piloto

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Asher.

Os primeiros barcos obviamente conhecidos são de mais ou menos 10.000 anos atrás. Barcos ou navios é um artefato criado pelo ser humano, cujo envolve física e geometria. Nós termos navais, um barco é um navio pequeno. A construção pode ser feita de madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alguns desses matérias fizeram com que o ser humanos a mais de 10.000 anos flutuarem na água para caça.
Pessoalmente o que sempre admirei em navios ou qualquer embarcação não foi a ciência, mas sim a quietude da viagem, só você e o mar, nada mais. Nada pode te atingir, a não ser uma onde gigante, tubarões e outras coisas.

- Asher, querido acorde! - me acorda a enfermeira com um sorriso. - Dia de ir para sua casa! - assim ela abre as cortinas, fazendo com que o sol atinja diretamente meus olhos.

- Fecha! Pra que isso? Minha mãe ainda nem deve ter chegado, que saco. - coloco o travesseiro em meu rosto.

- não, ela ainda não chegou. Só que a sua médica quer fazer mais exames, o de sempre.

- pra saber que eu não vou morrer? Sinceramente não sei porque. Será como sempre - me sento na cama. - irei passar um mês em casa e retornarei para o hospital em crise, e aí ficarei dois meses aqui.

- mal humorado. - ela faz um bico. - dessa vez temos uma boa chance de ser mais que um mês e apenas esperamos que nos visite apenas uma vez na semana. Se anime, agora é veterano, hora de pensar no futuro.

- Do que adianta ser veterano se ninguém naquela escola me conhece ou reconhece. - ela franze a testa.

- até parece. - ela tenta me animar.

- estudo com eles a cinco anos. A única vez que me olharam foi no jogo de futebol que desmaiei, fiquei com falta de ar e meu coração doeu. Tinha 13 anos

- mas dessa vez pode ser diferente, pode ser bom!

- sabe como é explicar com treze anos que tem um problema cardíaco, que a propósito é o mesmo que o avô do seu amigo tem? - a encurralo.

Antes que ela consiga falar qualquer coisa minha irmã e a mamãe entram no quarto.

- Oi, querido. Como está? - minha mãe entra no quarto da me abraça forte. E logo em seguida olha para enfermeira. - como ele passou a noite? Alguma alteração? Como estão os batimentos? Já pode sair? Que cuidado devemos ter quando ele ir para escola?

- an, vamos com calma, senhora Paul. - ela tenta a acalmar. - passou bem a noite, nenhuma alteração, batimentos ok, ele terá que passar por alguns exames, e os cuidados são os mesmos de sempre. - ela responde com facilidade.

- Oi, Sarah. - cumprimento minha irmã. - tá tudo bem?

- oi. Tá sim. - ela responde friamente.

- ok, agora está na hora de ir. -ela arruma a maca. - Voltamos em uma hora, senhora. - Ela percebe o clima desgastante e me tira dali.

Onde Acabam as Estrelas - Antes Do Para SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora