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O delicioso cheiro do chá adentraram as narinas de laila, a menina respirava tentando manter sua sanidade intacta era o último dia seu cárcere e finalmente poderia ter seu celular de novo, passou por tanta coisa dentro dessas paredes estava com seu psicológico fudido pela forma que seu irmão a irritava só de olhar para menino sentia o amargor veneno de sua alma avança para sua garganta, foram dias tortuosos, e talvez pela carência não parou de pensar no homem de olhos verdes que a presenteou com o melhor orgasmo de sua vida, cada toque áspero de suas mãos, as estocadas profundas os apertados firmes em seu pescoço somente a lembrança era o suficiente para revirar os olhos
Sendo tirada de seus pensamentos pela batida na porta a mulher deixa sua xícara de chá sobre o pires e vai até à porta, o certo era olhar pelo olho mágico, mas laila não tinha altura para isso, e antes que a mesma pode-se terminar de abrir a porta a mesma foi empurrada contra seu rosto pegando em cheio contra seu nariz se distanciando com a visão turva a menina pisca tentando voltar a realidade
— GUILHERME! — Gritando o nome do irmão que se encontra em seu quarto a menina cambaleia até o aparador pegando um dos vasos e jogando contra os homens que já entraram no apartamento, sendo agarrada por um dos homens a mulher se debate e logo consegue se soltar acertando e quebrando o joelho do sujeito, suspirando aliviada a morena vê seu irmão chegar na sala embora os números ainda estivessem desiguais 10 contra 2
Pegando a mesinha que ficava ao lado do sofá a garota usa o objeto para atacar os homens os acertando. Estava sendo agarra de todos os lados e já entendera o motivo pela qual os homens estavam no apartamento isso era um sequestro, obviamente ela era o alvo. Seu irmão já derrubou 2 e um estava com o joelho quebrado, subindo em um dos homens laila prende suas pernas quebrando o pescoço do mesmo, só restavam sete, poderiam ganhar, mas o som dos disparos preencham a sala em descuido desespero laila se vira para seu irmão já sentido seus olhos se encheram de água, por um momento, o mundo congelou e tudo ficou em câmera lenta
Não, não, não, não, não irmão!!
Guilhermelevara dois tiros na barriga e sangue escorria por sua boca, em um grito silencioso o desespero tomava conta do peito da menina que sentia seu peito aperta com a dor, tendo seus braços novamente agarrados a mulher entrava em um estado de pânico, não conseguia ouvir nada ao seu redor e seu coração parecia esta prestes a explodir se debatia freneticamente nos braços de um dos homens sentimentos seu corpo inteiro estremece pela ansiedade enquanto berrava o nome de seu irmão em meio as lágrimas
