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"I'm slamming the door but I'm staying
I make up my mind then I change it
It's you that I want when we're breaking
Every time I tell you that we're done I'm faking
I'm losing the game that I'm playing
Keep pulling me close 'cause I'm caving
Don't forget the words that I'm saying
Every time I tell you that we're done I'm faking

Estou batendo a porta, mas continuo aqui
Eu me decido, mas depois mudo de ideia
É você quem eu quero quando estamos desmoronando
Toda vez que eu digo que terminamos, eu estou fingindo
Estou perdendo o jogo que estou jogando
Continue me puxando para perto, porque eu estou desabando
Não esqueça as palavras que estou dizendo
Toda vez que eu digo que terminamos, eu estou fingindo"

Pov Graziella

Olho pro seu corpo imóvel ao meu lado na sua cama, e parece que lá fora está escurecendo bem rápido e são so 14:00 hrs da tarde, mas como está chovendo, está tudo passando bem mais rápido.

Passo a mão em seu rosto, seu cheiro ainda é uma mistura de perfume caro com álcool, e ele respira calmamente, ele estava me abraçando, sua mão em meu quadril e a outra próxima da minha cabeça.

Ele tinha um rosto sereno e quando tentei sair do seu lado, ele abriu os olhos e fechou bem rápido, e logo abriu novamente e me lançou um sorriso lindo e se sentou na cama.

Minha barriga estava reclamando por comida e eu precisava comer alguma coisa, então eu não falei nada, eu só me calcei e sai da sua cama, e ele ficou sem entender nada, mas me seguiu.

Chego na cozinha dele e procuro alguma coisa pra comer.

— A moça que trabalha aqui deve ter deixado comida no fogão. - ele diz atrás de mim.
— Obrigada. - falo abrindo o fogão. — Vai querer ? - pergunto.
— Sim!

Eu preparo dois pratos, é frango assado ao forno e com um cheiro divino, e eu sabia que eu não podia está comendo ele assim, mas mesmo assim eu iria comer, eu estava morrendo de fome de verdade.

Depois que preparei nossos pratos, nós ficamos ali mesmo na cozinha e comemos sem falar nada um com o outro.

Depois lavei nossa bagunça enquanto ele apenas me encarava.

— Você é linda. - ele solta.
— Eu sei. - dou de ombros.
— E também é muito convencida. - ele diz.
— Também sei. - falo

Eu sei de tudo isso, sei exatamente o que faço pra continuar com o meu corpo assim, eu tenho uma alimentação boa, treino e faço dieta.

E eu me acho linda, não tem como eu dizer que sou feia quando eu olho no espelho e olho a gostosa que sou!

— Está chateada. - ele vem até mim e segura meu quadril.
— Sim Apolo, eu estou chateada, primeiro por ter ido até minha casa, segundo por está bêbado e pior, por está drogado. - falo séria. — Tudo isso quando eu pedi pra não me procurar.
— Porque me trouxe pra cá? - pergunta.
— Eu não queria que meus amigos visse você naquele estado deplorável. - falo séria.
— Tinha batido a merda da porta na minha cara. - ele esbraveja pra cima de mim.

O quê? Ele acha que eu poderia fazer isso com ele? Com ele daquela forma?

Eu não iria fazer aquilo nem com o meu inimigo, e olha que eu não tenho nenhum, eu tinha que dar um jeito de deixar ele na casa dele em segurança e garantir que ele não iria fazer nenhuma merda.

O Apolo tem tendência a fazer várias merdas, e eu não queria que ele fizesse isso, por isso eu trouxe ele pra sua casa, queria que ele ficasse aqui, e eu só fiquei com ele porque ele pediu, e eu queria garantir mesmo que ele não aprontasse nada.

FETICHE POR VOCÊ  (COMCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora