Capítulo 16: Um completo cavalheiro

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*todos os personagens, lugares, eventos e incidentes retratados neste livro são fictícios! Boa leitura.

Anteriormente em Não É Por Acaso..

- Meu pai quer que eu passe as férias com ele, então nossos planos de passar as férias com a galera e com os gêmeos foram por água abaixo - completou, sem ânimo.

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- O quê? Você não pode estar falando sério, pode?

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- O quê? Você não pode estar falando sério, pode?

- Sinto muito. Eu sugeri que fossem apenas quatro ou cinco dias, mas ele quer que eu fique durante as férias inteiras.

- Céus! - Não podia acreditar no que ouvia.

- Olha, prometo tentar resolver isso. Mas, se não der, não deixe de se divertir com a galera.

- As férias não vão ser as mesmas sem você.

- Eu sei, e sinto muito, mas... - Ele foi interrompido pelo toque do celular. - Um minuto - pediu, atendendo a chamada. - Oi, pai - falou, sem ânimo algum. - Não pode ser apenas alguns dias? Eu combinei com a galera de passar as férias com eles e... Sei, sei... Sério? - exclamou, e um sorriso iluminou seu rosto. - Ok! Tá bom, até! - Desligou o celular ainda sorrindo.

- Eita, que sorriso é esse! - elogiei, sorrindo também.

- Ele disse que pode ser, já que eu combinei com a galera antes.

- Ah, sério? - perguntei, sem esconder a alegria.

- Sim! - respondeu, digitando rapidamente no celular. - Me empresta o seu fone? - pediu, lançando-me um olhar de súplica.

- Claro! - Não dava para negar com aquele olhar.

- Obrigado! - disse, e de repente me envolveu em um abraço apertado. - Agora vou deixar você voltar ao que estava fazendo. Tchau, pequena.

- Tchau - respondi sorrindo, enquanto ele se afastava.

Fiquei observando Alex até ele desaparecer da minha vista. Com um suspiro, voltei para a sala, pronta para terminar o que havia começado. Mas, ao abrir a porta, deparei-me com Emily.

- Emily?

- Hum, vocês dois, hein? Sei não... - brincou, empurrando-me suavemente para sentar no sofá. - Me conta tudo.

- Cristo! - reclamei, revirando os olhos. - Para de insinuar que somos um casal. Somos só amigos!

- Mas você gosta dele, não gosta? - insistiu ela, com um sorrisinho travesso.

- Mãe, me ajuda! - implorei.

- Desculpa, filha, mas até eu estou curiosa! - respondeu minha mãe, rindo.

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