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Duas semanas depois

* Babi on *

Nessa última semana meu chefe pediu para que eu comparecesse na empresa diariamente e é isso que eu faço, chego às 08:00 e trabalho até às 18:00, estou recebendo bem mais por isso.

Me levanto pego minhas coisas e caminho até a saída do prédio.

Vi Victor somente três vezes dentro dessas duas semanas, diz ele que está muito ocupado com o trabalho.

Caminho pelas ruas já escuras de Califórnia.

Acabei de decidir que preciso urgentemente comprar um carro.

Do nada sinto uma forte tontura e me escoro em uma árvore e sinto minhas vistas escureceram e minhas pernas fracas.

- moça tudo bem? - ouvi uma voz masculina.

B - não. - apaguei.

* Victor on *

Estava jogando PlayStation com os meninos quando meu celular começou a tocar me levantei e fui até a mesa vendo que é um número desconhecido, peguei o celular e atendi.

* Ligação on *

V - alô?

- boa noite senhor Victor Augusto?

V - sim.

- sou Ayla trabalho no hospital ******* e a senhorita Bárbara Passos acabou de dar entrada aqui em estado grave.

V - que? - corri para o meu quarto e peguei uma camisa e a chave do carro.

V - oq aconteceu? Como ela está?

A - essas informações o senhor irá obeter se vier até aqui.

V - estou indo.

* Ligação off *

G - oq aconteceu mano? - me olhou assustado.

V - Babi acabou de dar entrada no hospital estado grave.

G - que? - pulou do sofá.

V - vai comigo?

G - claro. - pegou o celular a chave do apê e saímos.

Chegamos no hospital.

Eles me explicou que ela desmaiou no meio da rua após sair do trabalho, me explicaram como eles entraram em contato cmg e pediram para mim esperar.

(...)

- acompanhantes de Bárbara Passos. - eu e o Gabe nos levantamos.

V - aqui. - ele caminhou até nós.

G - como ela está?

- bem melhor, ela chegou aqui com a pressão muito baixa, respiração fraca e os batimentos fraquicimos.

V - oq causou isso?

- a paciênte pediu sigilo por enquanto.

V - sigilo? Pq?

- eu não sei senhor.

G - ela tá acordada?

- estava, pediu um remédio para dormi.

V - mas ela está bem? Ela vai ficar bem?

- sim.

V - mas isso que ela pediu sigilo e grave? Vai afetar a saúde dela? Afetar a vida dela?

- não é grave fique tranquilo, não irá afetar a saúde dela, mas já a vida eu não posso dizer o mesmo.

Olhei para ele com um olhar de dúvida, eu não tô entendendo nada.

V - posso ver ela?

- claro, mas um por vez tá? - assentimos. - me acompanhe.

G - irmão vou para casa tenho que trampar amanhã cedo, qualquer coisa manda msg. - assenti e abracei ele que saiu.

Acompanhei o doutor.

Ele abriu a porta me deu umas recomendações e saiu, caminhei até ela vendo que ela estava com uma agulha enserida na veia que transmite o soro para o corpo dela, tbm tem um aparelho que mede os batimentos dela.

Puxei uma cadeira e me sentei ao lado dela, peguei a mão dela e fiquei a obeservando, me perguntando oq está acontecendo.

Continua...

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