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Arrumando a mesa o homem se esforçava para fazer uma mesa de café da manhã especial, dirigiu quase por duas horas para chegar na porra da padaria favorita de laila apenas para comprar a porcaria de um rocambole de morango com chantilly, tudo isso para conseguir o perdão da sua garota
Obviamente, colocar medo na menina não funcionária, afinal ela e uma assassina profissional de sangue quente que só tinha medo de coisas sobrenaturais, se quiser controlá-la teria de ser de forma subliminar doce e sutil, bom os dois ganhariam com essa técnica de dominação já que não estava nada a fim de tomar outro soco da pequena, mas agora o que restava era concertar a merda que fez
— Papai? — com sono o menino aparece na cozinha coçando seus olhos — Vem comer o pai compro rocambole — indo até o garoto e o pegando o homem diz colocando megumi em sua cadeira arrumando os cabelos desgrenhados da criança que reclama tentando afastar seu pai, tinha que está tudo perfeito para quando laila chegasse
— Você sabe se a Laila já acord... — Parando ao perceber a mulher já na sala o homem ficou boque aberto com a roupa que a mesma vestia, Laila está usando seu uniforme de trabalho um belo conjunto social feminino de cor vermelho escarlate combinado com uma meia de liga preta e saltos uma verdadeira assassina, essa roupa só poderia fazer parte da sua punição pensou o homem desesperado, se esforçando para não ficar excitado o toji suspirava pesado passando a mão na testa sentindo algo se levantar
— Querida, eu comprei o seu doce favorito, então vamos tomar café...
— To sem fome — terminando de passar seu batom a garota fala ríspida pegando sua bolsa e indo até à mesa beijando a cabeça de megumi — Coma por nós dois, ok? — bagunçando os cabelos do menino Laila fala de forma doce e gentil sorrindo para o pequeno, quase teve um treco quando viu o garoto com os cabelos iguais de seu pai, já estava furiosa com a cara do maior e não queria ficar com a do pequeno também
— Espera! Eu levo você — entrando na frente da mulher o homem diz balançando a chaves de seu carro — Não precisa — Seria laila desvia do homem indo até à porta onde antes de abria pensou um pouco, voltando até toji se aproveitou do salto para alcançar a bochecha do maior a marcando com seu batom
— Talvez, eu não volte hoje — Saindo antes que o mesmo pode-se disse algo a garota vai rápido em direção do elevador
— Porque ela não vai voltar pai? — sem entender nada o garoto diz olhando para seu pai que se joga no sofá — E complicado, megumi — bufando o homem entendera bem o que aquelas palavras significavam, Laila irá para uma missão perigosa e seu retorno era inserto, não dava para ir atrás dela como das outras vezes, afinal, seu joelho continuava machucado e isso o tornava completamente inútil
