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Era uma vez, uma semente grega que foi semeada em um coração doente. A semente tentava crescer no meio do caos do jardim sufocante e hostil, mas era difícil. O oxigênio liberado pelas plantas que cresciam ali, não lhe era favorável, pois ela era uma nova espécie.
Diferente das outras, ela eclodiu e virou um broto anômalo, cresceu e se tornou uma superpredadora. A planta se alimentava das espécies cancerígenas que sufocavam aquele corpo, e, consequentemente, se tornou uma ameaça.
Aquele jardim era repleto de espécies parasitas, que se alimentavam do hospedeiro até a morte. A planta grega agia como uma cura, devorando as parasitas e limpando a vegetação inóspita. Ela não queria apenas limpar o jardim, ela queria exterminá-lo, curá-lo, e ali, florescer.
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NÃO REGUE O JARDIM DOS MEUS OSSOS
RomanceLetal. Visceral. Terminal. Estes são os adjetivos que descrevem a doença rara que consome Bruno Alvarez. A eterna primavera se espalha por seu corpo, perfurando órgãos, entrelaçando-se em ossos e sufocando seus pulmões. A hanahaki byou, uma condiç...
