Já eram quase cinco da tarde, e aquele sol quente que estava fazendo mais cedo na tranquila cidade já estava dizendo adeus.
Maria estava no quarto da sua simples casinha, arrumando seu mala de viagem. Uma mala vermelha estava aberta em cima da cama de casal feita de madeira já desgastada. A bela mulher magra, de cabelos dourados caídos até a metade das costas, fazia o trajeto de pegar uma peça de roupa no seu guarda roupa, colocar dentro da mala, a moça de vinte e dois anos estava a mais de uma hora fazendo isso, enquanto seu pequeno filho joseph brincava no chão com um carrinho que ganhou na sua festa de um ano meses antes.
A cada peça que Maria colocava devidamente dobrada dentro da mala, ela deixava um sorriso bobo escapar, isso porque seu marido Alfredo estava realizando seu grande sonho de conhecer o arquipélago de Fernando de Noronha. Maria olhava para fora da janela imaginando como seria lá, pois desde de pequena ela apenas via aquelas águas cristalinas na televisão e sempre sonhou em ir pra lá, mas com a situação de sua família ela nunca conseguiu, e tudo só piorou quando ela engravidou tão nova do seu namorado, e por ter uma família meio rígida foi morava com ele, passando de uma menina sonhadora e cheia de planos, à uma mãe e dona de casa que mal tinha tempo de pensar na própria vida.
Maria então por um instante se lembrou de como conheceu o pai do seu filho, e sua mente voltou na época da escola, quando ela estava no primeiro ano do ensino médio, e ela estava sentada na fileira do canto, quando o novato Alfredo entrou na sala, um menino alto e com um corpo normal, na sua concepção ele tinha um metro e setenta e cinco de altura e uns setenta quilos, seus olhos não saíram dele até ele sentar, e nesse tempo ela reparou em cada detalhe, nos olhos verdes, no cabelo preto na altura da orelha, nos pequenos fios de cabelos que nasciam em seu rosto, dando a entender que ele tinha barba mas raspava.
Ela lembrou que ele não falou com ninguém naquele dia, mas no dia seguinte deu um bom dia pra ela, e suas amigas logo já tiveram um mix de inveja com a incentiva - lá a dar em cima dele, e com um mês eles tiveram que fazer um trabalho em grupo, e foi lá que o primeiro beijo aconteceu por inventivos dos amigos de sala, e depois daquilo eles nunca mais se separaram.
Enquanto Maria estava entregue ao seu mar de doces lembranças, o pequeno Joseph acabou adormecendo no chão, a criança de um ano, que tinha todos os traços do pai, cansou de brincar e nem chorou para ser alimentado, ele apenas deixou seu carrinho de lado, e adormeceu, seu rostinho tão fofo enquanto dormia era a coisa mais bonita que qualquer pessoa podia vê, era capaz de alegrar qualquer dia triste.
Maria assim que viu seu primogênito adormecido, pegou em seu colo e o colocou na cama ao lado da mala. Por um segundo ela admirou seu filho que tinha herdado dela apenas a cor do cabelo, e voltou prontamente a ajeitar as coisas, pois viajava dali a algumas horas.
Um pouco longe dali, no bairro ao lado do centro da cidade, Alfredo encerrava seu expediente, e já sentia sua tão aguardada férias batendo na porta, o jovem porteiro de um prédio não aguentava esconder sua felicidade, uma porque ele queria e necessitava muito desse descanso, e outra porque ele estava indo passar um tempo com sua esposa e seu filho, apenas os três em um dos lugares turísticos mais bonitos do país.
- É hoje hein - disse o morador de um dos andares do prédio, ao passar pela portaria. - Bom descanso meu amigo.
- Muito obrigado, seu Luís - Alfredo respondeu sorrindo.
Uma das qualidades de Alfredo, era que ele fazia amizade muito fácil pois era muito fácil de lidar, sempre sorridente, com uma alegria que contagiava quem estava por perto.
Minutos se passaram e Antônio chegou na portaria. Antônio era o amigo de trabalho de Alfredo, e ele ter chegado era um sinal que nosso jovem esposo de Maria estava livre para viver suas férias. Se despedindo do amigo, Alfredo entrou em seu carro partindo pra sua casa.
A animação dele foi tanta que ele ligou o rádio do carro, e começou a cantarolar a música que tocava na hora, e assim ele foi até chegar em casa. Ao longe ele via que o sol já começando a se esconder atrás da montanha deixando o céu ainda mais lindo, o fluxo de carro não era muito naquele horário, devido se tratar de uma cidade pequena, mas por outro lado havia muitas árvores e muitos pássaros cantavam escondidos em seus galhos.
