Not Broken, Just Bent - Peter Parker (Concluída)

7° | Terror Noturno.

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"Peter! Peter, o que está acontecendo!?”

Ele pulou com o som alto de batida com um suspiro.

A primeira coisa que notou foi o sangue pegajoso em seu braço, e a segunda coisa foi que alguém estava gritando. Levou um momento para perceber que era ele. Ele se acalmou por um segundo, apenas respirando estremecendo enquanto procurava em seu cérebro por informações sobre o que o acordou e por que ele estava sangrando.

Ele olhou ao redor da sala escura, e foi quando viu as sombras das pessoas sob a abertura na parte inferior da porta.

Sarah Carson estava esperando do lado de fora da porta, ouvindo seu marido profanando o menino, mas nunca intervindo para detê-lo. Peter tentou chamá-la, mas ela não veio em seu auxílio, em vez disso, ele observou enquanto sua sombra se afastava. No dia seguinte, ela também começou a descontar sua raiva em Peter.

Ele gritou quando as memórias o atingiram, ele gritou ainda mais alto quando a maçaneta da porta começou a se mover novamente quando alguém tentou entrar.

Eles estavam vindo atrás dele, ele não tinha escapado, ele ainda estava lá. Eles estavam tentando entrar, eles iam matá-lo. Ele havia bloqueado a porta? Da última vez que não tinha ido tão bem para ele... Você é estúpido? Você ainda não aprendeu a não tentar impedi-lo de conseguir o que quer? Ele vai arrombar a porta novamente como da última vez, e então ele vai ficar ainda mais bravo com você.

Sua cabeça começou a zumbir em perigo e seu próprio ser ferido de medo quando ele visualizou Carson chutando a porta para baixo, e o olhar estrondoso em seu rosto, enquanto ele se aproximava dele.

Isso era real? Oh Deus, por favor, não deixe isso ser real.

“Você diz que vai se sentir bem, mas nunca acontece.” Ele soluçou, ele não queria isso, ele não queria isso, ele não queria isso. Carson sorriu maliciosamente para ele, e Peter apenas puxou os joelhos contra o peito e se balançou, a sensação fantasma de mãos agarrando-o o fez implorar novamente: “Por favor, não faça isso. Não faça isso, não faça isso, não faça isso, por favor. ”

Alguma parte dele sabia que isso não era real, ele já tinha passado por isso, então era um flashback, mas seu cérebro não conseguia processar isso, pois com certeza parecia real. Seu queixo sendo agarrado e forçado a olhar para o rosto cruel do homem o fez gritar de terror novamente. Vagamente, ele ouviu uma voz familiar, mas soou abafada e para ser bem honesto, ele não conseguiu se aprofundar muito nisso, pois estava muito ocupado lutando para fugir de sua própria cabeça.

Parecia que o tempo estava em um loop, ele não conseguia distinguir onde estava ou o que estava acontecendo, parecia uma eternidade que ele estava nesta sala com ele. E a pior parte era que ele nem sabia dizer se era real ou não.

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Tony estalou o pescoço de um lado para o outro quando foi acordado pelo primeiro raio de sol entrando pela janela. Bem, 'acordado' era um termo solto, já que ele não tinha muita certeza de que tinha realmente adormecido. 

Ele não poderia simplesmente ter deixado Peter, e por isso ficou do lado de fora, antes de finalmente levar as duas meninas para a cama quando elas adormeceram. 

Ao retornar, como ele com certeza não podia fazer mais nada, ele passou o resto da noite andando pelo corredor, forçando os ouvidos para tentar captar qualquer som vindo do quarto de hóspedes, e tentando se impedir de quebrar o porta ou arrombar a fechadura para chegar ao menino.