Adônis Morris
Quando sai do quarto de Dakota, desci com Fire até o galpão que tínhamos na vila. Estávamos indo checar se os prisioneiros estavam recebendo os tratamentos que merecido, todos que ficam presos aqui tem um motivo muito bom.
Estrupadores
Pedófilos
Ladroes
E muitos outros que cometeram algum erro imperdoável. Não temos pena e sempre os torturamos até a morte.
— Ficou com ciúmes da princesa? – Fire fala rindo.
— Cabe a boca Irmão, não esqueça quem manda aqui.
— Parem por favor – ouço a voz de um cara enquanto corto sua orelha.
— Cale a boca – falo tirando sua língua para fora e a cortando.
— Gostava mais de você quando era humilde — Fire fala zoando.
— Não quero que cheguem perto dela – falo sincero.
— E por que não?
— Não somos homens para ela, e isso se vê de longe. E também ela não é mulher para nós, temos uma vida completamente diferente da dela, tenho certeza – falo enfiando a faca na perna do homem enquanto ele grita de dor.
— Com certeza ela é mulher para mim, não posso deixar uma coisinha tão deliciosa da quela fugir – ele fala sorrindo.
— Não estou brincando Fire, não a toque – falo forçando a faca na perda do homem sentindo raiva.
— Você sabe que não passaria por cima de suas ordens, mas isso não se aplicar para os outros. Para deixar sua pequena protegida terá que assumi-la – ele fala limpando as mãos.
— Isso nunca, não ficarei amarrado a uma mulher só – falo sincero.
Não vou assumir uma Old Lady, isso nunca irá acontecer. Gosto da vida que levo, putaria, drogas e álcool. Tenho certeza que se assumisse ela, deixaria de fazer tudo isso. São as regras.
— Tem medo dela te prender? Ou de você ficar apaixonado?
Filho da puta
Terminamos de matar o filho da puta, e vamos jogar uma água no corpo. Quando estamos voltando para casa vejo um garoto que sempre passar as informações do que está acontecendo na vila para nós.
— Prez, Tilly e Alexa estão brigando lá dentro – ela fala apressado.
— Mais uma – Fire fala com tédio.
— Vamos ver o que está acontecendo com essas vadias – falo entrando na casa.
O salão está cheio, e todos rindo e observando as duas no chão se pegando. Não posso acreditar nisso, uma hora dessa e essas duas dando trabalho.
Dou um grito fazendo as duas levantarem do chão e me olharem assustadas, tudo estava sob controle até eu vê, Strong segurando minha pequena nos braços. Exergo vermelho em minha frente e só não o quebro a cara para não assustar Dakota.
Fico ainda mais furioso quando peço para ele a colocar no chão e ele continua com as mãos imundas em sua cintura fina. Conheço Strong muito bem e sei que ele tem problemas psicológicos quando se trata de obsessão com mulheres. Não vou deixá-lo se aproxima de Dakota.
— "Me desculpe" – Ela escreve em seu caderno quando a deixo na minha cama.
— Você não fez nada, por que me pede desculpa? — pergunto sentando ao seu lado.
— " Você está bravo, por minha causa"
— Nunca ficaria bravo com você, você não fez nada de errado pequena — falo sincero.
Ela não tem culpa, é inocente de mais para ter percebido o olhar malicioso dê Strong.
— Prez — ouço a voz de Tilly.
— Por que a levou lá para baixo, sabendo que teria os irmãos com as bunda doce? — Falo me levantando bravo.
Não queria que Dakota visse como é nosso dia a dia aqui, não ainda. Eu queria preparar o terreno para ela, antes de apresentar para ela o nosso mundo.
— Eu pensei...
— Não pense Tilly, sabe que eu respeito muito você. Mas da próxima vez que fizer algo referindo-se a ela, que eu não saiba antes. Não serei bonzinho — falo sombrio assustando as duas.
— Sim Prez — ela abaixa a cabeça arrependida.
— " Não pode falar assim com ela"
Dakota escreve no caderno, seu rosto está vermelho provavelmente de raiva.
— Não posso? E por que não posso, pequena? — falo chegando perto dela.
Ela encolhe um pouco na cama e suas bochechas ficam coradas. Percebo que ela não está com medo, mas sim, excitada. Consigo sentir seu cheiro natural, e acabo sentindo meu pau criando vida.
— Porra - sussurro perto do seu rosto.
— Cuide dela Tilly, estarei de volta ao anoitecer — falo saindo do quarto praticamente correndo.
Não posso pensar nela dessa forma, porra. Ela parece uma criança, não tenho nem ideia de sua idade. Mas tenho certeza que é bem mais nova.
— Prez, estamos com saudades — ouço uma voz enjoada.
Quando olho para trás vejo três bunda doce de lingerie me esperando. Eu preciso me aliviar e esquecer daquela ninfeta, e elas chegaram em uma boa hora.
— Vamos — dou a ordem para que me acompanhe.
Elas vem como um cachorrinho atrás do osso. Entro em um dos quartos e retiro a minha blusa, sentando na cadeira eu espero elas me trazerem minha Vodka.
— Aqui prez, sabe eu e as meninas estávamos com tantas saudades. Queríamos tanto seu pau dentro da gente — a loira de mais cedo fala.
As outras duas deitam na cama já se tocando, fico neutro a tudo. Já estou acostumado com tudo isso, elas não são as únicas que fizeram isso para mim.
— Quero muito te chupar prez, você deixa? - a ruiva que está na cama pergunta.
— Venha logo — falo a olhando sério.
Vejo ela se levantar com um sorriso convencido na cara, ela passa olhando para a loira com um ar de vitória. Vejo as duas se olhando com ódio. Parece que estão em uma guerra pra ver quem terá mais minha atenção. Isso será divertido.
— Vocês duas podem começar — falo neutro.
As duas sorriem enquanto a ruiva abre meu zíper da calça tirando meu pau para fora. De relance vejo seu olhar assustado que logo disfarça, chega a ser engraçado. Elas sempre esquecem o quanto meu pau e grande e grosso.
— Você, tem 10 minutos para me fazer gozar. Caso não consiga, irei comer seu cu até não querer mais — Falo a olhando e dando um bole na minha vodka.
Vejo ela engolir em seco sabendo o quando isso seria uma tarefa difícil. A loira e a morena que estavam na cama começam a se tocar e a beijar. A ruiva passa a língua no meu pau até chegar a cabeça. Vejo ela tentando colocá-lo na boca, quando consegue começa o movimento.
Não consigo sentir nada de mais, sempre a mesma coisa. Olho para a sacada me dando a visão do céu escuro.
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Adônis Morris - Série Hellish Demons
NonfiksiSinopse A história vai se passar no taxas na cidade de Socorro-Texas, uma cidade pequena, porém bem acolhedora onde nosso protagonista Adonis Morris nasceu e foi criado. Ele e perdeu a mãe e o pai aos 7 anos por conta de um acidente de carro, logo...