- Amor, cheguei - disse o porteiro, depois de estacionar o carro na frente de casa, abri a porta e entrar na sua sala que tinha poucos móveis.
Maria gritou do andar de cima, mostrando pra o seu amado aonde estava, e ele subiu as escadas, de encontro a ela.
- Como estão as coisas ? - ele perguntou dando um rápido beijo nela.
- Tudo pronto - ela respondeu o beijo. - Só a gente tomar um banho se arrumar e partir.
- Opa - Alfredo sorriu ao falar, foi até a cama de um beijo na testa de seu filho que dormia tranquilamente.
Ele saiu do quarto e foi para o banheiro. Antes de entrar no box ele tirou seu uniforme de trabalho, deixando seu corpo a mostra; seu corpo ao longo dos anos tinha tomado definição e músculos, agora mais pêlos cobriam seus braços, e abaixo do umbigo tinha uma linha de ralos pêlos que desciam até sua virilha e se fundiam com os pêlos aparados em volta do seu pênis, que mesmo mole naquele momento já deixava transparecer ser bem avantajado, suas coxas grossas tinham mais pêlos que se estendiam por sua canela é panturrilha, mas sua bunda grande e empunhada era extremamente lisa, tão lisa que se passasse óleo era brilharia mais que o sol.
Alfredo, entrou no box, ligou o chuveiro e deixou a água quente cair sobre suas costas, a sensação de relaxamento foi tanta que ele fechou os olhos e sentiu a água escorrer por cada extensão do seu corpo, ficando todo molhado, qualquer um que olhasse pra ele diria que ele era o próprio Deus grego, pois seus pêlos molhados davam a ele um ar de sensualidade digna de filme, ele exalava testosterona. Então ele sentiu algo tocar seu corpo, e quando ele abriu aqueles olhos verdes, que ficavam ainda mais claros em contato com a água, ele viu Maria nua, junto dele. Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, ela o beijou.
Suas mãos começaram a alisar as costas deles, que em resposta prontamente levou uma das mãos na nunca dela, e a outra em sua bunda e apertou.
Maria gemeu entredentes no meio do beijo.
Alfredo girou sua mulher a encostando na parede, enquanto a água ia caindo ente eles, ele ia aproximando seu corpo cada vez mais perto do dela, seu pênis já duro, foi achando o caminho no meio das pernas de Maria e foi adentrando bem devagar, sentindo algo bem quente e molhado a cada centímetro que ia mais pra frente, e no momento em que a virilha do porteiro encostou na virilha da dona de casa, eu não aguentou e gemeu pois sentiu cada centímetro daquele pau grosso preencher o buraco no meio de suas pernas.
A respiração de ambos ficaram ofegantes, e Alfredo sem muita demora começou um movimento de vai e vem, tirando e enterrando seu pênis dentro da sua esposa, que gemia feito uma atriz de filme pornô.
Alfredo realmente era aqueles homens machos alfas que despertavam o tesao de longe, enquanto ele fodia aquela boceta, ele abocanhou o peito de Maria e começou a mamar igual um bezerro. A densidade o barulho do saco dele batendo na virilha dela foi aumentando à medida que ele ia socando mais forte, e o ploc ploc foi tomando conta do banheiro. Alfredo então parou de meter e se agachou enfiando agora a língua na xota de sua esposa. Sua língua explorava cada milímetro daquele buraco escuro e apertado, ele lambeu e babou, até que seus lábios encostaram no clítoris de Maria, antes que ela pudesse ter a reação de gemer, ele começou a chupar aquele grelo, enfiar dois dedos nela, o tesão de sentir os dedos dele entrando e saindo dela, a faziam gemer e rebolar igual uma cobra mal matada, ela se mexia tanto que Alfredo apenas deixou sua língua parada, enquanto a própria Maria vazia o movimento com seu clítoris na boca dele. Ele socou os dedos sem dó, e colocou mais um, agora com três dedos dentro de sim, a moça não aguentou e revirou os olhos, sentiu suas pernas tremerem, ela saiu daquele ato e virou de costas.
Alfredo logo entendeu, se levantou, segurou o cabelo dela como se fosse a clina de égua, e meteu em Maria como se fosse um cavalo inteiro, seus gemidos altos e agudos se misturavam com o som do pau dele penetrando com força Maria, ele batia com tanta força na virilha na bunda dela, que as nadegas delas já estavam vermelhas.
