Opa! Eu comentei na minha outra fic que eu tava com vontade de fazer uma Oneshot de Danthur, pois é. Não deu.
MAS! Mas, mas, mas, mas, mas, eu fiz uma fic curtinha de hot Balubens! (Não vai ter desenho porque se tivesse ia ser só putaria) ENFIM.
Esse é tecnicamente meu primeiro hot, eu estou procurando melhorar minha escrita na hora do vamo ver porque eu simplesmente não tô conseguindo me contentar com as palavras que eu escolho, também se tiverem algumas dicas pra escrita ou algo do tipo gostaria muito de ouvi-las (sério moço/a/e eu tô passando fome pfv)
Nenhum aviso Porque é tudo muito soft é tudo muito lindo. 🥺
Sempre lembrando que os personagens não são de minha autoria! São personagens dos jogadores do RPG A Ordem Paranormal que pertenece ao Cellbit.Boa leitura!
_________________________________________Os batimentos gravados na tela do monitor cardíaco era o único som da sala unicolor e gélida 213, do segundo andar do Hospital que Johnny Tabasco se encontrava. Era bem tarde na cidade de São Paulo, provavelmente pela madrugada, umas 2 horas da manhã. Rubens tinha acabado de chegar de uma missão e como de costume, fez uma pequena visita ao seu velho companheiro de trabalho.
— Oi Johnny. — disse colocando suas coisas no costumeiro móvel que teria ao lado da entrada do quarto.— Voltei, sentiu minha falta?
Os batimentos que antes marcavam 60 bpm agora estavam 68, significando que com certeza, o moreno sabia que Naluti estava na sala. O pequeno ficou alegre ao perceber a felicidade alheia, era reconfortante saber que seu amigo ainda estava lá, em algum lugar daquele corpo que mais parecia finado, cheio de equipamentos ao seu redor que o mantinham vivo.
— Pelo visto sentiu.— soltou uma risada soprana. Tocou na pele morena lívida do maior, estava morno, quase frio.— Pois é, Johnny.— sentou- se na cadeira ao lado da maca.— Hoje foi legal, mas acho que você não iria gostar, não foi tão perigoso assim.— tirou do bolso da calça seu celular e começou a procurar por algo.— O Balu, aquele cara que veio aqui naquele dia, ele me protegeu na maior parte do tempo, aí quando tudo acabou ele me pediu pra tirar uma foto dele com o monstro acredita?
Assim que completou a varredura pela sua galeria, encontrou a foto que procurava, um homem de meia-idade segurando um machado ao lado do que parecia ser uma criatura vinda das profundezas do enxofre, fazia uma cara engraçada enquanto tinha uma pose inclinada, com o sinal da paz em mãos bem colado no seu rosto.
— Isso parece uma coisa que você faria...
Quando mostrou a foto para o parceiro, pareceu divertir o Tabasco, pois os batimentos voltaram a tona. Rubens gostava das poucas interações do companheiro, parecia o deixar vivo e francamente, nesse caso não tanto Johnny quanto Rubens também. Sentia sua falta, com certeza. Ficava preocupado, absolutamente. Mas apesar de tudo, de alguma maneira, por algum motivo, sabia que não precisava se preocupar.
— Depois da missão a gente foi tomar cerveja no bar do suvaco seco, eu tô até um pouco bêbado agora, desculpa. Eu e ele fizemos outra partida de sinuca e eu venci de novo dessa vez.— sorriu lembrando-se da cena.— O Balu ficou com uma cara engraçada quando eu acertei aquelas três bolas numa tacada só, pela segunda vez!— riu novamente.— Ele falou, "Não sabe brincar não desse pro play" ou alguma coisa assim.— tentou ao máximo imitar o bigodudo, mas suas imitações nunca foram seu forte, estufando o peito para dar um ar de grandeza mesmo continuando com os míseros 1,57 de altura, causando pequenos risos a si mesmo ao mentalizar como que se parecia no momento.
Era extraordinário ver a mudança de personalidade do Naluti quando conversava com o agente, principalmente hoje já que estava mais alegre que o normal. Até mesmo antes do coma ele não era tão tagarela, sempre tinha suas palavras-chaves como códigos com o mais velho e estava tudo bem. Agora, aquela cadeira, aquela maca, seu melhor amigo, tudo era seu diário pessoal naquele quarto. Se sentia seguro, protegido, sentia que poderia compartilhar o mundo para os móveis do cômodo, para seu companheiro, pois sabia que, por mais infeliz que parecesse, nada do que teria aludido poderia sair daquele quarto.
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Balubens- Someone I can trust
Romancedepois de uma visita no hospital, Rubens precisa ir para casa, mas nenhum cooler aceitava seu pedido. ou onde Balu tem uma ligação do seu amigo para levá-lo pra casa, mas estava muito bêbado pra sequer dirigir. (Créditos para a capa: @nandeionee, no...