Capítulo 2: O Desconhecido

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Após o incidente e ridícula tentativa de conter a infecção na cidade, a Umbrella Corporation decidiu de uma vez por todas exterminar qualquer célula viva que estivesse presente no local

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Após o incidente e ridícula tentativa de conter a infecção na cidade, a Umbrella Corporation decidiu de uma vez por todas exterminar qualquer célula viva que estivesse presente no local.

Com o uso de material Bélico, Raccoon City é varrida do mapa dos Estados Unidos, restando apenas ruínas do que um dia foi a casa da ilustre Umbrella Corp, mas o que eles não esperavam eram que o temido T-Vírus, causador de todo o pesadelo da cidade, havia escapado... Dentre todos os infectados que haviam no local, apenas um sobreviveu.

Encontrada quase morta em meio aos destroços de um helicóptero que acabará de cair, Alice, ex-agente da Umbrella foi levada para outra cede da corporação, onde foi submetida a inúmeros outros testes com o vírus mortal, mas após escapar da instalação, ela levou consigo partes do T-Vírus dentro de si, e sem saber acabou o espalhando novamente pelo mundo.

Encontrada quase morta em meio aos destroços de um helicóptero que acabará de cair, Alice, ex-agente da Umbrella foi levada para outra cede da corporação, onde foi submetida a inúmeros outros testes com o vírus mortal, mas após escapar da instalaç...

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31 de Outubro de 2007, 9 anos desde a catástrofe em Raccoon City.

- Cidade de San Diego, Costa Oeste dos Estados Unidos:

Ouço ao longe o som do meu despertador, e a minha frente tudo que consigo ver é o nada, uma escuridão total toma conta de minha visão, até que abro os olhos ainda sonolento e me vejo deitado em minha cama, com a luz do sul entrando pela janela do meu quarto iluminando todo o local.

Então levanto ainda meio cansado esfregando os olhos, e ainda com o barulho do despertador, estendo minha mão para desligá-lo, e então um silêncio se faz por todo aquele quarto bagunçado típico de um adolescente de 17 anos, dali levanto e sigo para o banheiro onde tomo meu bom banho e escovo meus dentes.

Ao sair do banheiro olhei diretamente para o despertador em cima do criado mudo, e lá marcavam 7 AM, então as pressas logo coloquei minha calça jeans preta e minha camisa favorita, para logo em seguida sair pela porta do quarto indo em direção a cozinha, onde ao passar pela entrada logo vejo meu tio Eliot sentado na mesa me aguardando com um semblante meio sério.

- Você está sete minutos atrasado - Disse ele bem sério me olhando com um olhar de julgamento com seus olhos castanho claro.

- Desculpa, não ouvi direito o despertador - Falei meio sem jeito puxando a cadeira à frente dele para me sentar.

A mesa estava cheia de coisas, um bom café me aguardava!

- Sabe muito bem que não pode se atrasar ‐ Disse ele me vendo colocar meu café.

- Eu sei, mas não dá pra ser perfeito não é? Eu sempre acordo na hora e só hoje eu atrasei 7 minutos! Não dá pra dar um desconto? - Falo o chantageando de forma bem irônica.

- É bom tomar cuidado, os oficiais adoram pegar no pé de recrutas descuidados, não reclame quando isso acontecer - Disse ele também preparando o seu café.

Meu tio Eliot, com seu belo cabelo preto, pele levemente bronzeada e com músculos bem definidos, faz parte da força de elite de San Diego, trabalhando para a Action, meu tio junto aos outros mantem os muros da cidade seguros e livres dos mordedores.

Faz alguns meses que coloquei meu nome como voluntário para treinar e me juntar aos soldados da Action, eles são tão legais! Eles tem uniforme maneiro, usam armar maneiras, fazem coisas incríveis, e o principal: Estão preparados para fazer qualquer coisa caso as pessoas precisem de ajuda... Eles são realmente impressionantes!

- Então... Já falou com a Júlia? Ela veio aqui ontem te procurar - Disse meu tio enquanto eu mastigada com vontade minha torrada com nutella.

- A-ah, ela veio...? Falei ainda terminando de engolir

- Ela anda preocupada contigo, desde que se voluntariou, ela disse que você quase não tem tempo de ficar com ela

- Bem, o senhor mesmo sabe, o treinamento é pesado e bem extenso, fico quase sem tempo durante a semana ‐ Respondo o observando tentando faze-lo compreender.

- Eu sei, só passa na casa dela hoje quando estiver indo para o quartel, ela vai ficar feliz em te ver - Disse ele terminando de tomar o último gole da sua xícara - Preciso ir, já estão me esperando - Disse ele levantando e pegando sua jaqueta da Action que estava pendurada atrás dele na cadeira.

Ele segue até a porta, por onde sai. E ali termino meu café e subo para o quarto onde apressadamente prego minha mochila que tinha as coisas necessárias para ir para o quartel. Então logo saio pela porta da frente e a tranco.

Seguindo pelas ruas calmas de San Diego, vejo pessoas andando e praticando corrida na calçada, e mais ao longe, no horizonte entre os prédios abandonados da cidade, vejo o muro que nos cerca e mantém a todos seguro.

Sigo em direção a casa de Júlia, mas antes de chegar lá sou abordado no meio da rua por um rapaz de cabelo castanho e olhos pretos, e vendo suas roupas percebo que era um recruta da Action.

- Você é Daniel não é? - Perguntou ele me olhando de cima a baixo com olhar curioso.

- Sim, sou eu mesmo... E você quem é? - Pergunto transparecendo meu incômodo pelo meu olhar.

Ele tinha a minha altura, um pouco de barba e parecia bem simpático... Mas mesmo assim a forma como ele me olhou me deixou um pouco constrangido.

- Eu sou David, é um prazer conhecê-lo - Disse ele estendendo a mão com um belo sorriso alegre.

Fico meio receoso com aquela situação, ele parecia um pouco suspeito mas não havia motivos para ser mal educado. Apertei a mão dele o encarando de forma analítica, tentando entende-lo.

- Me diga, por que essa cerimônia toda ao me conhecer? - Perguntei soltando a mão dele.

- Eu fiquei sabendo de você, Daniel Oliveira, um dos melhores recrutas, suas notas são sempre quase perfeitas... Eu queria te conhecer, ser seu amigo, pelo que andam dizendo que você é bem habilidoso... - Dele ele também me encarando com um olhar analítico.

- As pessoas andam dizendo muita coisa, é bom não acreditar em tudo que escuta - Falei abaixando um pouco o olhar com certo desprezo, já imaginando o que ele queria.

- As pessoas andam dizendo muita coisa, é bom não acreditar em tudo que escuta - Falei abaixando um pouco o olhar com certo desprezo, já imaginando o que ele queria

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QUE BOM QUE LEU ATÉ AQUI, FICO MUITO FELIZ! :)

ESPERO QUE ESTEJA GOSTANDO, PORQUE LOGO LOGO OUTRO CAPÍTULO VAI SER LANÇADO, FIQUE ESPERTO! ❤

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