Artemis Potter e a pedra filosofal

Capítulo 1

31 de julho de 1988

Hoje era seu oitavo aniversário. E hoje também marcou um ano que ela passou treinar.

Ela mal podia esperar pelo seu decimo primeiro aniversário; ela mal podia esperar por sua carta; ela mal podia esperar para ir para Hogwarts. Mas ela pode ser paciente. Ou ela poderia aprender a ser - não era como se ela tivesse qualquer escolha no assunto. Tudo o que ela podia fazer era esperar. E aprender. E se prepare. Ela tinha aprendido sobre Hogwarts, quando ir e quem era o diretor em algumas de suas memórias com seu pai, seu padrinho e seu tio Monny, Remos Lupin, embora eu ainda tivesse que averiguar sua lealdade.

Seu controle de sua magia melhorou muito pouco mais de dois meses desde que ela foi capaz de invocar uma bola de luz. Desde, ela aprendera a abrir fechaduras, - que eram úteis para sair do armário à noite e ir para a cozinha roubar comida - acender velas e fazer pequenas fogueiras, convocar então água em seus objetos para suas mãos (a pouco como o) Aqueça a água quente), aqueça ou aqueça a decoração da cozinha - a água ferver com o fogo desligado, transformando a fachada chá em chá gelado etc.

Ela não precisa pensar em um feitiço para isso, a magia dentro dela simplesmente responde à sua intenção.
Ele sabia que ela queria e atendia aos seus desejos. E quanto mais ela o usava e mais fácil se tornava; Mais rápido o tempo para responder, ela também descobriu que pode suar magia e usá-la para fazer magia e poderia aumentar sua potência nos feitiços e sua magia em si. Era um músculo, quanto mais ela treinava mais forte, maior seu núcleo se tornava e menos desgastante.

Ela se perguntou qual era o limite para o que ela poderia fazer, se é que havia um limite. Seu núcleo mágico dobrou de tamanho desde que ela começou a praticar magia. Continuaria a crescer quanto mais ela o usasse? Quão poderosa ela seria?

Por mais informativo que seja o livro sobre magia sem varinha, ele não respondeu a nenhuma destas perguntas. Na verdade, o livro só foi teoricamente sobre o uso de magia sem varinha e que talvez pudesse ser usado se, uma vez que começasse a usar a varinha, eles não dependem apenas da varinha para praticar feitiços, mas praticasse magia sem varinha também. Foi assim que o núcleo mágico começou a se estabilizar e, portanto, era mais seguro tentar usar magia sem uma varinha.

Era desaconselhável terntar sem supervisão. Mas o livro foi usado de feitiços lançados sem intenção de uma varinha, nunca do jeito que ela estava guiando de seu desejo usando sua magia, com apenas sua palavra em pensamento, nenhuma como se ela estivesse apenas segurando uma varinha. Ela usava as mãos às vezes para guiar sua magia, mas ela realmente não precisava para, era mais por uma questão de parentesco da parte. Ela pode ainda tecnicamente pensar em abrir a fechadura de seu armário agora e funcionaria como um músculo.

O mundo mágico via uma magia sem varinha como impossível, ou quase impossível - com uma exceção de bruxos muito poderosa sendo capaz de realizar feitiços relativamente simples. Usar essa magia dessa maneira não significa ficar preso a feitiços, muito menos a uma varinha e, portanto, às restrições impostas a esses feitiços. Se ela fizer algo imperdoável semelhante a uma maldição - tortura ou controle da mente sem semelhança Imperius - não haveria de que ela usou como imperdoáveis ​​​​o fez, nenhum traço em uma varinha que ela não tenha usado usado.

Ela também criava seus próprios feitiços e rituais a partir do conhecimento que conseguiu dos livros, ela tinha pego mais livros durante o ano, e estava criando seu próprio grimório, e ainda escrevendo tudo que aprendia, ela já tinha três diários, contando suas experiências, o que ela aprendia em outro e o grimório em outro.

Ela se perguntou se ela poderia aprender a voar e se eles poderiam rastrear magia sem varinha como aparentemente podiam com a varinha, pelo seu ministério, como dizia em um dos livros.