Gravação/ Cap 86/

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No capítulo anterior...

Ana: Você está bem? Te machucaram muito?/ Se se agachou para conversar com ele./

Enquanto isso, Sun Hee se aproximou do chefe e puxou o paletó vendo a tatuagem no peito do homem. Ela tirou uma foto e guardou o celular nova

Sun Hee: Gangue do Dragão..., não sabiam que estavam se rebaixando a ponto de baterem em uma criança./ Sussurrou para que sua irmã não ouvisse./ Quem está liderando vocês agora?

Atualmente...

Ana/ON

O menino estava assustado e eu tentava acalmá-lo. No canto de sua boca estava machucada e sangrava um pouco, por sorte chegamos a tempo de algo ruim acontecer. Tiro um lenço limpo da minha bolça e o entrego. Eu o analiso para ver se há mais machucados, mas ainda bem que não nada além de arranhões.

Ana: Calma, eles não vão mais te machucar./ O menino me abraça agradecido ele realmente estava com medo./ 

Olho para Sun Hee que trocava algumas palavras com o tal chefe, ele parecia conhecê-la pelo medo evidente em seu rosto.

- Obrigado noonas./ Agradece ainda me abraçando./

Ana: Onde está seus pais?/ Pergunto para o garoto./

- Moro em um orfanato./ Ele abaixa a cabeça envergonhado./ No orfanato 터널 끝의 빛 (Luz do fim do túnel.).

Ana: Não se preocupe, sei onde é. Qual é o seu nome?

Si-woo: Me chamo Si-woo.

Como não saberia o nome do lugar que morei quando criança? Pego o meu celular e disco um número de uma pessoa que fazia tempo que não conversava: Kim Hyo-jung. Ela não demora para atender.

Ana: Tia? É você?

Kim Hyo-jung: Hannah? Tudo bem?/ Sua voz saiu cansada, mas surpresa./

Ana: Estou com o Si-woo, o encontrei na rua. Estamos bem.

Ela começa a chorar no outro lado da linha, perguntando o endereço de onde estamos. Fiquei emocionada, lembro da Hyo-jung cuidando de mim e das outras crianças do orfanato. Após passar o endereço, desligo a ligação e guardo o celular. Percebo que há algo de estranho na conversa de Sun Hee com o homem, pego a mão do garotinho e saio do beco. Mas não o bastante para não vê-los, caso tentem avançar nela vou perceber.

Parecia algo sério, até diria que são negócios. Olho atenta quando Sun Hee se levanta e o homem junto, ele dá ordens para se retirarem. Observo todos se retirarem e minha irmã vem até mim.

Sun Hee: Vocês estão bem?

Rapidamente o menino abraça Sun Hee, ela não esperava por isso, sua cara demonstrava a sua surpresa. Ela limpa a garganta tentando se recompor, Si-woo não queria larga-la. Sun Hee passa a mão no cabelo dele sem saber o que fazer, não tem experiência com crianças.
Não demora muito para que Hyo-jung chegasse, ela corre para abraçar o Si-woo.

Hyo-jung: Eu estava tão preocupada! Você está bem?/ Ela analisa o Si-woo procurando algum machucado./ Por onde esteve?

O menino chorava também, não querendo sair do abraço da mais velha.

Hyo-jung: Hannah, muito obrigada. Não sei como agradecê-la.

Ana: Não se preocupe tia, só fizemos o necessário. 

A mais velha reparou Sun Hee ali.

Hyo-jung: Muito obrigada, menina./ Ela agradeceu a Sun Hee./

Sun Hee: Não há o que agradecer.

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