[LONGFIC EM ANDAMENTO]
Park Jimin, o hacker mais procurado da Ásia, mas ninguém sabe o seu nome real apenas o codinome que usa na internet "Gatinho 2119".
Jeon Jungkook, um dos comandantes da inteligência coreana, comanda a equipe que está a procura...
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Jimin on.
— Eu sou o responsável pela morte do seu pai. — falou.
— Isso é brincadeira? Não tem graça. — falei.
— Não faria isso. — meu coração.
— Como você é o responsável? Ele era engenheiro. — respira fundo, Jimin.
— Antes de explicar como sou responsável, precisa saber outra coisa sobre mim. — o que mais agora? — Eu sou o dono da máfia Cobra&Dragão, e seu pai se meteu no meu caminho.
Isso não está acontecendo!
— Você matou meu pai? Era a única pessoa que sempre me amou, e você matou? — tem lágrimas saindo dos meus olhos.
— Gatinho, você precisa me deixar explicar. — não.
— Explicar o que? Você deixou uma criança órfão, eu era só uma criança. — não posso ter uma crise. — Como pôde fazer isso comigo? Você não tem coração!
— Seu pai não era o que você está pensando. — chorei mais.
— Não fala do meu pai, você não conhecia ele. — levantei.
— Aonde vai, gatinho? — perguntou levantando também. — Vai me deixar, né?
— Motivo para isso não falta, mas não, eu só quero pensar e longe de você. — por que não consigo parar de chorar?
— Não vai me deixar explicar? — segurou meu pulso devagar.
— Eu não quero ouvir nada de você agora, Jungkook, absolutamente nada. — me soltou. — Cuida do Mochi.
Calcei o chinelo, peguei a chave do Lamborghini e saí da cobertura, desci de elevador até o estacionamento segurando um pouco do choro.
Entrei no carro e saí acelerando de lá, dirigi sem rumo por um tempo só chorando. Precisei parar, não quero causar um acidente.
Ele matou meu pai, como continuo em um relacionamento que quem eu amo matou meu pai?
Ao mesmo tempo que penso em terminar, não quero tirar ele da minha vida.
Chorei por um longo tempo ali, só deixando as lágrimas rolarem. Esperei me acalmar para voltar a dirigir.
Não vou voltar ao apartamento, não hoje, hoje não consigo olhar ele sem lembrar do fez ao meu pai.
Segui até o prédio do Hobi, o porteiro me deixou entrar. Subi de elevador até o décimo andar, lembrei o número do apartamento dele, apertei a campainha.
— Já vai. — ouvi ele gritando, escandaloso.
A porta abriu, se surpreendeu ao me ver.
— O que está fazendo aqui? — tão receptivo. — E você andou chorando?
