REDEMPTION (Jinx, Caitlyn X Vi)

Capítulo 21

Ok, esse capítulo com certeza foi louco de fazer. Eu devia tê-lo postado ontem, acabei pegando no sono, mas tá aí kkk

Imagem — Você gostaram do meu último desenho, então eu trouxe mais um. Konner, meu docinho de côco.

-----XXXXX ----- XXXXX-----

Vi desceu as escadas em um misto de alegria e empolgação. Sua irmãzinha, hoje, completava 16 anos, tão crescida.

Enquanto presa, Vi passou por muitos maus momentos, entre muito destes, vinha as lembranças, neste dia de todos, as lembranças se faziam presentes mas forte que nos outros.

Ela lembraria qual idade sua irmã estaria fazendo e especulando que coisas ela poderia ter passado por aquele ano.

Ela se lembra de se sentir péssima em lembrar que sua querida irmã passaria momentos solitários e não teria ninguém a quem pedir ajuda, como sua primeira mestruação, que malabarismos teria que fazer para sobreviver as cólicas sem remédio para aliviar a dor, fora os pensamentos confusos de um pré-adolecente na puberdade.

Vi bateu em seu próprio rosto para acordar de seus pensamentos melancólicos. Aqueles momentos eram passado, esse ano, era um novo passo, elas estavam confortáveis, de barriga cheia, seguras, Vi tinha um emprego e sua irmã também, tudo estava indo bem pela primeira vez em sua vida e hoje ela iria tirar um dia só para ela e Powde se sua irmã assim quisesse.

Ela estava com saudade de passar momentos com Powder. Quando Vi começou a trabalhar, elas só se viam de manhã e a noite, agora com sua irmã trabalhando também, era mais fácil que ambas só se vissem nos almoços rápidos e a noite, mas as duas estavam sempre tão cansadas que era difícil manter uma conversa.

Ela saiu de seus pensamentos quando a porta da frente foi aberta e uma Caitlyn com um grande bolo redondo de chocolate com glacê azul passou.

— Hey! — Vi correu para ajudar a mulher retirando o bolo de suas mãos para colocar no balcão. — O que é tudo isso? — perguntou olhando para as sacolas.

— Ah! — A roxeada retirou as sacolas e as colocou no balcão. — Apenas algumas coisas extras, que achei que poderíamos precisar.

Ela retirou das sacolas, algumas velas pequenas coloridas e mais algumas coisas que Vi fica feliz que tenha alguém como ela para lembrar. Seria muito estranho cantar parabéns para alguém sem uma vela no bolo.

— Por isso, fico feliz em ter você Cupcake! — Vi chegou perto da mulher, agarrando seus quadris pronta para começar uma pequena série de amassos, quando a porta da frente foi aberta mais uma vez e um Konner passou por ela.

Vi tomou o cuidado para se afastar da mulher mais alta e tomou seu tempo para observar o garoto, que estava aos poucos virando o melhor amigo de sua irmã.

A ruiva o viu poucas vezes conversando e brincando com sua irmã nas escadas da casa e no velho banco em baixo da árvore no parque. Apesar de tê-lo visto pouco, Vi percebeu muitas mudanças nele.

O corpo frágil e pálido, estava aos poucos ganhando peso, força e uma cor bronzeada muito comum nas crianças animadas. Seus cabelos estavam bagunçados de uma maneira que parecia ser de propósito, seus olhos estavam brilhantes e suas bochechas estavam coradas com vida. Konner usava uma roupa bastante simples, constituindo de uma camiseta preta com o nome de alguma banda que a rosada desconhece e uma calça cor de areia, em seus pés um par de tênis preto e branco e para finalizar uma bengala de madeira escura que ele ainda usava para se apoiar, porém, Vi sabia que era apenas questão de tempo até ele ter músculos o suficiente para andar sem aquela coisa em breve.