- esta é apenas uma introdução chata
- o capítulo contém linguagem forte!!
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30 de dezembro de 1982.
Estamos no carro há pelo menos dez horas e acabamos de chegar à nossa nova casa em Hurricane, Utah. Ter um último Natal em Michigan foi melhor do que simplesmente se mudar imediatamente e ter aqui.
Eu saio, enquanto meus pais pegam meu irmão. Ta frio- pra um cacete. Minhas bochechas parecem que estão queimando e meus dedos estão todos dormentes. Quando eu digo que posso sentir cada arrepio no meu corpo. Os caras da mudança já tinham chegado: levantando coisas lá dentro.
Admirei a vista: a casa era alta, dois andares e um sótão. Provavelmente incluía um porão também. Essa coisa toda era uma diferença real de onde eu morava. Meus pais ficaram muito cansados da cidade barulhenta e eu também. Então sentimos que isso poderia ser um recomeço.
Senti a mão do meu pai no meu ombro. Eu olho para ele para ver seu olhar fixo na casa, sorrindo: "parece legal, não é?" Seu olhar muda para mim, radiante. Eu sorrio, acenando e olhando para cima. "Sim. muito maior que a última casa." Ele concorda.
"É novo começo S/N, acho que todos nós precisávamos disso." Ele solta e vai até minha mãe, ajudando-a com meu irmão. Eu caminho até a porta da frente, deslizando para dentro – passando pelos caras da mudança – e contornando minha nova casa.
Olho em volta com admiração: havia uma escada à sua frente quando você entra, junto com um corredor que levava a uma cozinha.
À esquerda havia uma sala de estar, conectando-se com a cozinha. No final do corredor, havia uma porta dos fundos, ao lado da máquina de lavar louça, que dava para um pequeno quintal.
Ao lado da porta dos fundos havia outra porta à direita, que levava a uma lavanderia. Na escada havia um armário. Jesus não somos tão ricos somos?
Subo o lance correndo, chegando a um longo corredor que tinha várias portas - uma porta do sótão no teto.
"Espera!" Ouço uma voz púbere gritar do andar de baixo. Sem pensar duas vezes, corro rapidamente para o primeiro cômodo à direita: um grande espaço com uma janela que dava para o lado da casa. Havia um telhado do lado de fora e um cano que levava ao chão. Eu imediatamente quis este quarto à primeira vista.
Isso facilita muito minhas saídinhas.
"Pai?! Eu quero esse quarto!!" Eu chamo.
"Oh- o que?!" Meu irmão chega à porta do meu quarto. "Isso não é justo! Eu não tive a chance de olhar os quartos com você!!"
"Camarão que dorme a onda leva, bb" Eu cruzo meus braços e ele bufa, relutantemente indo para os outros quartos vazios.
Eu corro de volta para baixo e saio para o porta-malas do nosso carro, empilhando caixas em meus braços - cheias de minhas coisas - e correndo de volta para o quarto à direita. Os caras da mudança colocaram todos os meus móveis em cerca de uma hora, e eu coloquei pôsteres de bandas e filmes nas paredes.
Coloquei todas as minhas roupas e sapatos selvagens nas gavetas e armários, arrumei minha mesa e encontrei um canto aconchegante para outros hobbies morarem. Agora estou lendo quadrinhos no meu quarto: O Espetacular Homem-Aranha Vol Um. Bobby Womack toca no meu rádio. Já passa das dez horas, e minha janela aberta, a brisa tranquila do bairro entrando. Oh sim. Eu poderia me acostumar com isso.
Houve uma batida na minha porta, e eu olhei para cima, baixando a música. Meus pais entram, e eu sorrio educadamente.
"Ja matriculamos você em um nova escola, é ali na esquina, felizmente." Mamãe sorri de volta, sentando na minha cama enquanto meu pai fica na porta. "Como você está se sentindo com tudo isso?"
Eu dou de ombros, "Eu não estou preocupada. É apenas outra escola." Eu puxo minha revista em quadrinhos para folheei as páginas e começar a ler de novo. "Eu acho que vou ficar bem, eu sei como me defender contra esses tipos de arrombados." Um sorriso se formou.
"Olha a boca," mamãe repreende e eu rio levemente.
Ela sorri, balançando a cabeça e compartilhando um olhar com meu pai antes de olhar para mim.
Eu olho para eles, confuso, "o quê...?"
"Só não seja... estúpida... sobre isso. Eu não quero nenhum telefonema no seu primeiro dia." Ela choraminga.
Eu reviro os olhos, "não é minha culpa se alguns adolescentes decidirem que precisam ficar o dia inteiro me fodend-"
"OLHA ESSA BOCA!" Mamãe repreende novamente. Eu suspiro.
"Eu nunca lutaria com eles a menos que eles tentassem comigo primeiro!" Eu argumento. "Você sabe que eu não gosto de causar problemas desnecessários."
Mamãe suspira de novo, apenas balançando a cabeça. Ela vai dizer alguma coisa, quando meu pai interrompe:
"Apenas faça o que acha certo querida, se eles te incomodarem- eu acho que é certo você se defender." Ele ganha um olhar de mãe.
Ela não gosta de violência, ela é toda sobre paz e amor - tipo esses noias. Acha que a violência não pode resolver nada. Meu pai faz também, exceto que ele cuida de mim de uma maneira diferente - querendo que eu tenha confiança em quem eu sou. E, infelizmente, isso às vezes significa lidar com um ou mais olho roxo.
Ele sempre me ensinou a ser eu, a nunca deixar ninguém me derrubar. E eu vou ser assim mesmo.
Minha mãe balança a cabeça, revirando os olhos, antes de olhar para mim. "Durma um pouco, amor, foi um longo dia." Um pequeno sorriso.
Eu aceno, desligando meu aparelho de som e correndo para debaixo dos lençóis. Ela beija minha cabeça, "boa noite querida."
Meu pai acena enquanto minha mãe se levanta, e os dois saem. Eles fecham minha porta e eu os ouço começar a discutir baixinho, indo embora. juntos. Apago a luz, olhando para o teto como se pudesse vê-lo no escuro. Estou meio empolgada com essa escola. Esqueci como é ser a novata.
Meus olhos vibram, falhando no protesto contra o sono, e eu afundo em meus travesseiros. Eu logo desmaio mais rapido do que qualquer tipo de boa noite cinderela me faria dormir.
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Espero que tenha gostado!!
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Mixed Feelings: A Michael Afton x Reader
FanficS/N é uma jovem de dezesseis anos se mudando da cidade grande para Hurricane, Utah com sua família: para um novo começo. Em seu primeiro dia, ela entra em uma discussão repentina com um aluno rude da escola: depois vem uma briga, 'te pego na saída'...