O conselho de Prometeu

1: O início de uma jornada

Isto se passa 1 ano antes de ser coroado o rei do mundo dos mortos, tinha meus 20 anos, em pé na terra vermelha do submundo comtemplando os rios de lava, quaisquer homens eram arremessados nelas, os danos eram dolorosos, estavam lá poucos homens, eles esganiçavam de dor, uma armadura de treinamento estava em meu corpo, cujos cabelos eram pretos com olhos azuis, corpo fino

— Héron, seu pai quer que vá ao palácio

Eu me virei, visando um homem bem pálido, cuja armadura roxa do peito até as pernas, era feita bem resistente com uma foice comprida feita de um metal bem forte, era meu mestre, seu odor era de morte, já visei sangue exageradamente

— Não podes me dizer o que meu pai deseja Tânatos?

— Não, mas estou convicto que é uma chance de se tornar o herdeiro

— O que for, eu te digo Tân

Iniciei meus passos curtos na direção do templo do meu pai, arvores no submundo que eram estranhamente lindas com frutos não recomendáveis, estavam cheias e formosas, pois os últimos dias de minha mãe lá chegava, espíritos estavam em fila, frente do tribunal, nosso cão infernal enorme chamado Cérbero estava na frente deles, garantindo que os espíritos fossem condenados, os espíritos me visam com medo de suas punições, uns compreendiam o que acontecia outros sequer sabiam seu julgamento, pediam minha ajuda mas nada podia fazer, Cébero me visou com um sorriso no rosto, latiu para mim me avocando para desfrutar de mim

— Depois camarada

Eu prossegui até o meu destino, o palácio era enorme de mármore preto, sua entrada era acortinado, o palácio era afastado da fila dos fantasma, Hermes estava guiando os fantasmas nesse momento, os meus olhos deixavam eu ver, o cheiro dele era diferenciado, quando passei pelas cortinas pretas, visei um homem moreno de barba preta, sentado em um trono cujo seu capacete estava do lado dele em cima de suas coxas, uma mulher do lado elegante e bem cortês com um véu verde comprido, por dentro tochas azuis, o salão real dos meus pais, estava surpreso pois dificilmente era chamado , me ajoelhei, com a mão direita no peito

— O que deseja querido pai?

— Desejo que faça 10 desafios, após isso você se...

— Tornará o herdeiro do submundo! – disse a mulher animada – Parabéns filho

— Precisava completar Perséfone? – disse o homem sorrindo – A primeira missão será matar uma anfisbena, as seguintes você receberá por meio do Hermes, o deus mensageiro

Eu estava estimulado, meus olhos estavam na tonalidade roxa clara, acontece quando estou feliz

— Obrigado pai

Me ergui, percorri as cortinas pretas que tinha escadas que levavam ao meu quarto, subi elas, abri a porta que tinha uma caveira como maçaneta, o quarto era grande, cama era bem arrumada, sempre arrumo quando acordo, armas enferrujadas colocadas no criado-mudo, fui ao guarda-roupa

— Bem, vamos nos livrar disso– disse visando a roupa de treinamento que estava suja e molhada de suor – Presumo que essa viagem vai trazer mais do que uma herança

Estava com uma túnica com mangas curtas pretas que vinha um capuz para atras com uma caveira nela, tornozeleiras de ouro, faixas em meus braços e um brasão que estava na minha túnica, ela representava meu querido pai

— A primeira vez que vou sair desse mundo – disse com um sorriso, à uma foto que estava meus pais e o nosso cão – Vou sentir saudades

Desci escadas, por ora estava no último degrau, visei meu mestre

— O que faz aqui?

— Estava curioso

— Eu irei fazer 10 missões e para concluí-las terei que ir embora daqui – disse o príncipe o abraçando, Tânatos, estava com um sorriso nenhuma lagrima de seus olhos — Vou sentir falta mestre