O som insistente do despertador me fez esticar o braço desligando o pequeno relógio sobre o móvel ao lado da minha cama. Em poucos segundo eu ouvi o bip da cafeteira que está programada para o horário que eu acordo.
Nanami- Bom dia Max - senti o focinho gelado do meu cachorro em contato com o meu braço me fazendo assim sentar na cama.
Max se pôs entre minhas pernas esperando o seu primeiro carinho do dia, a tão esperado carinho atrás das orelhas tirou do pastor-australiano um latido de agradecimento.
Enquanto ele subiu na cama como faz todos os dias eu segui para o meu banheiro para fazer minha rotina matinal. Um banho em temperatura razoável nem muito quente e nem muito fria, escovei os dentes e penteie meu cabelo.
O cheiro de café fresco invadiu minhas narinas enquanto eu voltei ao quarto para arrumar a cama.
Nanami- Desce Max! - assim ele fez passando pela porta entre aberta.
Estiquei o lençol encobri a cama com a colcha, os travesseiros organizados e a coberta dobrada deixada sobre o móvel ao pé da cama.
Abri as cortinas deixando mais da claridade invadir o cômodo logo vendo os primeiros raios de sol surgirem no horizonte longe.
Em direção a minha cozinha peguei as vasilhas do Max para trocar a água e colocar a ração fresca.
Uma colher rasa de açúcar no café e duas barrinhas de proteína antes de sair para correr no parque próximo a minha casa.
Lavei e guardei a xícara indo vestir uma roupa para a corrida matinal. Max já se encontra animado em saber que vai sair para passear e correr livremente durante os próximos 40 minutos.
A brisa fria da manhã em contato com a minha pele causou um leve arrepio pelo meu corpo; o cheio de grama molhada era presente por todo o parque e as gotas de orvalho davam um ar elegante a natureza ao redor. Depois de 20 minutos de uma leve corrida eu me sentei em um banco observando meu cachorro correr de um lado para o outro como um bobão. A insistência dele em perseguir uma borboleta tirava de mim risadas baixas em ver como um ser tão inocente se diverte com algo tão simples.
Nanami- Max vamos! - assim que me levantei Max correu até mim ficando ao meu lado e seguindo o caminho para a pequena mercearia que fica na rua seguinte - Fique aqui! - ele se sentou na porta do estabelecimento enquanto eu entrei para comprar um sanduíche leve que complementar o meu café da manhã - Tenha um bom dia!
Me despedi da senhora dona da mercearia e fui para casa. Ao abrir a porta Max se dirigiu para sua almofada enquanto eu peguei na geladeira um copo de suco laranja para acompanhar o sanduíche enquanto leio o jornal do dia.
Com o dia todo de folga eu planejo descansar e usufruir da minha própria companhia o dia todo.
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