capítulo 1

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me desculpem qualquer erro ortográfico •

minhas pernas cada vez mais fracas com o tempo, eu quase não posso senti-las mas continuo as balançando de la pra ca, é a unica coisa que eu posso fazer dentro dessa sala, eles olham para mim com seus olhares que parece que consomem toda a sua alma como se fossem julgadores sinto que tenho que fazer meu melhor em uma hora como essas.

o que eu fiz pra merecer estar em um lugar assim?

eu queria achar um jeito mais facil de me livrar desse peso que eu sinto sobre mim, no fundo a culpa é minha com esse meu jeito egoista que eu tenho com todo mundo.

É estranho como pessoas lidam com mudanças repentinas enquanto algumas ficam animadas por ser uma coisa nova acontecendo outras surtam e não sabem o que fazer, eu não gosto de mudanças me estresso facil e não gosto que minhas coisas sejam mudadas de canto, mas em um piscar de olhos eu estava dentro de um carro me mudando de cidade, sem mais nem menos, sem nenhuma explicação vinda de ninguem eu apenas me mudei.

não sei de quem realmente é a culpa de eu estar desse jeito, das pessoas por me fazerem me odiar com uma só plavra, ou eu ligar pra o que qualquer pessoa fala e tentar mudar quem eu sou com base em tals palavras ditas por elas.

meu pai apenas me jogou dentro do carro as 8 da manhã e malas no porta mala do carro e disse que estavamos sainda daquela casa, da nossa casa, eu tinha acabado de acordar e ainda não tinha processado nd do que tinha acabado de acontecer.

ele não falou uma palavra comigo desde então,  de repente o carro parou eu só conseguia ouvir o barulho das arvores mexendo e da musica exagerado do cazuza tocando ao fundo, ate que foi uma sensação minimamente relaxante pra mim por algums segundos.

existia uma casa entre as árvores ela não era grande mas parecia acolhedora, ao lado dela uma laguinho pequeno era visto com uma pequena ponte, por mais que seja um lugar lindo de se imaginar ele estava um pouco desgastado, a ponte estava coberta por folhas e galhos alem de lodo por muitas das partes, a casa tinha algums pedaços caidos além de ter varias plantas crecendo em seu telhado.

meu pai olhava com um sorriso estanpado em seu rosto, eu nunca vi um sorriso tão grande em seu rosto antes, de alguma forma esse lugar é familiar pra mim, ele me trás uma sensação boa...

- pai? você pode por favor me falar que lugar é esse? - ele parece distraído olhando pra casa, ele finalmente olha pra mim

- você gostou daqui?
- eu nem sei onde a gente esta
- você pelo menos achou bonito?

- eu achei... mas eu não sei o que estamos fazendo aqui - dessa vez ele chegou perto de mim e me puxou para um abraço, eu realmente não entendi pq ele esta fazendo isso o mesmo nunca me abraçou ele não fazia muito coisas desse tipo

- jisung?
-hm?
- você é um ótimo filho, não se preocupe com nada

- eu ainda não entendi pai pq a gente esta aqui?

- você entendeu sim, não se preocupe com nada você é um otimo filho, uma otima pessoa, eu sei o esforço que você faz todo dia, sei que você tenta ao máximo não magoar as outras pessoas, não se cobre tanto, sei que você tenta ser um otimo aluno, você é incrível por favor não se preocupe, eu amo você, - ele me deu um beijo na testa e como se fosse magica ele sumiu.

- JISUNG? acorda por favor, por que você esta chorando? - essa era a voz de felix eu abro lentamente meus olhos, eu vejo felix sentado na cama com um olhar assustado em seus olhos - ji por que você estava chorando? você sonhou com o pai de novo não foi?

- foi o mesmo sonho lix, foi tão real é como se eu pudesse toca-lo, mas tinha uma coisa diferente dessa vez - ele me olha com duvida e chega mais perto de mim

- o que aconteceu nele?
- a gente não estava em casa por outro lado ele me levou pra uma cabana e começou a falar que eu era um otimo filho uma otima pessoa e que me amava, eu não entendo lix por que eu continuo com esse sonho? eu não aguento mais.

- jiji por favor se acalma, por favor olha pra mim - ele limpou minhas lagrimas com a pontinha de sua blusa e me deu um abraço - eu estou com você ok? não vou te deixar pode contar comigo, eu sou seu irmão, por favor para de chorar, respira e tenta se acalmar

eu consegui me acalmar, depois de algums minutos eu parei e finalmente pude respirar direito.

-lix que hrs são?
-são 5 e meia da manhã, não precisa ir pro colégio hj pode ficar eu explico pro professor

não lix, tudo bem eu to melhor, vai se arrumar eu saio daqui a pouco

- tem certeza ji? não precisa ir hj sério

-tenho sim, ta tudo bem serio - ele me olha com duvida mas ainda sim ele sai.

felix

eu tomo um banho e coloco qualque roupa que eu vejo no guarda roupa saio do meu quarto e vejo felix na cozinha preparando alguma coisa, ele sempre cuidou bem de mim por isso eu tento ao máximo não deixar nada de ruim acontecer a ele

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eu tomo um banho e coloco qualque roupa que eu vejo no guarda roupa saio do meu quarto e vejo felix na cozinha preparando alguma coisa, ele sempre cuidou bem de mim por isso eu tento ao máximo não deixar nada de ruim acontecer a ele.

- oi lix... o que você ta fazendo?
- panquecas você quer uma? pega um fiz de chocolate eu sei que são as suas preferidas

-ah obrigado, é felix pq você acha que eu ainda sonho com ele? - ele coloca a panela na pia e vira pra mim

- não sei ji, aconteceu isso comigo também eu sei o quanto é ruim mas não se preocupe, quando isso aconteceu comigo eu não tinha ninguém mas você tem a mim, conte comigo pra qualquer coisa - ele mela a ponta do meu nariz com a massa e solta uma pequena risada quando me ver sorrir.

(...)

saímos de casa mas estava prestes a chover então felix teve a grande ideia de corremos pra escaparmos da chuva ja que a escola não era longe, foi divertido quando começou a chover e o lix começou a chingar a escola por ser tão longe, ele deveria ter me ouvido e pegado os guarda chuvas

- é por isso que eu disse ora você pegar um guarda chuva

- vou te da um chute se você falar isso de novo - e ele me deu

paramos na porta da escola pra recuperarmos o folego enquanto olhamos os outros alunos entrando as pressas pra dentro tentando escapar da chuva.

- ta vendo não foi só a gente que não trousse guarda chuva - ele disse quando viu todos os alunos entrando

- olha ta vendo aquele garoto tem um guarda chuva seja igual ele - aponto pra um garoto entrando na escola

- vamo entrar logo jisung

sinceramente eu gosto da escola, só não gosto dos demon- digo alunos que estudam la, eles me deixam desconfortáveis as vezes, sinto como se quando eu passasse pelos corredores eles me olhassem e me julgassem lentamente, odeio sentir isso.

¤°•🐿•°¤

então... foi isso espero que tenham gostado eu não sei quando vai sair o segundo capítulo nem sei se alguem gostou disso então se vcs gostaram pfv falem, eu gosto bastante de escrever mas tenho muita vergonha de publicar alguma coisa ksksks ah e me falem se vcs querem que eu continue os chats de conversar assim

então tchau ate a próxima
(pfv vote é um pouco importante e iria me ajudar bastante<3)

ate o fim do mundo | minsung Onde histórias criam vida. Descubra agora