Capítulo um.

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Bom dia, eu estou de volta. Não sei muito o que falar agora, mas eu espero que vocês gostem da fanfic.

Se divirtam, qualquer erro podem me avisar que eu arrumo.

Beijos.

💋

— Quer beber alguma coisa? — Perguntou Glimmer, da cozinha, enquanto eu fechava a porta da frente.

— Não, obrigada — respondi. — Vou subir para o seu quarto.

— Está bem.

Nunca vou cansar de admirar a casa de Glimmer Applesauce; casa não, aquilo era uma mansão. A sala era enorme, com uma TV de cinquenta polegadas e uma Alexa que comandava a casa inteira. Isso sem falar da sala de jogos, cinema, sauna e da piscina do lado de fora. Tudo isso no primeiro andar. Por mais que aquele lugar seja uma segunda casa, eu só me sinto confortável no quarto de Gilm.

Subi a enorme escada que dava ao segundo andar, várias portas com quartos e escritórios preenchiam o corredor. Abri a porta de seu quarto e vi a luz solar atravessando a porta de vidro de sua pequena sacada. O quarto era perfeito, típico de uma adolescente, com quadros minimalistas enfeitando a parede, decorações de lua e uma estante de livros; sem contar a TV enorme e um pequeno sofá só dela; o MacBook rosa estava aberto em cima da sua escrivaninha.

Me joguei na cama, adorando a sensação de como o colchão me fazia subir e descer.

Sempre fomos grandes amigas. Nossas mães se conheciam desde a época da faculdade, e eu precisava somente fazer uma caminhada de dez minutos para chegar à casa dela. Glimmer e eu havíamos crescido juntas. Poderíamos até mesmo ser gêmeas; por uma coincidência bizarra do destino, nascemos no mesmo dia. Ela era a minha melhor amiga. Sempre foi e sempre será. Mesmo me irritando demais às vezes.

Ela apareceu bem naquele momento, trazendo duas garrafas abertas de refrigerante de laranja, sabendo que eu beberia a dela em algum momento.

— Precisamos decidir o que vamos fazer no festival — Eu disse.

— Eu sei — Suspirou ela, passando a mão pelos cabelos tingidos de rosa. — Será que não podemos fazer somente uma coisa com pinos de boliche? Você sabe... As pessoas atiram bolas e tentam derrubar os pinos...

Balancei a cabeça, espantada. — Era exatamente nisso que eu estava pensando...

— Claro que estava.

Abri um sorrisinho. Acho que os anos de convivência nos fizeram ter a mente conectada.

— Mas não podemos. Já tem outra equipe que vai fazer isso.

— E por que nós precisamos inventar uma atração? Não podemos simplesmente administrar o evento inteiro e fazer com que as outras pessoas tenham as ideias para as barracas?

— Ei, foi você quem disse que fazer parte do grêmio estudantil seria um diferencial no nosso histórico escolar quando fôssemos para a faculdade. — Eu digo, me lembrando do momento que Glimmer fez minha cabeça só para entrarmos no grêmio.

— E foi você quem concordou com isso.

— Porque eu queria estar na comissão de luta. — Digo. — Não imaginava que a gente teria que organizar o festival, também.

— Isso é uma merda.

— Eu sei. Ah, e se contratássemos um daqueles... você sabe. — Fiz um movimento de balanço com as mãos. — Aquela coisa que tem o martelo.

Kissing Booth | CatradoraOnde histórias criam vida. Descubra agora