Capítulo 46

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Hanma...

Amily saiu da tenda com vestida apenas com a parte de cima do biquíni e um short jeans que deixa ela mil vezes mais gostosa do que ja é.

— Uau.— digo e estendo o meu braço para ela que vem até mim, eu estava sentado em uma rocha apenas esperando por ela terminando de vestir.— Você ta uma gata.— digo e ela sorri dando um voltinha.

— Você gostou?— ergo uma sobrancelha.

— Se eu gostei? Meu amor, você é uma obra de arte, eu aoderei, esse short fica muito lindo em você.— viro ela de costas e beijo o rabão dela.— Gostosa.— dou um tapa na bunda dela e ela ri se virando.

— Você é um louco.— diz e se inclina para me dar um selinho.

— Sim, sou louco por você.— puxo ela para perto e beijo sua barriga.— Gostosa.— faço ela sentar no meu colo e me inclino junto dela depositando beijinhos pelo rosto dela, pelo peito e barriga.— Linda, muita gata, cheirosa e minha.— ela ri me dando um abraço.

— Você está de muito bom humor hoje.— diz e eu assinto.

— Como não estar, eu estou ao lado da mulher mais perfeita desse mundo.— beijo sua bocheca.

— Ai Hanma, você que é perfeito.— nos abraçamos.

— Mas enfim, como você está? Descansou bem?—. pergunto e ela assente.— Sério? Não está sentindo nenhuma dor física?— ela nega.— A posição em que estávamos naquela hora não machucou você?

— Não meu amor, eu estou completamente bem, estou muito bem.— diz e isso me deixa muito aliviado.

Esses dias que tirei para ficar com ela são para aproveitarmos muito e sair do caos.

— Está com fome?— pergunto fazendo um carinho em sua bochecha.

— Sim.— Amily aproveita que eu estou mimando ela e fala com uma voz manhosa.

— Mais que danada.— dou risada.— O quê que a minha nenenzinha quer comer?— pego ela no colo e rodopio para logo em seguida deixa-la no chão.

— Eu não sei, o quê que tem no aloj-

— Na-ãn— interropo ela.— Eu já disse que não vamos comer nada de lá, vamos procurar comida por aqui mesmo, tem algumas frutas.. venha vamos.— pego uma mochila e coloco um cobertozinho dentro.

— Pra quê isso tudo?

— Em caso de você sentir frio amor— digo e pego água e o kit de primeiros socorros.— Bom, se cairmos e nos machucar tem isso aqui, tem água e só falta..— procuro por ali.— Aqui está, o mapa.— mostro e Amily sorri.

— Você foi campista alguma vez?— ela ri de mim.

— Digamos que uma vez fiquei de castigo e minha mãe me deixou no meio da floresta.— conto me lembrando de um dos piores terrores da minha vida.— O que eu não sabia era que meu avô tinha uma casa lá.— comento.— Nossa foi um terror, e as noites escuras? arg— falo arrepiado.

— Melhor não esquecer a lanterna.— Amily avisa.

— É mesmo.— coloco a lanterna dentro da mochila. — Bom, vamos lá.— Amily e eu trilhamos o caminho para onde encontrariamos uma plantação de ananás, eles também nos deram faças então tudo bem.

PUNIÇÃO- HANMA Onde histórias criam vida. Descubra agora