𝕻𝖗𝖔́𝖑𝖔𝖌𝖔

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E, aquele era o dia, o dia que eu iria deixar de ser eu mesmo.

Tudo já estava pronto, meu clã já estavam ao nosso redor, todos nos olhando de maneira ansiosa para Connor e eu.

As esperanças de não ter que continuar com aquele ritual se esvaia aos poucos de meu corpo, deixando pra trás, somente o medo que dominava minha mente.

Guiando meus olhos para meu gêmeo que estava a minha frente, segurei a mão de Connor de maneira trêmula e suspirei. O ritual iria começar e só iria voltar quem fosse o mais forte.

Todos os olhares estavam focados em nossos corpos, a esperança do ritual ser interrompido terminado e assim que meu pai deu o sinal, o feitiço começou a ser recitado.

- Sanguinem desimilus! Sanguinem generis fiantus!

Tudo estava seguindo de maneira como nos foi ensinada, o vento já cruzava nossos corpos e aos poucos eu sentia uma dormência em meu corpo, mas de maneira repentina. Tudo parou, deixando somente a escuridão.

𝑺𝒂𝒏𝒈𝒖𝒆 𝑮𝒆𝒎𝒊𝒏𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora