🦋Capítulo 29🦋

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🔹️Emma Rossi narrando🔹️

Sai da agência e fui diretamente para casa, onde tomei um banho e me vesti bem bonita, passei perfume e me olhei uma última vez no espelho.

Como eu estava com o carro deles, combinamos de eu ir sozinha até a casa deles e os mesmos esperarem por mim.

Peguei a chave do carro e sai, a Giu não estava em casa e com certeza ela deve ter saído com o Andrew.

Alguns minutos depois…

Parei o carro na frente da casa dos meninos e ativei o alarme de segurança, fui em direção à residência onde coloquei a senha na porta e a mesma rapidamente abriu, revelando um enorme buque de rosas-vermelhas.

As flores estavam cobrindo seus rostos e os mesmos abaixaram-nas lentamente, me mostrando eles que estavam com carinha de gatinho de botas.

Deixei um pequeno sorriso escapar e eles se aproximaram me abraçando, eu inspirei o cheiro deles que me acalmava.

— Amo vocês — falei me afastando deles e pegando as flores em meus braços.

— A gente também te ama muito meu amor — falou Igor 

— Você é a mulher da nossa vida — falou Erik me dando um selinho.

— A gente fez um monte de comida para você — falou Igor 

— Estão tentando comprar meu perdão com comida — falei arqueado as sobrancelhas.

— Depende — falou Erik — está dando certo?

— Sim — falei sorrindo antes deles segurarem minhas mãos e me levarem em direção à sala de cinema da casa deles, lá tinha um carinho enorme de comida.

— Espero que você goste de todas as comidas que preparamos — disse Igor.

— Se vocês vão fazer isso toda vez que nos desentendermos — falei encarando eles — a gente deveria brigar mais vezes.

— Engraçadinha — falou Erik me puxando para sentar no sofá, me fazendo ficar no meio dos dois.

Igor ligou o aparelho que roda o filme e na enorme tela a nossa frente começou a passar um filme de comédia romântica que eu simplesmente adoro.

— Amanhã vamos sair juntos — falou Erik fazendo massagem em meus pés.

— Para onde? — questionei curiosa.

— Surpresa — disse Igor pegando o pote de sorvete e em seguida pegando uma colher cheia e levando até minha boca me fazendo comer.

— Estou curiosa para saber — falei fazendo um biquinho.

— Amanhã você saberá princesa — falou Erik 

Continuamos a assistir enquanto riamos das palhaçadas dos personagens.

[…]

Depois que o filme acabou, nós escovamos os dentes e nos deitamos na cama, eles abraçaram minha cintura deitando a cabeça quase em cima dos meus seios. 

— Eu queria perguntar algo a vocês — perguntei e eles levantaram a cabeça me encarando. 

— Pode perguntar — falou Igor me olhando curioso. 

— Na manhã seguinte do dia em que vocês me pediram em namoro, eu acordei com vocês mamando — eles me olharam e vi suas bochechas ficarem vermelhas de vergonha, então eles rapidamente interromperam não me deixando falar. 

— Você viu? Ai meu Deus — falou Igor passando a mão pelo cabelo — não nos ache estranhos princesa. 

— Nós nunca mais faremos isso — falou Erik cabisbaixo. 

— Vocês não me deixam terminar — falei cruzando os braços e os encarando seria. 

— Então fale — disse Igor me olhando nos olhos e eu vi que os mesmos estavam tristes. 

— Eu iria falar que achei fofo — vi-os me encararem e logo em seguida suspirarem, acho que de alívio. 

— Não achou estranho? — questionou Igor

— Um pouco, mas foi um estranho fofo — falei — fiquei observando vocês mamarem e estavam a coisa mais fofinha do mundo, mas acabei dormindo depois por conta do cansaço. 

— Pensávamos que você não tinha visto — falou Erik

— Eu vi e iria comentar com vocês sobre, mas fiquei com vergonha — sorri envergonhada — hoje de manhã quando fui mexer no closet da Giu vi uma caixinha de remédio e questionei a ela sobre, ela me disse que era para produzir leite, mas que a mesma ainda não tinha tomado — parei para respirar um pouco e olhei para eles que me olhavam atentamente — ela me disse que era para o Andrew e que isso era um fetiche de família e que todos vocês têm. 

— A gente tem sim esse fetiche, desde crianças vimos nosso pai tomar leite da nossa mãe e achávamos estranho, mas quando crescemos ficamos curiosos sobre isso, mas nunca experimentamos — falou Erik — até por que não é uma coisa simples que se peça para qualquer um. 

— Sobre esse tal remédio da Giulia que você nos falou — questionou Igor — está pensando em tomar? 

— Sim — falei e eles me olharam com os olhinhos brilhando — fiquei muito curiosa e ainda lembro da sensação de ter vocês com meus seios na boca, era tão relaxante, me deu uma sensação de paz, tranquilidade.  Isso é bem íntimo e um passo muito grande no nosso relacionamento, mas eu não tenho dúvidas nenhuma de que quero dar esse passo com vocês e por vocês. 
Amo vocês demais meus bebês. 

— A gente também te ama minha princesa — falou Erik me dando um selinho. 

— Você é nossa vida, Emma, acho que não sabemos mais viver sem você — falou Igor deitando a cabeça sobre meu seio e logo em seguida o Erik fez o mesmo com o outro. 

— Vocês querem? — perguntei me referindo aos meus seios, se eles queriam mamar. 

— Podemos? — falou Erik esperançoso para que eu dissesse sim. 

— Claro que podem — falei e em poucos segundos eu já estava sem blusa e com eles abrindo meu sutiã desesperados. 

Ajudei-os a tirarem por que eles estavam com dificuldades, não sei qual o problema dos homens que não conseguem abrir um sutiã, porra, eu tiro isso de olhos fechados. 

Eles me olharam como se pedissem uma última vez e eu assenti, logo em seguida senti seus lábios macios nos meus seios e suas sugadas, ouvi os estalinhos fofos que eles faziam. 

— Vou marcar uma consulta com a médica e vou falar sobre isso, vou tirar algumas dúvidas e vou comprar o remédio para lactação — falei.

— Não estamos te forçando a fazer isso — disse Igor. 

— Você é livre para fazer suas próprias escolhas — falou Erik

— Sei e por isso vou fazer — falei — eu amo vocês meus bebês — alisei os cabelos deles e os ouvi ronronando baixinho enquanto sugavam meus seios. 

— Também te amamos — disse Igor embolado por conta do meu seio entre seus lábios. 

— A gente te ama até o infinito — falou Erik. 

Sorri me aconchegando na cama e nos seus braços quentes que me rodeiam enquanto eles mamavam parecendo bebês. 

Estou feliz, muito feliz. 

Nossa garota(livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora