Corajosa/Cap 75/

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Anteriormente...

Estava tudo tranquilo até escutamos um estrondo bem alto. Corremos para a janela do quarto e vimos pessoas invadido o hotel, eu só tinha uma certeza; aqueles ali não eram fãs.

As meninas ficaram em desespero, mas me mantenho calma e vejo a pessoa que não queria ver.

Era a Song Hae-rin, aquela mulher que tinha visto hoje cedo era ela! Tem como esse dia ficar ainda pior?

Continuação...

Ana/ON

Pessoas e mais pessoas entravam no edifício, não tínhamos muito tempo! Sinto o meu celular tocando, mas não tinha tempo para isso. Corro pelo quarto e pego os celulares das meninas. 

Rápido! Rápido! Não podemos perder tempo! - Dizia na minha mente.

Ana: Meninas se acalmem! Escondam dentro da roupa. Rápido!/ Distribuo os celulares para elas./

Kira: Para que?!

Ana: Precaução!/ Digo sem dar muita atenção para ela./

Aquilo não era coincidência, não mesmo! O que a Song Hae-rin queria?! Pensa, pensa, pensa! Eu mordia meus lábios com tanta força, que quase sangrava. Ela não precisava roubar, seu negócio era maior. Tráfico internacional, roubos? Só se forem em milhões ou bilhões...

O arquivo que Chen-Ben me deu! É claro!

Minha mente foi para o quarto dos meus pais, tenho um minuto para chegar até lá ou dois se eu tiver sorte. Meu celular tocava freneticamente o pego e atendo, era appa Nam.

Namjoon: Onde você está?!/ A voz dele sai ofegante parecia que tinha corrido./

Ana: Trancada no banheiro com as meninas./ Aceno para elas para entrarem no banheiro./ 

Namjoon: Ótimo, fiquem aí. Não saiam por nada, não se preocupem. Mantenha o seu celular com você.

Ana: Tá bom./ Minha voz sai abafada./

Não espero ele responder e desligo o celular.

Lisa: Entra logo Ana!/ Grita do banheiro./

Corro saindo do quarto e o tranco pelo lado de fora, acelero meus passos e chego no quarto dos meus pais a porta estava aberta e eles não estavam, entro e procuro pelo pen drive.

Ele ainda estava plugado ao computador o tiro e sem pensar duas vezes saio do quarto correndo. Escuto vozes no corredor paro automaticamente, olho ao redor e vejo alguns vasos de plantas decorando o local, jogo o pen drive dento de um deles, mas antes que pudesse correr dali sou avistada pelos homens e sou pega por um deles. Eu tentava me debater, mas ele me segurava com tamanha força, sabia que aquilo iria deixar marcas. Não grito, mas bufo irritada.

- Encontramos ela./ Murmura em português num rádio comunicador./

- Leve-a no local de encontro./ Escuto uma voz feminina./

Sou arrastada até o quarto dos meus pais.

Sabia... - Digo para mim, ocultado um sorriso.

O homem que me segurava me joga na cama. Automaticamente me sento nela passando a mão pelo meu pulso, outros homens reviravam o quarto em busca de algo. Mesmo sabendo que meus pais estavam no hotel e tinha total certeza que não deixariam eu ser levada, mesmo assim meu coração estava acelerado pelo medo e pela adrenalina ao mesmo tempo. Mesmo estando com medo, corrijo minha coluna lançando um olhar frio para o homem em minha frente .

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