𝑨 𝒑𝒐𝒓𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒂𝒔𝒔𝒂𝒔𝒊𝒏𝒐 { 𝑀𝒶𝓈𝓀𝓎 𝓍 𝑅𝑒𝒶𝒹𝑒𝓇 }

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░░░░░░ Aviso- Olá Querida leitora, seja muito bem vinda ao primeiro capítulo! Estou passando aqui para avisar que a escrita do livro não chega nem perto da escrita de outras criadoras, mas mesmo assim eu espero que você tenha uma agradável leitura! -Unknown Creator♦️

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Minha ideia principal era apenas morar em um lugar agradável, mas  o que me atraí a este lugar são rumores que ouvi na cidade  vizinha durante minha viagem.
ocorreram desaparecimentos por anos nesse lugar no passado, embora seja mais uma lenda que ronda aqui.

Tirando isso, eu termino de tirar a poeira e colocar algumas coisas em seu devido lugar decido sair para conhecer melhor as pessoas. Parece que todos conhecem um ao outro, a vila mostra-se ser bem agradável e de poucas brigas.

Observo algumas pessoas me olhando curiosamente, eles não estão acustumados a receber novos moradores.

Uma das lojas despertam minha curiosidade, as madeiras embora novas estão meio mofadas pela chuva,a porta está aberta.
Eu entro por ela sabendo que aqui eu não vou conseguir um emprego.

- Olá?

...

Ele me observa com certa desconfiança me dando uma sensação estranha, mas logo começou a falar:

-  Finalmente..

Finalmente? Significa que ele estava a me esperar aqui?

-Desculpe senhor, mas o que isso significa?

-Apenas não custumo receber pessoas em minha loja, mas se estar aqui significa que não ouviu os rumores.

- O senhor fala, a lenda dos desaparecimentos?

...

- Não. Falo dos rumores sobre mim, sobre a morte da minha mãe, o suicídio do meu pai e o suicídio da minha irmã?

Ele dá uma pausa antes de continuar falando, o que ele me contou me causa alguns arrepios. Tudo isso ter acontecido deve ter sido muito difícil, até mesmo a irmãzinha dele..

- Todos na vila me culpam, que eu sou amaldiçoado e trago a má sorte a todos os outros, acham que negando que eu existo a má sorte acabará.

— Isso não seria bobo da parte deles? Todos são adultos aqui afinal.

- Você não está errada, mas eles decidiram agir de modo imaturo mesmo estando errados.

-O senhor é muito forte por este tempo inteiro ter suportado tudo isso.. por que tá me contando sobre isso?

-Obrigado pelas palavras, apenas contei para que não seja igual a todos os outros. De qualquer forma, já pode sair correndo da minha loja.

Dou um pequeno sorriso e falo:

-Eu não preciso fugir só por causa disso! O que o senhor vende?

-Fico feliz que não tenha medo de mim como outros, eu vendo livros antigos, colares e algumas tralhas.

Fico observando as coisas e penso em comprar algumas das "Tralhas" que ele disse, um dos meus passa-tempos favoritos é criar qualquer coisa com o que tenho.

-O que gosta de fazer?

-Ah, bom.. eu gosto bastante de coisas de terror, mas não vivo só disso como muitos. Eu normalmente "Investigava" os Creppypastas como um passatempo.

-Creppypastas? Acho que já ouvi falar, o homem alto, alguma coisa assim.

-Esse mesmo, como sabe?

-A vila aqui pode ser antiga, mas não significa que não temos as "Novas tecnologias"

Passamos muito tempo conversando, nunca imaginaria que um velho saberia dos tais "Creppypastas".
Ele me ouve com atenção, em resumo é um bom ouvinte e até mesmo rebate teorias.
O tempo passa rapido, sinto algo dentro de mim implorando pra parar de conversar com aquele senhor, talvez seja minha bateria social esgotada.

𝓠𝓾𝓮𝓫𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸|❍

As pessoas aqui não são ruins, mas são o típico religioso que acreditam em qualquer coisa que uma igreja pode dizer.

Me aventuro pela cidade, eu subo uma não tão grande montanha que me dá acesso a uma bela visão do lago, decido não me aproximar tanto por causa do penhasco. Eu direciono meu olhar para uma árvore, havia uma corda em cima dela.

-Foi nesta árvore em que ela se suicidou.

Pela chegada repentina sinto um calafrio no meu corpo e dou um pequeno pulo.

-Desculpe o susto, eu não queria ter a assustado.

-Oh? Tudo bem! Pode me chamar de  [Nome].

Ele me responde com um sorriso gentil e se aproxima

-Como percebeu não tiraram a corda que ela usou para.. se suicidar, eles acham que ela está amaldiçoada junto com o lugar.

Ouço ele dar um suspiro, claramente um suicídio é chocante para as pessoas, mas isso não seria um exagero?

-Me desculpe a pergunta, eu tinha ouvido mais cedo dos moradores que a floresta embora bonita era perigosa, mas ninguém falou o porque.

...

-Apenas fique longe dessas floresta, antes que elas tornem sua vida um inferno.

Ele saí sem dar explicação nenhuma, me deixando confusa sobre quem ele estava falando, apenas posso concluir que não seja algo nada bom e que ele não parece estar disposto a se apresentar direito, até agora não sei seu nome.