Lucas e a Caixa de Égide

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Sumário
Introdução cap 1
Quem ele
era.....
Cap 2 Gisele....
Cap 3 Montanhas
CAP 4 Desamparados..........
***
*****
Cap 5 Seu filho.
Cap 6 Gabriel. 1.
Cap 7 Gabriel.2...
大大大大大
大大大大大
***
Cap 8 Resquício de fé...
Médico dos médicos cáp 9
Cap 10 naquele nome...
*** Jacó.....
Cap 11Lucas. 1....
Cap 12 Lucas.2...
Cap 13 Aqui hoje...
******
Eu o vi ..........

INTRODUÇÃO Cap 1

QUEM ELE ERA

Meu nome é Fernanda e tinha 18 anos quando casei com Pedro

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Meu nome é Fernanda e tinha 18 anos quando casei com Pedro.
Nos conhecemos em uma igreja que fora inaugurada perto da minha casa, começamos a frequentá-la. E ele dizia ser, pra ajudar nas direções dos

trabalhos, com o departamento da mocidade, que por sua vez era muito pequeno. Tinha eu, que Pedro começou a congregar na "igrejinha" por minha causa, embora não precisássemos dele, pelo fato de não haver tanta necessidade, já que morava perto de outras igrejas maiores, que precisavam de pessoas como ele, ainda assim tinha lá sua importância para os jovens da época. Tratava suas responsabilidades com muita seriedade.E foi em frente a "igrejinha" que ele disse que iria pedir minha mãe em namoro para meus pais, e foi aí, justo nesse dia que descobri quem ele era na verdade.
Meu pai, que se chama Getúlio, tinha um amigo por nome Ribamar, conhecido como "seu Riba", e falavam muito em casar-me com o filho dele, Jj, achava o nome mais feio do mundo.

Apesar de que sempre soube ser apenas apelido. Mesmo assim ficava pensando comigo mesma; como um pai iria apelidar o filho com duas letras repetidas, aquilo era novidade, no entanto, quando parei pra pensar a respeito disso, notei o quanto era comum encontrar pessoas no meu dia a dia com apelidos estranhos, e os jovens da época também eram chamados pela primeira letra do seus nomes ou a repetição delas e até mesmo por sílabas.
Seu Riba nunca falou o nome do filho, pensava comigo; poderia ser Jaime, Josué ou Jessé, já que era chamado pela letra J (jota).
Na minha casa, meus pais eram amigos um do outro, e de acordo com as histórias que ouvia, sempre foi assim, já que meu pai andava quilômetros para encontrar minha mãe. Era bem notório a todos que os viam a

fidelidade que havia entre os dois, eram pessoas respeitadas por aqueles que os conheciam. Meu pai, tratava minha mãe como sua melhor amiga e como uma rainha, até então a princesa era eu, óbvio. Meu irmão era só mais um na casa; imagine-me rindo horrores, porque era o que acontecia, quando falava isso aos amigos do meu irmão antes de se casar. Só que de fato, meu bom e velho irmão, era muito responsável e a pessoa mais incrível do mundo para minha família, eu o admirava de um tamanho que não tinha altura, e de uma profundidade que não tinha fim, estava no último ano da faculdade e se casou com uma menina da igreja e me abandonou. Mas é bom saber que foi trocada não pela namorada dele, me logo se tornou esposa, mas, sim por um Jesus, que ainda não o conhecia de verdade.
Meu pai e seu Riba em uma certa feita, estavam conversando sobre eu

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