•• Capítulo 11 ••

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Sumida sim, morta não, tô viva e resolvi aparecer aqui.

Sumida sim, morta não, tô viva e resolvi aparecer aqui

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Jimin on.

— O irmão da vítima que está viva. — falei.

— Como chegou nessa conclusão? — perguntou.

— Primeiro, a mulher que está viva e é irmã do hacker, eles têm um caso. — o mundo está perdido mesmo. — Os dois estavam planejando fugir e começar uma família, mas ela não engravida por não ter os órgãos reprodutores, então cedeu esperma para a moça que morreu.

— Está me dizendo que eles usaram a outra só para terem um filho? — confirmei. — Existe adoção, não precisa matar alguém por isso.

— Eu sei, também pensei nisso, aí eu fui ver o porquê de matar a moça. — fica mais terrível. — Ela se apegou na criança e não quis entregar para os dois irmãos malucos, apesar de parecer tudo bem começaram criar um plano para se livrar de quem impedia de chegar até a criança.

— Então eles forjaram um sequestro duplo quando, na verdade, só queriam a mãe? — começou entender. — Porque fizeram uma morte tão terrível?

— Isso eu não consegui descobrir, e nem o motivo para matarem o segurança do shopping, para isso precisamos pegar os dois. — falei. — E agora, aquele menino está correndo perigo se cair nas mãos deles, te encontro na sala.

Saí do quarto e fui para o meu, troquei de roupa rápido, calcei o tênis. Entrei no banheiro, escovei o dente.

Corri para a sala juntei toda minha investigação, Jeon apareceu já arrumado.

— Os agentes vão querer te matar. — falou. — Já fiz o chamado no radinho deles.

— Por que não tenho um? — nem ligo se vão ficar bravo.

— Você sempre vai comigo, não precisa disso, eu mesmo te aviso. — faz sentido.

Saímos do apartamento, descemos para o estacionamento, ele destravou o carro liberando para eu entrar, entrei no carro deixando tudo certo das papeladas no meu colo.

Uma parte do caminho fomos conversando, a outra fiquei só olhando as ruas vazias de Seul, madrugada ninguém está na rua.

— Cadê seu crachá? — Jeon perguntou enquanto descemos o elevador/árvore.

— Em casa, eu esqueci. — falei, o estacionamento não tem muitos carros.

Pulei do carro, Jeon veio para fechar a porta e nós seguimos para a central de comandos, todos estão aqui com suas xícaras de café.

Que eu ainda não tenho uma, droga.

— Jeon, são quatro horas da manhã, porque tão cedo? — Yoongi perguntou, a cara dele está evidenciando sono.

— Pergunte ao Jimin, ele me acordou às três, resolveu o caso. — Jeon sentou na minha cadeira.

— Ei, esse lugar é meu. — vaza do meu lugar. — Precisa contar o que descobri.

•• MIAU •• JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora