Sêmen(te) - Jikook

Capítulo 3

Jungkook tinha adquirido um hobby pra lá de delicioso e problemático ao ver do esposo. O fato era que o esposo sempre que lhe via distraído, puxava suas roupas e o chupava como se fosse uma fruta,em qualquer canto da casa. E isso vinha se estendendo por toda a semana, e mesmo que fosse delicioso a seu ver, ainda gostava do sexo casual, quando Jungkook o devorava com tudo que tinha e não apenas o chupava como uma laranja.

No entanto, não poderia negar que era prazeroso tanto quanto.

Era uma quarta feira a noite quando Jungkook chegou em casa, voltando do trabalho. Jimin estava deveras concentrado entre passar e dobrar algumas peças de roupas já lavadas naquela manhã pela diarista e não vira quando o marido surgira atrás de sí, completamente silencioso como um lobo pronto para abater sua presa. Assustara-se quando sentiu uma mão grande apertando suas nádegas, acariciando lentamente bem próximo a sua entradinha, que já se contraia assanhada. Virara seu rosto por cima do ombro, desligando o ferro de passar e voltando-se para ele.

— O que foi? — Uma de suas sombrancelhas estava erguida enquanto ele encarava a face aparentemente inocente do marido.

— Nada — dera de ombros, mas em momento algum retirando a mão das nádegas do esposo ou deixando de olhar em seus olhos, ainda sem fazer nenhuma expressão facial diferente da inocente.

— Claro... E eu realmente vou acreditar nisso. — ironizou — O que pretende? — Perguntara enquanto passava suas mãos pelo pescoço do alfa, dando-lhe um selinho demorado. Cheirou-o e o mordeu na pele macia do pescoço logo em seguida.

Adorava o perfume másculo e viril do esposo.

— Ah, quero você... — o alfa assumiu, apertando-o em seus braços, cheirando-o e beijando a pele descoberta de seu pescoço.

Jimin estava quente e bastara que seus olhos se encontrassem com os de Jungkook para que eles se beijassem com fervor. Jungkook tinha gula por cada uma de suas curvas, sempre faminto por ele e inegavelmente Jimin sentia o mesmo. Se queriam, se desejavam e se despiram alí mesmo na lavanderia... Bem, na verdade, Jimin apenas tirara seu shortinho enquanto Jungkook apenas retirara o pênis para fora da calça social. Jimin estava deveras sensível e mesmo que fosse Jungkook a ser chupado naquele momento, Jimin gemia enquanto o mamava com fome. Jungkook praticamente rosnava, enfiando o pênis na garganta do esposo. Não o deixara beber sua porra e logo o tinha nos braços como um coala e se enfiava dentro dele como um homem das cavernas.
A camiseta cor de rosa claro estava entre os dentes enquanto Jimin fingia não estar tão afetado pelo pau de Jungkook o esfolando e abrindo suas preguinhas com a sua grossura. Porém suas reviradas de olhos eram muito claras do tamanho do prazer que ele sentia. Em contra partida, Jungkook se sentia na borda de um precipício de prazer, Jimin era úmido e quente por dentro, e a pressão que ele fazia no seu pau o deixava doido. Suas bolas estavam cheias e precisavam ser devidamente aliviadas no cuzinho delicioso do esposo. As unhas de Jimin fazia pequenas marcas no pescoço e ombros do outro, porém era o de menos.

Jungkook tinha Jimin muito bem empalado no seu pau, e aquilo era muito naquele momento.

Jungkook não poderia mentir que não imaginara o esposo todo abertinho na sua mesa de trabalho, completamente nú, lhe mostrando seu ânus avermelhado enquanto enfiava seus dedinhos até os nós dos dedos alí dentro, e fôra inevitável não encher a boca d'água e simplesmente fazer o dobro do serviço pra voltar logo para casa e fodê-lo a noite inteira.

Seus quadris batiam nas nádegas de Jimin enquanto ele se mexia, agora, com mais calma, enquanto Jimin gozava sobre seu peito coberto pela camisa. Colocara-o devagar no chão e o empurrara para a parede, não tardando a enfiar seu pênis na bundinha empinadinha e meter loucamente até o fundo. Gozara logo em seguida, mordendo o esposo enquanto ele gemia fraquinho contra a parede, se moveu mais algumas vezes, aproveitando da sensibilidade de ambos, antes de parar por completo.

— Uau... Me sinto muito cheio — riu baixinho, encostando-se no peitoral do marido.

— Como se ainda não terminamos? — Sussurrou rouco, enquanto Jimin praticamente ronronava, molinho nos seus braços.

— O que?

— Hoje eu vou te comer até amanhecer — sussurrou rouco, segurando-o pelo rosto redondo e corado.

— J-jungkook-ah...

— É hoje que você vai ficar grávido. — riu, antes de pegá-lo no colo e sair da lavanderia.

[...]

A próxima parada fora no sofá, porque o quarto estava muito longe para que aguentassem chegar à cama. Jimin tinha as pernas abertas pro esposo, enquanto este chupava sua virilha com afinco. Não poupando nem um pedacinho de seu corpo de seus carinhos e chupadas, até se levantar completamente nú e lhe beijando, encaixar-se nele e arrebata-lo para sí duramente por longas horas.
Já eram nove horas da noite quando Jungkook parecera se saciar, e mesmo de banho tomado, continuara nú, abraçado a Jimin, que vestia apenas uma camiseta e cueca.
Jimin adormeceu profundamente assim que as luzes do quarto foram apagadas, seu sorriso no rosto fora a última imagem que Jungkook vira antes de conseguir dormir, mesmo com tamanha agitação no peito.

[...]

O sol estava fraco naquela manhã daquele sábado. Haviam-se o piar dos pássaros, porém, não seria um dia de muito sol, principalmente quando algumas gotas de chuva começaram a cair. Jimin tinha acordado a alguns minutos, e sentia que Jungkook estava esfregando seu pau na sua bunda propositalmente. Ainda de olhos fechados, mordera seu lábio antes de gemer fino para as provocações do marido.
Lembrava-se da primeira manhã como casados. Jungkook fizera exatamente a mesma coisa, e eles acabaram trepando a manhã toda, se surpreendia até hoje de como ele não conseguiu engravidar naquela época, porque Jungkook fizera dentro em todas as vezes durante a lua de mel.

— Se quer me comer, diga logo — murmurou, ciente de que o outro lhe ouvia.

— Não, não quero não — ditou pondo-se fora da cama, apenas para irritar seu esposo minúsculo.

— Você não se atreva a fazer isso Jungkook — reclamara choroso, enquanto tinha uma clara ereção na cuequinha branca e cheia de coraçõezinhos vermelhos.

— Aigoo, como eu seria capaz de te negar?! — riu, se jogando em cima do seu homem, beijando-o todo, enquanto retirava a cuequinha do caminho do seu pau sedento.

Devorou-o e o adorou com seu corpo, e marcou-o até o coração. Amava-o, e desejava de todo seu coração que pudessem conceber em breve, e estava ciente de que eles conseguiriam.