Ele socou e socou, bombou e bombou, puxou o cabelo dela, apertou as bochechas dela, chamou Maria de vagabunda, disse para ela: rebola no meu pau sua putinha, e ela bem obediente rebolou, e no fim ele anunciou que iria gozar.
Então ele parou de socar nela, a virou e a fez enjoelhar na sua frente. Enrolou o cabelo dela em uma de suas mãos e fez a cabeça dela ficar de lado, com a outra ele segurou o seu pau e começou a se masturbar, sua mão não fechava direito no seu pau, um sinal que seu brinquedo ela grosso e cheio de veias.
- Abre a boca - ele ordenou pra mulher ajoelhada em posição de submissão na sua frente.
Então ele urrou, e os jatos de espermas começaram a sair da cabeça de seu pênis, indo direto pra o rosto e para a boca de Maria. Cinco pulsadas, cinco jatadas, e a cara de Maria estava toda melada de porra.
A moça de cabelos dourados, engoli a porra que tinha caído dentro de sua boca, e se levantou pra lavar os restos que estavam em seu rosto, e depois que a água limpou tudo, ela sentiu uma das mãos de Alfredo segurando sua garganta junto com a boca dele que tocou a boca dela, um beijo quente se iniciou, e ele no mesmo instante começou a esfregar os dedos no grelo dela, fazendo um movimento rápido e preciso. O beijo era envolvente, a língua do rapaz explorava cada canto daquela boca na sua frente, sua língua dançava dentro da boca de Maria, e seus dedos tocavam a uma siririca pra ela de uma forma que a estava deixando de perna bamba. A mulher por sua vez cravou suas unhas na cintura de seu esposo e aperta com força, enquanto ele está disposto a uma única coisa, que não demorou muito a acontecer, porque ele sentiu um líquido espesso e quente escorrer pelos seus dedos, então ele atingiu seu objetivo que era fazer sua amada esposa gozar de prazer.
E depois de ambos gozarem eles terminaram seu banho, trocaram de roupa e partiram para o carro para a tão aguardada viagem.
A essa altura já eram sete e pouca da noite, a lua já havia tomado conta do céu, que agora estava repleto de estrelas.
Joseph que foi colocado na cadeira no banco de trás de carro, seguia dormindo, seu rostinho angelical demonstrava que ele estava tendo bons sonhos. Enquanto nos bancos da frente, Maria que escolherá um macaquinho floral, prendeu seu cabelo dourado em um rabo de cavalo, e seguia no banco do carona, e Alfredo no banco do motorista, optou por uma bermuda jeans rasgada, uma camisa azul de capuz. Eles realmente formando um casal de novela das noves.
Alfredo, que sempre dirigiu com atenção já tinha saído da sua cidade, sempre ouvindo a voz que vinha do gps do celular pendurado no painel, ele seguia todos os comandos atentamente.
Uma das coisas de se morar em cidade pequena e sair dela, é que as estradas eram cercadas por mato e montanha, a noite não se via nada, além dos topos das árvores que eram iluminadas pelo faróis dos carros que passavam na rodovia, e nas margens os borrões escuros que seriam as montanhas.
Maria olhou para trás pra checar se seu pequeno dormia, uma coisa que ela estava fazendo a cada meia hora desde que embarcaram no carro a destino Fernando de Noronha.
Mas antes que ela pudesse relatar algo a Alfredo um barulho de pneus derrapando tomou conta da estrada, uma luz forte cegou o motorista, e a mulher do banco do carona, viu um caminhão vindo em direção ao seu carro, mais rápido do que ela já tinha visto qualquer coisa antes na vida. E antes que o casal pudesse dizer alguma coisa eles sentiram o impacto da colisão. Primeiro Maria sentiu uma dor e viu tudo ficar preto. Joseph que dormia não viu nada, nem mesmo sentiu que estava sentado imprensado pela lataria do carro que vinha sendo amassada pelo caminhão. E Alfredo só teve tempo de falar o nome do filho antes de não senti mais nada e vê apenas a escuridão tomando conta de seus olhos

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Peça - me o que quiser
RomanceDepois de anos Alfredo se tornou um homem milionário e cheio de segredos ocultos. Um deles é sua sede em dominar na cama, não importa o tamanho da humilhação e da dor que ele causar na outra pessoa, o que importa é sempre sair realizado. José e Íta...