Prólogo

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Fui coroado como o príncipe dos mortos, mas os homens me chamam de o protetor da humanidade, arrogante eu sei, mas é o que eu sou

Eu nasci em Mayo, minha mãe estava no mundo dos mortos temporariamente, eu estava enlaçado em seus braços, o submundo não tem sol, nem lua, nem escuridão, é muito quente, terra de cor vinho, rios de lava permeiam lá, possuem resultâncias magicas, possui o lugar onde os heróis e os assassinos são julgados chamado de tribunal, lá, os mortos chegam em fila, guiados por um mensageiro com sapatos alados que corre em alta velocidade, isso é diariamente, meu pai tinha uma túnica cinza cobrindo uma metade do seu peito até em baixo, enquanto minha mãe estava com um vestido verde igual a uma esmeralda

— Qual será seu nome? – disse meu pai com um sorriso

— Héron – disse a minha mãe

O sorriso de meu pai cresceu

— Não é um mal nome – disse ele, durante isso, um homem com um cabelo e uma barba toda branca, uma túnica  como a de meu pai, estava subindo as trilhas de uma montanha, após terminar, encontrou um rosto estampada em uma pedra gigantesca

— O que quer, anciã?

Os olhos que estavam fechados se abriram, a boca se abriu e foi estampada um grande de um sorriso, a todo momento que ela sorri os acontecimentos futuros declinam

— Meu querido Zeus – disse ela armazenando ar, os olhos  reluziram com um sorriso extravagante – Hoje nascerão crianças do sangue do rei dos titãs, um deles será herói ou devastador do Olimpo

Aquele rosto iniciou uma risada sem parar, Zeus estava desesperado, ligeiramente chegou ao Olimpo, estava vazio, os deuses tinham visitado suas crianças por uma última vez, um palácio com mármore branco, feito pelo deus ferreiro, logo era muito resistente capaz de resistir a 6 ou 7 ataques dos raios de Zeus, ela tinha uma assembleia com diversas cadeiras, chegou em sua alpendre, Zeus estava com a arma mais poderosa dele em suas mãos, os raios, elas eram capazes de destruir cidades e povos, jogou um raio daqueles, em cada uma das crias que nasceram, ele sabia do meu nascimento também tentou me matar, esse arrogante acha que a existência do Olimpo era mil vezes mais importante do que a vida de alguns pais que morreram e deixaram algumas crianças órfãs, a maioria dos deuses que se importavam com suas crianças arriscaram de tudo para protegê-las, ele me deixou por último, o que foi o erro dele, enquanto isso acontecia, o meu pai percebeu o que ele estava fazendo, ele e minha mãe me escudaram, nenhum deles morreram felizmente , não posso dizer o mesmo aos outros, cada uma daquelas crianças perderam as mães ou os pais, o que significa que ainda tiveram zelador

— Mas que droga é essa Zeus? – disse meu pai com seus olhos arregalados, se minha mãe não o amasse ficaria assustada– Perséfone cuide do nosso filho eu vou ter uma conversinha com meu irmão

Zeus estava percebendo que as crianças estavam sendo zeladas

— Vou ter que pegar pesado

Ele sacou o raio novamente em sua mão direita, Hades apareceu do mármore branco do chão, é aí que começa a disputa de dois irmãos incrivelmente fortes

— Faça isso de novo e eu cometo uma guerra

Zeus se virou, nunca demonstrou medo do meu pai, Zeus era mais forte, acreditava que podia fazer o que quisesse

— Hades, eu não posso parar

— Não vem com essa bobagem – disse ele rugindo – Fala logo qual é a sua?!!

Zeus, estaria preparado para meu pai, ele sabia que matar seu irmão mais velho não seria fácil

— Recebi a profecia, de que uma das crianças com o sangue de nosso pai, uma delas seria ou o Devastador ou Herói do Olimpo, não podia arriscar

O conselho de PrometeuOnde histórias criam vida. Descubra agora