livro da saga sangue azul - livro 03
( Concluída )
Alex Supassit, 23 anos um perfeito filho da mãe.. quer dizer da mamya não nega de quem é filho chefe da porra toda já que decidiu pegar os negócio dos pais
ele sabe o que eles são de verdade shifte...
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O sonho de uma noite distante em que não se pode negar uma realidade difícil de dizer que não é real, mais o que pode sonhar o que pode dizer sobre isso l, o que pode tornar tudo uma grande realidade
A grama verde tocava todo o lugar, o Mike corria a risada infantil acompanhada de uma risada, quem poderia sonhar do que é impossível
- mamãe.. mamãe - o pequeno Mike falava animado correndo por todo o lugar
A mulher que tinha longos cabelos ondulados e um sorriso gentil no rosto se abaixa na altura do garoto e abraça ele, fazendo carinho seu cabelo
- o que houve meu anjo - ela pergunta com um sorriso fazendo carinho na bochecha dele
- A selora promete nunca me deixar - o garoto pergunta pulando e a mulher rir, toca o nariz dele e beija a bochecha dele
- eu - ela sorrir movimentando as mãos enquanto dizia a palavras ela estava fazendo a língua de sinais - te amo, meu anjo - ela fala e beija a bochecha dele
O garoto rir pulando animado e risada dos dois se encaixando em uma com a outra, ela se levanta e o menino grita e sai correndo da mãe que estava correndo atrás dele
. . .
O sorriso infantil agora foi substituído, pelo olhar juvenil de um garoto de 10 anos, a mulher estava sentado no chão com um olhar perdido, abraçava o seu filho que estava totalmente banhado em sangue
- para com isso.. PARA . .. - ela gritava com o homem que tinha jurado a proteger e cuidar dela e do filho, quando tudo aquilo tinha começado a acontecer ..
- vocês.. dois defeituosos - ele tenta machucar mais o garoto que chorava abraçado a mãe, o seu ouvido zumbia, ele não escutava praticamente nada
O homem gritava e derrubava tudo que estava ao seu redor, ele olha para a esposa e o filho com nojo de ver eles ali, e sai dali sem olhar para trás
A mulher se levanta segurando o filho nos braços que chorava de dor, ela abraça o corpo dele
- vamos sair daqui.. vamos - ela diz em um longo sussuro e tremia de forma absurda, ela em suas últimas forças carregava o seu filho daquele quarto
Precisava chegar até o hospital, ela saia do quarto e olho ao redor tentando não dar de cara com o marido, ela não aguentaria ... Não mais uma vez, não naquela noite
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A mulher fazia carinho no cabelo do filho que estava dormindo tranquilamente a com gaze espalhadas pelo rosto e principalmente nos ouvidos, os médicos já tinham lhe informado de que o Mike não estaria bem, possivelmente ele poderia ter alguma dificuldade de escutar
- desculpa a mamãe pequeno - ela fala com a voz embargada - sou tão fraca para cuidar de você, prometo que iremos para bem longe dele
Ela fala encostando a cabeça ao corpinho do garoto, as lágrimas rolavam por seu rosto sem pedir qualquer permissão O medo de que tudo pudesse dar errado
- eu vou lhe proteger .. eu prometo Mikel - ela fala beijando a testa do filho e olha para a porta e se levanta, ela tremia enquanto segurava a mão dele
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O garoto abre os olhos devagar estranhando o lugar que estava, o silêncio assustador o deixando agitado, ele olha ao redor procurando o seu único porto seguro não o encontrando
- mãe.. mãe - ele falava mesmo que estivesse sem escutar se a palavra estava Correta os médicos se aproximam dele e tentam falar com ele
Mais era muito barulho ele escutava tão ao longe que tudo o estava assustando, ele engole em seco tremendo, o zunindo, o silêncio completo
Minha mãe.. quero minha mãe
Ele diz usando a língua de sinais, a sua mãe sempre lhe ensinou por conta que a mesma usava a aparelho auditivo, os médicos olham confusos mais tinha um intérprete ali
- ela morreu - o homem faz o gesto e é como se toda a sua vida fosse Retirado de si, o único fio de esperança que lhe existia - mais .. seu pai vai cuidar de você
Ele poderia lutar, ele poderia fugir mais o que ele iria fazer, o que adiantaria, com quem ele estaria ao seu lado, e ainda mais assim
Sendo deficiênte ninguém nunca lhe ajudaria, quem iria acreditar nele quem o iria ajudar, a única coisa que lhe seria capaz é aceitar, sem reclamar do destino que lhe foi entregue
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O silêncio ainda o perseguia mais agora, o silêncio era interresante para o adolescente de quinze anos que tinha o cabelo curto e usava aparelhos auditivos
O silêncio significava a paz, uma paz que ele não tinha, foi assim que ele descobriu como sobreviver, ele sentado em sua cama abre a gaveta do criado mudo e tira de lá uma foto da sua mãe ele sorrir em soslaio e se deita na cama
- eu.. tô cansado mãe... Tô cansado - ele fecha os olhos se sentia tão sozinho sem ninguém
Alex
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Anda devagar, a grama muito verde e o dia muito lindo, sentia que mesmo estando ali, ainda tinha ciência de que estava hibernando, ele anda devagar até as lembranças, cada uma delas
Para próximo a cama do garoto que chorava abraçado a foto da mãe chorando, se sentindo sozinho ele se ajoelha e faz carinho no cabelo dele
- biscoitinho - minha voz ecoa, mais parecia não chegar até ele - desculpa por tudo o que aconteceu com você - digo baixo - está na hora de acordar
A lembrança daquele garoto o olha, e finalmente parecia notar a presença dele ali, o mesmo sorrir em tristeza e se levanta o Alex vê o menino escutando os gritos do pai e correndo para esconder a foto da mãe, abre o guarda roupas e afasta tudo, abre uma porta falsa e entra ali e se escondendo tremendo
O Alex olha para a porta do quarto do Garoto daquela lembrança que era derrrubada ele tenta impdir que o homem vá até lá mais ele não pode fazer nada, ali é uma lembrança do Mike
Do seu biscoito
O seu biscoito que parecia estar completamente quebrado, ele olha aquele quarto simples adolescente, anda até o criado mudo vendo desenhos e se surpreende ao ver um desenho seu ali, no meio de todos aqueles papéis