverdeado, que já estava sentado na cama.

— Bom dia! – Lhe deu um selinho.

— Bom dia o cacete, minhas costas estão me matando. – Izuku falou alterado, mas logo mudando seu humor ao dar uma mordida na torrada em sua frente.

— Desculpe. Mas não me arrependo. – Falou o loiro, fazendo o esverdeado corar.

— T-ta...

— Bom, agora que vamos ter bebês, não seria melhor comprar uma casa maior? – Perguntou Bakugou a Izuku, que comia.

— Hmm, me parece uma boa ideia. 

— Ótimo, mas, vamos mandar fazer uma, ou quer encontrar uma?

— Hmm, acho melhor construímos uma.

— Okay, vamos fazer um projeto dela amanhã então. – Fala o loiro beijando a testa do esverdeado.

— Será que eles nasceram iguais a você ou a mim? – Perguntou o loiro colocando a mão sobre a barriga do menor.

— Não sei. Ah, falando neles, tenho uma consulta hoje a tarde. – Falou o esverdeado.

— Ok, eu vou junto.

— Mas e a empresa? – Perguntou preocupado.

— A Momo pode cuidar dela por mais um dia.

— Mais um dia?

— A.... É que bem... Eu... Eu. Tá, eu não estava bem essa última semana. Quando você saiu pela porta, foi como se algo se partisse dentro de mim, e então eu não conseguia mais raciocinar direito, aí eu comecei a beber e bom, Momo me disse para ficar em casa até... bom, eu melhorar.

— Então quer dizer que esse homem em minha frente, esse homem com um orgulho maior que o monte Everest, durão e cabeça dura, se desestabilizou depois que eu fui embora? Bom, você mereceu. – Izuku falou sem piedade.

— Essa doeu. Mas você tem razão.

Os dois riram até terminarem de comer.

— Bom, acho que agora consigo me levantar, vou ir tomar um banho. – Falou ao se levantar.

— Quer ajuda? – Perguntou, mas com um sorriso cheio de maldade.

— Pra você enfiar esse troço aí em mim de novo? Não obrigado. Vai lavar a louça.

— Aah, tá bom. – Reclamou, mas obedeceu. 





Three Babys [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora