Capítulo 4

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(amores estou com uma ideia no anime Kuroshitsuji,oq acham,vcs querem?)

Radrya POV

Kagaya: Consegui achar seu pai,e... -o interrompo

Radrya: Não..o que você achou foi um monstro,meu pai não era um monstro -balanço a cabeça- é melhor que eu não saiba -ele franze a testa um pouco

Kagaya: Nee-sama,um dia vocês dois vão se encontrar,o que acha que vai acontecer?

Radrya: Ele vai me matar,se não o fizer..eu matarei ele -suspiro- Kibutsuji provavelmente ja deve saber da minha existencia,ele vai tentar me capturar com certeza,um meio-sangue que anda no sol -balanço a cabeça

Kagaya: Acho que já é hora de contar pros hashiras -diz seriamente e eu concordo

Radrya: Vamos apenas esperar Kyojuro se recuperar -ele acente

Kagaya: Seja lá o que quiser fazer,nee-sama,eu vou estar com você -diz sorrindo suavemente

Radrya: Obrigado -mormuro

Kagaya: Você realmente acha que Kokushibo seria capaz de te matar?

Radrya: Acho não,tenho certeza..Muichiro Tokito é decendente dele,eu não duvido que aquele homem seria capaz de mata-lo...vamos mudar de assunto,não quero mais falar sobre isso

Kagaya: Como quiser -ele mormura

ficamos um bom tempo conversando,até que o mais novo deita a cabeça no meu ombro,ouço seus roncos suaves

Amane: Kagaya? -ele abre a porta que da pra varanda- ah,Radrya-sama -ela se curva e olha o marido- ele não devia dormir assim -resmunga

Radrya: A maldição dele está piorando -ela se aproxime e se ajoelha na minha frente

Amane: Não tem nada que possamos fazer? eu não quero perder ele,e tambem não quero que meus filhos cresçam sem o pai -diz quase chorando

Radrya: A respiração da morte,apenas atrasa a maldição,hevita que ela evolua com velocidade,demorou trinta anos pra maldição cobrir os olhos dele,talvez eu possa atrazar por mais trinta,mais não vou prometer -com cuidado pego Kagaya no colo

o levo pro quarto e Amane me acompanha,ela arruma a cama e eu deito o moreno suavemente,a albina o cobre

ambas saimos do quarto e fechamos a porta

Amane: Senhora,sinto muito mais acabei ouvindo uma parte da conversa,se me permite uma opinião,nenhum pai gostaria de ver o filho morrer -a olho e ela abaixa a cabeça- mesmo que seja um monstro -diz baixo a ultima parte

Radrya: Ele mudou,Amane,se passaram 800 anos desde que o vi pela ultima vez,vá dormir -digo saindo da propriedade

começo andando,mais então começo a correr,saio do QG e corro pela floresta,até parar na ponta de um penhasco

a lua cheia brilhava intensamente no céu,fico observando os rios que corriam um pouco mais longe

ouço o arbusto atrás de mim,ignoro mais um oni sai de lá,desvio rapidamente,ele tenta me acertar com as garras,mais sem sucesso

"esqueci minha espada,que maravilha,vai na mão mesmo" -seguro o pulso do oni quebrando o braço dele

com a mão livre seguro seu pescoço

Oni: Não vai conseguir -diz rindo

Radrya: Quem disse que não? -faço alguns arranhões no pescoço dele e o solto

Mais que um monstro (Kyojuro Rengoku)Onde histórias criam vida. Descubra agora