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A luz entrava suavemente atrás do vidro da janela, clareando a cozinha preenchida com a doce melodia de "ins't it romantic" cantada graciosamente por Tony Bennett, o cheiro delicio de torta tomava o apartamento com o aroma de biscoitos recém-assados, uma forma deliciosa de acordar
— Pequena?
Entrando no cômodo, o homem chamava por sua garota que ainda preparava o recheio da torta
— Chefinho! Ainda e muito cedo deveria descansar, ontem foi uma noite muito cansativa — indo até o formo e tirando a massa da torta e logo em seguida a colocando para esfriar em cima do balcão
— Não fale como se eu fosse um velho, a noite passada foi ótima! Já fazia um tempo que eu não me divertir assim
Dando uma boa risada o homem lembra da chacina cometida na noite anterior, sukuna se senta na cadeira desvirando a xícara de café da mesa e se servindo— A equipe de limpeza já cuidou de tudo, e a compensação pelas mortes já foram feitas nas contas bancária de cada clã, então o senhor não precisa se preocupar com nada relacionado a noite passada.
Colocando a café da manhã na mesa laila beija as costas da mão do homem, se sentando na cadeira colocando seus pés em cima da mesma abraçando suas pernas — Está uma delícia, Boa menina — batendo de leve na cabeça da menina sukuna a elogia e volta a beber seu café e comer o que a garota preparou para ele, aproveitando o bom humor de sukuna laila desfrutava do momento comendo um pedaço da torta de limão que acabará de fazer, o que a lembrava ter que fazer uma lista de compras já que algumas coisas faltavam no apartamento
— Buanos dias — bocejando guilherme entra na cozinha indo a passos lentos até a mesa, dormira fora de seu horário e agora se sentia terrivelmente sonolento — Achei que tinha morrido naquele quarto, isso e hora de acordar menino? — sukuna fala irritado pelo horário que o moreno acordara, se sentando na mesa guilherme se desculpa pelo horário e beija as costas da mão de seu chefe — vocês viram minha xuxuzinha de cabelo? Eu não acho em lugar nenhum, acredito que a perdi no jantar ontem — lento o menino pergunta tentando prender seu cabelo usando o próprio cabelo em um coque alto
— Toma pode usar a minha — tirando a putinha do pulso e mirando no pescoço do menino Laila consegue acertar certeira na testa do irmão que acordar com a dor — Chefe olha a Laila começando!! — passando a mão na testa o moreno reclamar de sua irmã que e repreendida por sukuna
