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Clara
"Lá na, lá na treta do Martins
Lá na treta do Martins
Hoje é dia de cachorrada
Noite das safadasVai, vai DJ lindinho
Vem me, vem me, vem me, vem me dar pirocada
Vem me dar pirocada
Vem me dar, vem me dar, vem me dar pirocadaTô passando mal, tô passando mal
Tô passando, tô passando
Tô passando mal"Sério se você não gosta de Noite das safadas, você esta vivendo errado, ta eu e dara dançando com o copo na mão no meio do povo, como ja era de se esperar, quando deu 20:00 começou a chegar muita gente, foi dai que os parentes da minha mãe foi embora, ja e 22:00 por ai e isso aqui não ta com cara de que vai acaba agora, as minhas festas sempre foi assim, começa cedo e termina no outro dia, sempre deixei tudo liberado nas festa, faz o que você quiser, não acabando com a minha onda ta de boa.
Dara- amiga- se virou pra mim, sorrindo, com o copo e um pirulito na mão- Vamo ali comigo- falou perto do meu ouvido, pra mim escuta.
Clara- a onde?- olhei confusa pra ela.
Dara- quero fica com um garoto- falou olhando pra trás.
Clara- vamo, onde ele ta?- segurei na sua mão e fomos saindo da muvuca.
Dara- ta la no estacionamento- saimos do sitio e fomos pro estacionamento.
O menino até que e bonito, cabelo cortadinho de luzes, shorts jeans, camisa preta na lacoste, kenner no pe, reloginho de ouro, corentinhas no pescoço, braço tatuado.
Clara- amiga vou ali pega gelo- falei pra ela que ta perto do menino.
Dara- ta bom, fica de olho no celular- mandei um beijo pra ela e sai andando, na direção de onde ta as bebidas, peguei um gelo de coco, coloquei no copo, botei red bull com mais whisky e voltei andando, bem devagar, pra onde a dara ta com o menino.
Cheguei la eles estavam se beijando, a Dara se separou dele e me chamou com a mão, eu rir indo até eles, deixei meu copo no capo de um carro, começamos um beijos triplo muito bom, uma das minhas mãos passeava pelo barriga do garoto enquanto a outra fazia carinho na bunda da dara, nos separamos, eu sei um selino no menino e na dara.
Xxx- me passa o número de você pra gente ver a melhor forma depois.
Clara- me da seu celular- ele me entregou o celular, eu coloquei meu número e salvei com o meu nome- ta salvo como clara, qual e seu nome?- entreguei o celular a dara que colocou o número dela.
Xxx- Dailam po- falou e eu escutei uma gritaria
Pepe- o Clara ta tendo briga la dentro- apareceu do além, por que eu não vi esse garoto chegar.
Clara- toma no cu esse povo não sabe curti em paz não, Vamo dara, tchau menino- puxei a dara na direção do sitio.
Quando a gente entrou, meu olhar foi direto na Clarisse, encima de uma garota, dando com a cabeça dela na borda da piscina, a garota ta até sem biquíni.
Clara- vai se fuder Clarisse porra- puxei ela pelos cabelos, tirando ela de cima da garota, que ta com a cara sangrando- qual foi dessa porra de fica brigando na minha festa- falei alto, olhando pra ela, a musica ja tinha parado e o povo tava olhando tudo àquilo- pega a mina na covardia, a garota ta bêbada pra caralho.
Clarisse- essa piranha do Caralho não sabe respeitar o marido dos outros, então eu fui la e ensinei- gritou, fazendo o show dela.
Clara- fala baixo nesse caralho, ja to perdendo a paciência com você nessa porra, ta pensando que ta falando com quem- falei em um tom alto, mas não cheguei a gritar.
Clarisse- essa vagabunda tirando a porra do biquíni no meio da festa, cade a porra do senso, meu marido ta aqui, se você concorda com ela e por que você e outra vagabunda- gritou apontando o dedo na minha cara
Clara- presta atenção no que eu vou fala pra você- segurei no seu rosto com as minhas unhas grandes, apertando, olhei nos olhos dela, qie desviou o olhar- você mas que ninguém sabe como as minhas festas são, so tem pessoas solteiras nessa porra, você como mulher casada tinha que ter percebido a muito tempo que aqui não e lugar para você e nem o seu marido esta, se você grita comigo mais uma vez, eu acabo com essa porra que você chama de vida, qual foi dessa fita de fica me chamando de vagabunda, ta achando que eu sou sua mãe, aquela cachorra, o que essa garota faz ou deixa de fazer e problema dela caralho, some daqui e leva seu macho junto, vai atenta a porra do capeta- empurrei seu rosto, fazendo ela ir pra trás cambaleando, dava pra ver as marcas da minha unha na sua bochecha.
Andei até a menina que ainda ta na bera da piscina sentada.
Clara- dara pega uma blusa pra ela- falei e ela saiu andando, a musica voltou a toca e o povo começou a sair de cima- se quer uma água?- a menina concordou com a cabeça e eu levantei, fui no freezer, peguei uma garrafa de água e voltei pra perto dela- ai o- entreguei a garrafa a ela, a dara entregou uma toalha e uma blusa pra ela, que se secou, colocou a blusa e alguém veio busca ela.
...
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Ninguém e inimiga de ninguém quando toca noite das safadas na festa.
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Lance Criminoso
Teen Fiction"Nossa história é como nos filmes de romance, só que a diferença é que vivemos um "Lance criminoso" minha indiazinha" História de Clara e Átila.