Série O amor &Eu o tesouro de Yaman

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O Amor & Eu

Os segredos do coração de Yaman

Gênero: Fanfic

Baseada na série : Emanet

Autora: Céu costa fanfics

Segundo capítulo

Prólogo

Seher totalmente tomada pela curiosidade fez um chá rapidamente. E anotou tudo que discutiria com Yaman depois e pensou aborrecida" O senhor terá muito que explicar" além de se desculpar por todos esses pseudônimos que me deu. Ainda terá que me dá conta desse tal caderninho de telefones onde já se viu, não falava meu nome nem em pensamento. Hoje porém, repete a cada segundo. Ainda me tinha uma coleção de mulheres para me substituir! Ah! Yaman Kirimli, você está em maus lençóis.

Um movimento inesperado em seu ventre lê assustou " Meu bebê mexeu, falou emocionada

Mais uma vez a onda de choques se fez, é ela entre sorrisos e lágrimas falou " Não me diga que você está do lado do papai?"

" Pois saiba que farei ele pagar por isso" " E nem pense em defende-lo"

E que seria uma descoberta sobre os sentimentos de Yaman. Tornou-se uma prestação de contas que ele teria que dar tão logo voltasse para casa.

O bebê se aquietou, ela então voltou a leitura......

Ela e Yusuf, estavam próximos demais, recobrei meu controle rapidamente e saímos. Rachid abriu a porta de trás para que eu entrasse com eles. Em meu interior pensei" péssima ideia amigo, estarei mais seguro aqui na frente com você" sobre o olhar interrogativo do rapaz, abri a porta da frente e me sentei no banco do carona. Sabia que ele estranharia minha atitude, mais estranharia mais se visse seu patrão em pânico se viajasse ao lado daquela criatura linda que estava no banco traseiro seu perfume me embriagada. Meu corpo oscilava entre o frio e o calor, ansiava por toca-la me dividia entre o medo e o desejo, medo de tudo que ele estava me causando, e o desejo de experimentar tudo aquilo, as duas opções me apavorava.

Pressentia que aquele evento seria pior do que eu imaginava. Além de odiar multidões, teria que lidar com aquela tentação ao meu lado. Quando na verdade eu queria mesmo era voltar para casa e me trancar em meu quarto. Seria benéfico para minha saúde mental que eu ficasse algum tempo longe dessa moça e como se Deus ouvisse minhas preces. Yusuf se deu a tossir a voz melodiosa chegou aos meus ouvidos, como um som de uma música suave. Eu pedia a Deus que algo acontecesse para mudar aquele quadro e a ajuda veio, eu ainda me fiz de durão mais percebi que a criança não estava bem realmente, seria uma irresponsabilidade expô-lo daquela forma mais não quis dar a ela a última palavra, ainda estava ferido com a vergonha que passei pela manhã quando tentei lê superar fazendo um barquinho de papel para Yusuf. Na verdade nunca tinha feito algo assim, e achei curioso o brinquedo confeccionado com papel não tive esse tipo de coisa na minha infância. Aproveitei o momento para experimentar minhas habilidades. Se minha intenção foi parecer melhor do que ela perante a criança, fui totalmente envergonhado. Terminei o apetrejo, fiquei olhando aquela coisa minúscula na palma de minha mão, em vista dos barquinho dela, o meu era uma agulha no meio da palha. Mais me fiz de orgulhos e dei o barquinho ridículo nas mãos do pachá. "Se ela lê fazia sorrir com um simples pedaço de papel, porque eu não conseguiria?" Ele até tentou ser simpático colocando a coisa minúscula junto com os maiores na água. Mais em seguida meu deu um tiro certeiro, quando disse que os dela era mais bonitos. E pediu que ela fizesse um naquela hora.

Senti que o que ele queria mesmo, era que ela me mostrasse como se faz. Mais me fiz de orgulhoso e fingi que não me importava. Olhava disfarçadamente a perícia de suas mãos fazendo o barquinho, para bem da verdade queria mesmo aprender a fazer. Achei interessante aquela coisa, e de mais, devia a Yusuf um barquinho daqueles. Eu amassei o último que sua mãe lê fez, mais só depois percebi que fui muito covarde com a criança destruindo a última lembrança que ele tinha da mãe viva. As minhas diferenças com a falecida não podiam interferir na vida da criança. E eu não conseguiria fazer com que ele a esquecesse e nem queria. Mãe e para sempre em nossa vida, eu mesmo apesar de toda dor jamais esqueci a minha, e ainda tinha um outro pormenor. Yusuf dizia que ela cheirava como sua mãe, isso queria dizer que a possibilidade dele vir esquecer qualquer coisa referente a mãe eram nulas já que tinha uma lembrança viva a seu lado.

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⏰ Última atualização: Mar 15, 2022 ⏰

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