Frango com... chocolate?

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Izuku estava deitado sobre a mesa, gemendo enquanto o mais velho estava entre suas pernas, chupando seu membro.

- K-kathan, E-Eu vou... - O esverdeado gozou na boca de Katsuki, que engoliu o líquido, lambendo o canto da boca.

Bakugou virou o menor, e o penetrou devagar, até Midorya se acostumar e começar, a empurrar seu quadril por conta própria sobre o membro do loiro.

Katsuki, agora dava estocadas fortes e rápidas, enquanto apertava os mamilos do outro, e lhe deixava marcas de chupões e mordidas ao redor do pescoço de Izuku.

- Ah, Deku! Seu cuzinho é tão apertado. Anw...

- Anw, K- Katchan...

Após trazerem sobre a mesa, sobre o tapete da sala, no sofá, e no banheiro, Katsuki deitou Izuku na cama, e o cobriu com a coberta, logo se deitando ao lado do esposo e o abraçando por trás.

No dia seguinte, Deku acordou com enjoou, enquanto Izuku vomitava na privada, Bakugou passava a mão em suas costas. Quando o esverdeado se sentiu um pouco melhor, se afastou da privada, e Bakugou lhe ajudou a caminhar até a pia, lavando a boca do menor.

O loiro ajudou Izuku que ainda estava tonto, a descer para a cozinha, onde o menor se sentou e o outro se dirigiu a cozinha para pegar algo para comer.

- Katchan, quero comer frango com chocolate. - O esverdeado falou, assim que Katsuki voltou da cozinha.

-Frango com... Chocolate? Você tava vomitando até agora, e quer comer frango com chocolate?

O menor afimou com a cabeça.

- Deku, são sete da manhã. Não pode comer isso. - Ele fala um pouco grosso, se sentado a mesa.

-Mas eu... Eu quero. - O esverdeado fez cara de choro, quebrado assim todas as porta do coração frio de Bakugou, não que ele já não tivesse feito isso inúmeras vezes.

- Ah, ok. Eu já volto. - Ele se levantou e foi para o mercado mais próximo.

Em meia hora Bakugou havia voltado com frango assado e barras de chocolate.

Izuku estava na sala, assistindo tv, quando notou que o mais velho havia voltado e correu até o mesmo lhe abraçando.

- Eu trouxe o frango e o chocolate, quer que eu derreta o chocolate? - Pediu, passando a mão nos cabelos macios de Izuku.

- Quero. - Disse manhoso.

Bakugou derreteu o chocolate e assou o frango na airfryei, ficando pronto em quinze minutos.

Izuku lambuzava os dedos com os chocolates e Katsuki o observava um tanto precupado.

- Isso está bom? - Perguntou em seco.

- Uma delícia. - Falou com o frango na boca. - Quer provar?

- Eu paço, obrigado.

- ah, me lembrei! - Comentou pegando outro frango e misturando no chocolate.- Temos que contar a sua família.

- O que? - Perguntou confuso.

- Que o lixeiro não passou hoje. - Falou ironicamente. - Sobre nossos filhos Bakugou. - Falou agora irritado.

- Ah. Temos mesmo? - Perguntou com um leve sorriso desesperado.

- Claro que sim Bakugou! Eles vão ser avós. - O esverdeado aumentou a voz.

- Ah, eu sei, eu sei...

- Ah, e já sei um nome que quero por, Hayato, o que acha? Significa corajoso.

- Hmm, é um nome bonito. Gostei.

- Também tinha pensado em Iori, Ren, Kazumi, Riki, Yudi, Hiroshi... - E assim o esverdeado passou longos minutos falando sobre os nomes que havia pensado. - Mas gostei mais de Hayato, você pensou em algum?

- Na verdade sim, o que acha de Akira ou Haruki ?

- Hm, são nomes bonitos.

- Nossos filhos serão lindo, eles merecem nomes bonitos.

Bakugou se inclinou e selou os lábios com o esverdeado, ignorando o chocolate lambuzado nas bochechas do menor.

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- Anda logo Bakugou, sai desse carro! - O esverdeado o chamou.

- Calmaa! Estamos indo ver a minha mãe, diferente de você ele vai me dar um murro assim que me ver.

- Vou ir sozinho se não sair daí em três segundos. UM...

-...

- É melhor você sair daí Bakugou Katsuki! - Falou sério.

- DOIS...

- Tá bom, tá bom. Tô indo. - Abriu a porta do carro e caminhou em direção a porta da casa de sua mãe, onde o esverdeado, o esperava para tocar a campainha.

Uma mulher de olhos rubis abriu a porta e assim que viu Izuku e seu filho, lhe deu um abraço coletivo.

- Aí meu Deus! Porque não avisaram que vinham. - Perguntou a mulher segurando as mãos de Izuku.

- Oi tia Mitsuki, desculpa.

- Tudo bem, podem vir a hora que quiserem. - Falou simpática para Izuku, e em seguida olhou para seu filho.

- E você poste rabugento, não vai dar oi pra sua mãe?

- Oi. - Desviou o olhar para as plantas na entrada da porta.

- ISSO LÁ É JEITO DE CUMPRIMENTAR A SUA MÃE MULEQUE? - Perguntou forçando a cabeça do menino para baixo.

- Aí, aí ai. PARAA!

Depois que Katsuki a cumprimentou novamente, mas dessa vez direto, entraram e Mitsuki, lhes ofereceu um café.

- Então, por que vieram assim do nada?

- Ah, queríamos dar um oi, já que fazia tempo que não nos vimos. - Falou Izuku um pouco nervoso.

- Não, meu filho não viria aqui só pra isso. O que o Bakugou aprontou?

- EU NÃO FIZ NADA! - O loiro se defendeu

- Tem certeza, Katchan? - Izuku o olhou e colocou a mão sobre a barriga.

- Izuku, o que ele fez? - Perguntou preocupada. - Se você andou machucando meu genro, você... - A mulher logo ameaçou o filho, mas Midorya a interrompeu.

- Tudo bem, Sr. Mitsuki, o Katchan não me machucou... Bem, quer dizer, um pouquinho, mas viemos aqui para te contar que ... - Segurou a mão do marido.

- Seremos papais. - Bakugou falou e sorriu para o esverdeado.

- De trigêmeos. - Completou Izuku.


Three Babys [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora