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"We're running out of time
Chasing our lies
Everyday a small piece of you dies
There's always somebody
You're willing to fight, to be right

Your lies are bullets
Your mouth's a gun
And no war in anger
Was ever won
Put out the fire before igniting
Next time you're fighting

Estamos ficando sem tempo
Perseguindo nossas mentiras
Todo dia, um pedacinho de você morre
Sempre tem alguém
Que você está disposto a lutar para ter razão
...
Suas mentiras são balas
Sua boca é uma arma
E nenhuma guerra baseada em raiva
Já foi ganha
Apague o fogo antes que se espalhe
Na próxima vez que você for lutar"

Pov Graziella

Acordo meio denortiada, minha cabeça dói e está pesada demais. Olho pra todos os lados e eu estou na cama dele, e ele não está na cama, e então eu volto a deitar e tudo o que aconteceu ontem vem na minha cabeça como se fosse uma bala me perfurando.

Flashback on

Estava saindo de casa com as minhas amigas pra ir pra festa, iríamos em uma boate e queríamos beber bastante, e não iríamos dirigir.

Estava tudo muito divertido, era só nós três e nossas loucuras e muita bebida, até eu ver alguém conhecido, e ele estava no bar e eu me aproximei, ele estava me olhando.

— Pensei que empresários não gostassem de se divertir. - brinco sentindo ao seu lado.
— Quem disse uma calúnia dessa? - ele rir
— Você não é o tipo de cara que eu esperava encontrar aqui. - falo bebendo minha bebida que nem sei o que é.
— Acho que você tem uma ideia muito errada sobre empresários. - ele pisca pra mim.
— Talvez - sorrio.

O pai do Apolo parecia bem mais jovem do que da primeira vez que vi ele, e até do dia que ele me viu quase semi nua na casa do Apolo.

Eu conversei bastante com ele e ele pediu uma bebida pra mim e enquanto isso eu fui onde as meninas dizendo que estava no bar e que qualquer coisa era pra elas me mandarem mensagem.

— Está com suas amigas ? - ele me entrega minha bebida.
— Sim, ali. - aponto pras meninas dançando. — E você está só?
— Sim, mas agora eu estou muito bem acompanhado ? - ele pisca pra mim.

Era inevitável não ser atingida por esse olhar e essa voz grossa, ele ixalava sensualidade.

Conversamos bastante e ele pagou algumas bebidas pra mim, mesmo eu dizendo que não precisava, porque eu não queria mais beber.

— Vamos sair daqui? - pergunta.
— Não sei, acho que vou ficar com elas. - falo
— Vamos, depois eu te levo em casa. - ele segura minha mão.

Pensei por alguns estantes, não muitos, afinal eu estava bêbada já, eu nem estava pensando de verdade, a única coisa que passava pela minha cabeça eram suposições...

— Tudo bem - falo
— Ótimo. - ele diz sorrindo.
— Mais tem seguranças na minha cola, e..
— Vamos por trás. - ele diz

FETICHE POR VOCÊ  (COMCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora