Lance Criminoso

•15

almeida

clara-me fode almeida, por favor me fode- falou um pouco baixo, por conta da sua respiração que tava descontrolada.

escutar ela falando aquilo me fez explodir, uma das minhas mãos foi pro seu pescoço o apertando, fazendo ela perde mais o ar, que deu um sorriso lindo, olhando no meu olho.

caralho essa diaba vai me matar.

observei seu rosto, que me mostrava que ela queria muito mais que eu, fico imaginando tudo que posso fazer com ela, desde que a vi no dia da festa, ela não saiu nenhum momento da minha mente, diaba grudou na minha mente e nem comigo ela tinha falado ainda.

almeida- vou fazer isso ser inesquecível- sussurrei no seu ouvido, ela concordou e me beijou com tudo, como se a boca dela precisasse da minha, parei o beijo, emburrei ela no corrimão da sacada, me abaixei na sua frente, levantei seu vestido até a sua cintura, que revelou a calcinha minúscula de renda vermelha que ela usava.

uma diaba mesmo.

puxei a calcinha pro lado vendo que a entrada dela estava melada, dei um sorriso e olhei pra cima vendo seu rostinho lindo me olhando com curiosidade e prazer, puxei a calcinha pro lado e passei minha mão na sua buceta, começando a estimular seu clítoris, ela gemeu baixo e agarrou meu cabelo e a outra mão segurou na sacada, para não se desequilibrar, enfiei dois dedos nela, que gemeu alto.

almeida- não mandei gemer, cala a boca- me levantei e dei um tapa no seu rosto, fazendo ela me olhar e sorrir concordando- sua vagabunda, gostosa- falei antes de atacar sua boca a beijando- preciso te fuder logo.

me afastei tirando minha bermuda e a cueca, ela tirou o vestido ficando só de calcinha e veio na minha direção e eu a virei empurrando de volta pro corrimão.

almeida- empina- ela empinou se escorando no corrimão, me dando a visão daquele rabao dela pro alto e a praia no fundo, estimulei meu pau, que já estava duro, olha só aquela cena, ela me olha por cima do ombro me dá um sorriso, que me fez ficar com mais tesao ainda.

vou pra perto dela, passo a cabeça do meu pau na sua entrada, sentido melado com a sua lubrificação, entro nela sem aviso breve, ela geme alto pela forma que eu fiz.

caralho que mina gostosa.

comecei a empurrar forte nela, sentindo ela contrair no meu pau, fazendo tudo ficar melhor.

a vista, ela de quatro, só pra mim, não existe homem mais sortudo nesse momento que eu.

almeida- filha da puta gostosa- bati forte na sua bunda, de propósito pra deixar minha marca e ela gemeu mais alto, me fazendo emburrar mais forte, sentido o qual apertada ela e- caralho eu vou gozar.

clara- vamos gozar juntos amor- falou em meio aos gemidos, fazendo eu jogar a cabeça pra trás assim que senti sua buceta contrair e suas pernas tremer e ela gemer mais alto, avisando que seu espasmo tava próximo.

fomos no mesmo ritimo por mais um tempo, ela gozou, se amolecendo e eu segurei sua cintura, continuando as estocadas, senti meu jato invadir seu interior, fazendo meu corpo relaxar.

clara- caralho- ela falou rindo- preciso de um banho- ela segurou na minha mão e me puxou pro banheiro.

almeida- gostou meu bem ?- perguntei vendo ela ligar o chuveiro e me puxando pra entrar com ela.

clara- até demais- ela se molhou e virou pra mim, passou os braços em volta do meu pescoço, minhas mãos foi automaticamente pra sua bunda enorme.

almeida- sua bunda é grandona, coisa de outro mundo- dei um tapa na sua bunda, ela me olhou safada e colou nossos lábios iniciando um beijo cheio de fogo- quer mais pica e.

clara- não pode e ?- falou rindo safada.

almeida- você pode tudo indiazinha.

clara- então me fode aqui- falou baixo no meu ouvido, fazendo meu pau acordar pra hora.

almeida- vira- falei um pouco alto, com um tom de autoridade, ela virou sem falar nada e eu encaixei meu pau na sua entrada, emburrei com tudo, sentindo seu interior apertar meu pau, emburrei suas costas fazendo ela ficar de quatro se apoiando na parede do banheiro- você é minha putinha- enrolei seu cabelo na minha mão, fazendo sua cabeça vim pra traz e ela gemer alto.

clara- sou sua almeida, me fode.

...

oi gente
tchau gente kkkk